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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

GLOBO E NHK TESTAM NOVA TECNOLOGIA DE TELEVISÃO ULTRA HD NO CARNAVAL.



Técnicos brasileiros e japoneses gravarão desfiles do Rio no padrão 8K.
Sistema capta imagens 16 vezes mais nítidas que as atuais.

Protótipo de UHDTV com tela de 85 polegadas exibido pela Sharp na Consumer Electronics Show (CES) 2012. (Foto: Reuters)
Protótipo de UHDTV com tela de 85 polegadas exibido pela Sharp na Consumer Electronics Show (CES) 2012. (Foto: Reuters)
Veja a evolução da tecnologia para o padrão UHDTV (Ultra High Definition Television) em 8K (Foto: Arte/G1)
O carnaval 2013 será a plataforma de testes da primeira captação de imagens no padrão UHDTV (Ultra High Definition Television) em 8K, no Brasil, em uma coprodução da emissora japonesa NHK com a TV Globo, no Rio de Janeiro.
Essa tecnologia mostra imagens 16 vezes mais nítidas que o padrão atual de alta definição e tem o objetivo de dar ao telespectador uma sensação de "imersão", de estar dentro da tela. Não há previsão de quando TVs 8K estarão à venda em lojas.
O teste no Rio serve para aprender mais sobre a tecnologia. Em março, a NHK exibirá no Japão um programa sobre o UHDTV com imagens do 'making of' (bastidores) do carnaval brasileiro. A Globo prevê mostrar a experiência em feiras do setor.
A tecnologia UHDTV em 8K, também conhecida como Super Hi-Vision, está em desenvolvimento no Japão, sob a liderança da NHK. Ela permite reproduzir imagens com até 7.680 x 4.320 pixels (33,2 megapixels), que representa 16 vezes o número de pixels permitidos em uma imagem HD (High Definition) atual. "É como colocar na mesma imagem 16 telas de alta definição", compara Liliana Nakonechnyj, diretora de Engenharia de Telecomunicações e Afiliadas da TV Globo, que faz parte da coordenação dos testes junto à NHK.
Para ensaiar a TV do futuro, a NHK enviará 17 engenheiros e seis toneladas de equipamentos ao Sambódromo do Rio, onde serão captadas e exibidas imagens dos desfiles das escolas de samba do grupo especial. "Os desfiles têm um conteúdo de imagem com muitos detalhes e cores, importantes para mostrar novas tecnologias", nota Liliana.

DIARISTA MORRE EM CIRURGIA PARA COLOCAR SILICONE EM SP.


Ela teve uma parada cardiorrespiratória em hospital de Pinheiros.

Causas da morte ainda vão ser investigadas.

A diarista Maria Gilessi Pereira Silva, de 42 anos, morreu depois de uma cirurgia para colocar prótese de silicone nos seios, na noite desta terça-feira (5), em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. As causas da morte ainda serão investigadas. Segundo um dos filhos da diarista, ela tinha histórico de pressão alta.
Maria se internou no hospital Salt Lake na tarde desta terça. A operação começou por volta das 14h30 e, de acordo os familiares, o hospital informou que ela teve uma parada cardiorrespiratória. A diarista morreu cerca de duas horas depois do fim da cirurgia. Os médicos disseram à família que tentaram reanimá-la por aproximadamente uma hora.

IMAGENS DO DIA-06 DE FEVEREIRO DE 2013.



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CRIAÇÃO DE BLOCO DA OPOSIÇÃO GERA IMPASSE.


Bloco formado pelo PT e pelo vereador Wagner Souza foi questionado por não reunir, pelo menos, dois partidos


Para a bancada do PT na Câmara Municipal e o vereador Capitão Wagner (PR), já está decidido: o bloco da oposição será formado pelos quatro parlamentares e terá como líder o vereador Guilherme Sampaio (PT) e vice-líder, Capitão Wagner. Os vereadores do PSOL não concordaram. A vereadora Toinha Rocha, líder do partido na Casa, chamou a atenção da Mesa Diretora para a aplicação do Regimento Interno da Câmara, alegando que a formação de um bloco se faz a partir da união de dois ou mais partidos e não da aliança entre uma legenda e um parlamentar.


Capitão Wagner lembrou que, na legislatura passada, o PDT só tinha um vereador na oposição, não vendo razão para a reclamação do PSOL FOTO: JOSÉ LEOMAR

A vereadora citou o artigo 19 do Regimento Interno, no seu inciso primeiro, o qual aponta que, "cada bancada partidária, independentemente de seu tamanho, terá um líder; um vice-líder quando tiver mais de um vereador, sendo-lhe facultada a formação de blocos partidários com outras agremiações com representação na Câmara".

Toinha Rocha disse que já é consenso no PSOL que o partido não se unirá ao PT, por esse ser aliado do PSB tanto em âmbito estadual quanto federal, além do que, argumenta, seria desagradável ao seu partido se unir ao PT, tendo em vista que era o partido que comandava a Capital na gestão passada quando o PSOL fazia oposição à administração. Quanto ao PR, Toinha Rocha lembrou que a legenda não definiu uma posição consensual se é ou não oposição.

A vereadora entende que tal bancada da oposição não pode ter as vantagens de um bloco, como o direito ao tempo do líder da oposição. Ela sugeriu que seja distribuído o tempo conforme o tamanho das bancadas, no caso o PT, que possui quatro vereadores, teria direito ao tempo do líder da oposição dois dias na semana e o PSOL, com dois parlamentares, ficaria com o tempo um dia na semana.