Uma jovem de Varginha (MG) que fazia intercâmbio no Canadá morreu na noite desta segunda-feira (10). Nicole Vettori, de 17 anos, morava há três meses no país, na cidade de Okotoks.
Parentes e amigos disseram que a adolescente estava gripada, mas ainda não sabem o que causou a morte dela. Durante esta terça-feira (11), a movimentação na casa da família da jovem foi grande, mas ninguém quis dar entrevista.
A morte de Nicole causou comoção nas redes sociais. Na página da mãe da adolescente, diversas mensagens em apoio à família foram postadas.
A assessoria de imprensa do Itamarati, departamento responsável pelas relações entre Brasil e países do exterior, informou que ainda não tem conhecimento da morte da adolescente. A assessoria explicou que só vai tomar alguma providência se for comunicada pela família da menina ou pelo Governo do Canadá.fonte:g1 mg/jardimdas moliveiras blog
Flagra ocorreu no Parque Barigui, em Curitiba, no domingo.
Um aposentado de 43 anos flagrou um casal homossexual praticando sexo no bosque do Parque Barigui, em Curitiba. As imagens foram feitas na tarde de domingo (9).
De acordo com o aposentado, é comum ver casais entrando e saindo da mata. Ele afirma já ter flagrado várias cenas de sexo explícito em outras ocasiões. O homem disse, ainda, que é possível encontrar preservativos usados no local.
“Fiquei chocado. Imagina se crianças veem essa cena. Como tem um grupo de escoteiro ali perto, eles podem usar o parque para fazer atividades. Também é comum jovens passearem com cachorros no local”, relatou.
Uma pista corta o bosque e é usada para carros, ciclistas e pedestres atravessarem o parque de um lado para outro. No local, há também quiosques com churrasqueiras que podem ser utilizadas pelos frequentadores.
A Prefeitura de Curitiba informou que não existe nenhum registro sobre a situação. No caso de flagrante dos guardas que fiscalizam a região, as pessoas envolvidas são levadas para um distrito policial, já que se trata de ato obsceno e libidinoso.fonte:ecos da noticia/jardim das oliveiras blog
RÁDIO VAI DOAR US$ 500 MIL PARA A FAMÍLIA DE JACINTHA SALDANHA
Jacintha Saldanha, a enfermeira que caiu em um trote de uma rádio australiana em busca de informações sobre Kate Middleton, deixou uma carta-suicídio para a família, afirma o jornal “Daily Mirror”. Seu conteúdo não foi revelado, mas segundo a família ela estaria envergonhada com o caso.
Jacintha, uma enfermeira de origem indiana que vivia no Reino Unido, foi encontrada agonizando na área do Hospital King Edward VII, na sexta-feira (07). De acordo com o tabloide “The Sun”, ela teria se enforcado no alojamento das enfermeiras. A nota foi deixada para o marido, Benedict Barboza, e para os dois filhos do casal, Junal, de 17 anos, e Lisha, de 14 anos.
A família, que vinha evitando a imprensa, na segunda-feira (10) se encontrou com parlamentares e visitou o hospital onde ela trabalhava. Parentes de Jacintha que ainda vivem na Índia contaram que “ela era uma pessoa correta” e que deve ter ficado envergonhada por ter sido enganada.
Jacintha atendeu à ligação de dois locutores da rádio 2Day FM, que fingiam ser a rainha Elizabeth II e o príncipe Charles. Ela repassou a ligação para a enfermeira que cuidava da duquesa de Cambridge, que estava internada com fortes enjoos devido à gravidez. Kate teve alta um dia antes de Jacintha ter sido encontrada agonizando.
Após enfrentar uma forte reação de ouvintes e anunciantes, a rádio responsável pelo trote informou nesta terça-feira que vai doar US$ 500 mil para a família da enfermeira. De acordo com o “Daily Mail”, a emissora 2Day FM afirma ter cancelado todos os seus comerciais e sua festa de Natal numa demonstração de respeito aos parentes de Jacintha.fonte:bem paraná/o globo/jardim das oliveiras blo g
Conseguirá o Icasa, com todos os percalços, dobrar hoje o Oeste, seu último adversário na caminhada ao título nacional da Série C? Resposta simples: do jeito que o grupo está, unido pelo ideal e pelos melhores sentimentos da alma humana, não duvidem da conquista. O Verdão não é, como muitos pensam, apenas produto da vontade interior. Tem também valores técnicos. Turatto vive momento excepcional. Elanardo, desde que lá chegou, equilibrou a meia-cancha. Carlinhos, pela versatilidade, quer na ala, quer no meio, faz bem a parte que lhe toca. Na frente, Niel e Canga. Citei apenas alguns, mas a força do Icasa decorre da harmonia de todo o grupo.
Valor de cada um Quando estava no Ceará, Iarley não caiu nas graças de Vagner Mancini. Terminou indo embora porque considerado velho. Ei-lo campeão brasileiro da Série B pelo Goiás. Não serviu para o Ceará; serviu para o Goiás. Iarley foi vítima do "complexo geriátrico" que alguns treinadores têm. O cearense Iarley deu a volta por cima.
Desfeita Há resistência quando o tema é entregar a Canarinho a um técnico estrangeiro, ainda que Guardiola. Uma desfeita à alma pentacampeã do mundo. Guardadas as proporções, seria Dilma chamar o Rei Juan Carlo de Espanha para dar pitaco aqui. Se técnico de fora, vejo que o sentimento da maioria ainda é o de quem levou uma bofetada no orgulho nacional.
Força do Oeste Vi o Oeste nos dois jogos diante do Fortaleza. Marcação forte tanto em Itápolis quanto no PV. O zagueiro Dezinho comanda atrás. É o Turatto de lá. Outro bom no combate é Ligger. Paulo Victor bate até nas sombras. É incrível. No mais, quem joga muito é Dionísio. O Oeste é sereno, toca a bola quando necessário e quando quer inibir a pressão do concorrente. A despeito das boas referências do Oeste, vejo o Icasa em condições de aprontar mais uma. Basta encarar o Oeste como o Oeste é: nada de superpotência. Só não pode nem deve o menosprezar. Agora é com ele A partir de amanhã, o querido Paulo César Norões, profissional sensato, competente, assumirá durante 15 dias este espaço. Estarei de férias. PC consolidou seu nome na televisão, rádio e jornal (já assina a coluna aos domingos), graças a intervenções coerentes, isentas, justo no que ele mais gosta de fazer: cobrir futebol. Ao PC, meu antecipado agradecimento.
Recordando Década de 1960. O ponta-esquerda Marco Aurélio no auge no Ceará, onde foi tricampeão estadual em 1961/62/63 ao lado do ídolo Gildo. Aliás, os dois também brilharam no América de São José do Rio Preto/SP. Após pendurar as chuteiras, Marco Aurélio passou a ser professor. Hoje está aposentado. E, graças a Deus, muito bem.
Selecionadas Técnicos campeões do mundo pelo Brasil não lograram êxito quando voltaram ao cargo em Copas seguintes: Feola (campeão, 1958) foi 11º na Copa 1966; Zagallo (campeão, 1970), 4º na Copa 1974 e 2º na Copa 1998; Parreira (campeão em 1994) 5º na Copa 2006. (Dados de Airton Fontenele). Agora querem trazer de volta o Felipão...
"Amo essa torcida, amo correr aqui e isso me emociona muito. Nunca tinha chorado desse jeito. Desculpa pelo que aconteceu, mas foi de coração".fonte:DN/jardim das oliveiras blog
Gonzaguinha, Gonzagão e Seu Januário: gerações distintas, caminhos congruentes e influências mútuas Januário, um sertanejo típico: lacônico, rígido com os filhos, mas com seus dias de riso; dedicado ao conserto de sanfonas, ainda que analfabeto. Luiz, falastrão e temperamental; também sertanejo, mas influenciado pela vida da cidade, dos palcos e por sua formação militar. E Gonzaguinha, um representante de sua geração, militante de esquerda em plena Ditadura; cabeludo, magro, asmático, teimoso; fruto da vida na periferia carioca e dos anos de internato. Pai e filho na turnê Vida de Viajante, de 1980 Curiosamente, no entanto, este trio superou as adversidades e se tornou essencial nas vidas um do outro. É o que se nota, por exemplo, ao conversar com Humberto Macário, médico cratense, testemunha da relação entre Luiz Gonzaga e Januário.
Admiração Para os conhecedores do repertório gonzagueano, o nome de Humberto Macário será familiar. A ele foi dedicada a música "Vovô do Baião", que narra a arriscada cirurgia de próstata realizada por Seu Humberto em Januário, em 1976.
Após a cirurgia, Humberto recusou de Luiz qualquer pagamento e, dois meses depois, veio a surpresa. "Ele apareceu lá no hospital, pegou uma caixinha de fósforo, cantou ´Vovô do Baião´. Foi muito melhor do que dinheiro. Fiquei conhecido no Brasil todo!", revela.
Seu Humberto recorda um dos episódios mais engraçados com o Vovô do Baião. "Essa o Gonzaga contava nos shows: Seu Januário estava sempre preocupado com sua casa, sua plantaçãozinha, não queria ficar no hospital. Quando fui colocar uma sonda nele, Januário disse: ´Ô Seu Humberto, bote aí uma mangueirinha bem cumprida pra eu dar uma mijada grande lá na roça que eu deixei no meu terreiro!´", relembra, entre risos.
Quanto às semelhanças entre Januário e Gonzagão, Seu Humberto é preciso: "Não tinham semelhança física, mas a ironia, a alegria, o vocabulário, a presença de espírito eram iguais. Gonzaga assimilou tudo o que o velho tinha e não faltou na hora em que ele precisou", afirma.
Desencontros Se entre Gonzagão e o pai percebia-se uma espécie de reverência mútua, entre Luiz e o filho repousava uma distância quase insuperável, por vários motivos: a escassa presença do pai durante a infância e adolescência do filho, devido à rotina de shows; a pressão das expectativas e, mais tarde, o modo como encaravam o contexto político da época.
No entanto, algumas tentativas de reconciliação foram feitas. Após a morte da sogra, Marieta - que não aceitava a presença de Gonzaguinha na casa de Luiz e Helena, Gonzaga decide, finalmente, trazer o filho para casa. Gonzaguinha estava com 16 anos e acabara de se curar de uma tuberculose. Contudo, pai, filho e madrasta não conseguiam se entender. Logo o filho voltaria a viver com os pais de criação.
Confira galeria de fotos da família do Rei do Baião
Gonzaguinha fiou-se ao violão e tornou-se também artista. Os dois, porém, seguiam estilos distintos. Nesse período, Luiz manteve-se indiferente ao sucesso e, inclusive, à família do filho. A reconciliação afetiva e artística dos dois só aconteceu no fim da década de 1970, quando o cabeludo Gonzaguinha conheceu o sertão de Seu Luiz e este, por sua vez, a musicalidade e as composições do filho. O encontro rendeu ainda a turnê "Vida de Viajante", em 1980.
Raridade Mas será que ainda existe quem possa falar desses três protagonistas juntos? Na verdade, sim. No município pernambucano de Exu, um ranchinho sobrevive à seca ao lado do tão falado Museu do Gonzagão. Umas poucas cabeças de ovelha e de gado pertencem a um sujeito que conviveu com Januário, Gonzaga e Gonzaguinha: João Batista Januário, 50 anos, o João Gonzaga, filho de criação de Seu Januário e afilhado do Rei do Baião. Encontramos seu ranchinho ao acaso e o vaqueiro nos recebeu sem marcar hora. Despertou da sesta e nos contou como se tornou parte da família: "Quando faleceu Mãe Santana, Pai Januário passou a viver no Araripe sozinho, os filhos cresceram, criaram asas... Foi aí que ele casou com Maria Raimunda de Jesus, muito mais nova de que ele, mas viram que não podiam ter filhos. Eu mesmo sou filho da paixão entre uma mulher casada e um homem solteiro, que não puderam me criar. Aí resolveram me dar pra quem podia. Em 12 de março de 1962 eu nasci. Em 15 de março, já era filho de Januário".
Segundo João Batista, Gonzagão recebeu bem o segundo casamento do pai. "Ele podia até desconfiar, já que ela tinha idade pra ser filha de Januário, mas quando ele viu o carinho e o cuidado que ela tinha com pai, não criou mal estar nenhum". Perguntei ao vaqueiro o que Gonzaga herdou de mais precioso de Januário. Ele retornou com outra pergunta:
- Em uma palavra? Eu só preciso de uma: a inteligência.
João Gonzaga, afilhado de Gonzagão, mostra sua foto com Pai Januário, aos 5 anos de idade E nos contou da habilidade impressionante do analfabeto Januário, que conseguia "destripar" uma harmônica em cima de uma mesa e montar de novo, peça por peça. Seja um fole de oito baixos, seja um acordeom de 120, Januário tinha sensibilidade para, com instrumentos precários, consertar e afinar o instrumento.
"Além disso, ele era um dicionário de sabedoria. Um homem de poucas palavras, mas quando falava, era muito sábio. Isso eu não herdei de pai e acho que Gonzaga também não, já que era falastrão!", ria-se. De acordo com João, orgulho e gosto pela riqueza eram características que passavam longe do Vô do Baião.
"Uma vez, disseram a pai: ´Januário, você já pode se orgulhar, porque seu filho é rico e é o Rei do Baião!´. Sabe o que ele respondeu? Disse: ´Dessa doença eu fui vacinado. Olhe a casa em que eu vivo? Deus me deu condições de morar em canto melhor, mas minha terra eu mal carrego no solado do sapato!´ Como quem diz que não ia pro Rio de Janeiro porque não conseguia levar o Araripe todo, só um tantinho no sapato, entende?", revela o vaqueiro.
Na década de 70, quando Gonzaga e o filho já tinham se reconciliado, João Gonzaga testemunhou a vivência dos dois, ali mesmo em seu ranchinho. "Gonzaguinha gostava muito de jogar uma bolinha e a gente jogava aqui, nesse terreiro. Aquele ali era teimoso, uma cobra! Peguei muita briga com ele! Odiava que a gente fizesse queimada no terreiro, qualquer coivarazinha e ele vinha brigar. Nesse dia, foi preciso a mãe apartar a briga", relembra, entre risos.
Mas garante que o carioca intransigente se apaixonou pelo sertão. "Ali mesmo, debaixo daquele pé de Juazeiro, o Gonzaguinha virou pra mim e disse: ´João, bicho, isso aqui é que é vida!´"
Vaqueiro da Fazenda Recanto, uma das quatro que Gonzaga mantinha no sertão, João relembra quando o padrinho montava a cavalo e soltava aboios pelo descampado. "Ele não era de lida, mas gostava muito de seus vaqueiros. Tinha gente que chamava ele de ´vaqueiro velho´. Com os funcionários era muito atencioso, se preocupava se todo mundo tinha terno de couro, se estava bem calçado...", comenta.
O apelido João Gonzaga também vem de uma boa história: João Batista era chegado em futebol e jogava pelo time de Exu. Em um dos jogos, o locutor lhe chamou de João Gonzaga e o próprio Rei do Baião assistia ao jogo. "Fiquei me escondendo das vista dele o jogo todo! Ele ficou meio bravo, não me deu nem a benção direito. Fiquei com raiva também e passamos um tempo sem nos falar".
"Em 1979, ele apareceu pela casa do Museu, aí vizinho, e minha mãe foi me chamar. Ela disse: ´João, vá lá ver seu padrinho que ele tá é doente´. Aí eu fui. Quando cheguei lá, ele me deu um ´Deus te abençoe!´, assim com gosto, e fez força pra se levantar da cadeira de rodas só pra me dar um abraço. Aí me disse: ´Eu tô sabendo que todo mundo aqui lhe chama de João Gonzaga. Pois agora eu vou permitir que você carregue meu nome. Você merece.", confidencia.
Após o falecimento de Luiz, em 1989, Gonzaguinha fez do Parque Aza Branca sua morada por vários meses. Ali, deu continuidade ao Museu do Gonzagão, que, na verdade foi iniciado por Luiz e Helena.
A alguns anos, Clemilce Parente, 64, é uma das responsáveis pelo memorial. De acordo com ela, poucos meses depois da partida de Gonzaga, o filho, tão afastado dos conterrâneos do pai, promoveu uma reconciliação.
"Ele se reuniu com a comunidade e disse que queria dar fim à distância que havia entre ele e o povo de Exu. Fez uma grande festa e lá as pessoas presentearam ele com um chapéu de couro com os dizeres ´Luiz Gonzaga nos deixou seu maior patrimônio: Gonzaguinha´", recordou. fonte:DN/jardim das oliveiras blo g
“Queridos amigos, é com alegria que entro em contato convosco via twitter. Obrigado pela resposta generosa. De coração vos abençoo a todos”, disse o pontífice em sua primeira postagem.
Bem vindo ao Twitter, santo padre! Foto: Reuters
A publicação foi feita nesta quarta-feira (12) às 8h de Brasília, durante a festividade de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira das Américas, depois da audiência pública das quartas-feiras.
A maioria dos seguidores é de língua inglesa, mais de 615 mil, seguidos pelos de língua espanhola, mais de 176 mil.
Em português, os seguidores já passam de 25 mil; em italiano, beiram 97 mil; em árabe, mais de 7.500; em alemão, 19 mil; em francês 18 mil e, em polonês, já passam dos 10 mil.fonte:DN/jardim das oliveiras blo g