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quinta-feira, 20 de junho de 2013

THAILA AYALA E CHRISTINE FERNANDES PARTICIPAM DE PROTESTO NO RJ.


Atrizes se juntaram a outros famosos e anônimos em manifestação realizada nesta quinta-feira

O DIA
Rio - Famosos continuam apoiando as manifestações que estão acontecendo pelo país. Nesta quinta-feira um novo ato de protesto foi marcado na Candelária, no Rio de Janeiro, que contou com muitos famosos. Thaila Ayala, Christine Fernandes, Paula Braun, Fernanda Nobre e Bernardo Mendes compareceram à manifestação. Thaila Ayala era uma das mais empolgadas, no início da tarde ela publicou uma foto no Instagram indo para o evento. "A caminho da manifestação! Hoje às 17 na Candelária, Rio de janeiro!", trazia a legenda.
Thaila Ayala e Christine Fernandes participam de protesto no Rio
Foto:  Reprodução Internet

Christine Fernandes, Paula Braun e Fernanda Nobre foram vistas na ala GLBT da manifestação. Elas se reuniram no Paço Imperial junto à outros manifestantes. Paula vestia uma blusa a favor do casamento gay. Fernanda Nobre, de camiseta branca, segurava segura um cartaz com o seguinte texto: "Diga não a Feliciano, e sim a dignidade do povo brasileiro".
Barbudo, com visual totalmente diferente de quando fazia o personagem Bodão, em 'Malhação', Bernardo Mendes seguia à frente de um grupo grande durante o manifesto.

MANIFESTANTES TENTAM INVADIR O ITAMARATY-EM BRASÍLIA-DE.

Vidraças foram destruídas; presidente Dilma Rousseff acompanhou tudo

Polícia impede a invasão do Palácio do Itamaraty / Agência Brasil
Polícia impede a invasão do Palácio do ItamaratyAgência Brasil
O clima ficou tenso em Brasília. Centenas de manifestantes tentaram invadir o Palácio do Itamaraty. A presidente Dilma Rousseff acompanhou tudo reunida com sua equipe de governo.

Cerca de 20 mil manifestantes protestaram em frente ao Congresso. Um grupo ocupou o espelho d’água do Congresso e partiu para a invasão, mas sem sucesso. O alvo, então, se tornou o Ministério das Relações Exteriores. Os vidros do Palácio do Itamaraty foram destruídos. Fogueiras foram montadas ao redor do edifício. A polícia conseguiu controlar a situação e retirou os manifestantes do palácio. Informações não confirmadas dão conta de que dois ativistas conseguiram entrar dentro do Itamaraty e acabaram presos pela polícia.

ESPANHA HISTÓRICA,FAZ 10 A 0 MAS TAITI SAI CONSAGRADO DO MARACANÃ.


Em jogo inesquecível, Fúria atropela Taiti e faz maior goleada da Copa das Confederações. Público adota pequena seleção da Oceania

Rio de Janeiro
Sejamos compreensivos: o Taiti venceu o jogo nesta quinta-feira ao levar 10 a 0 da Espanha no Maracanã. Claro que a frieza da tabela deixará para a posteridade a marca de mais uma derrota para a pequenina seleção da Oceania, formada por atletas amadores - amadores: aqueles que fazem por amor. Azar da tabela. O que os jogadores superados pela Fúria realmente lembrarão é que um estádio lendário fez com que eles se sentissem em casa, torceu por eles, cantou por eles, gritou por eles. A campeã do mundo enfrentou uma das piores equipes do planeta. Sob vaias, goleou. Mas goleou um adversário que não perdeu.
É o placar mais elástico da história da Copa das Confederações  - acima de Brasil 8 x 2 Arábia Saudita, em 1999. A Espanha, com time reserva, marcou com jogadores que poderiam muito bem ser titulares: Fernando Torres (quatro vezes), David Villa (três), David Silva (duas) e Mata. Assim, alcançou sua segunda vitória no torneio – batera o Uruguai por 2 a 1 na estreia. Já o Taiti contabiliza a segunda goleada sofrida. Antes, levara 6 a 1 da Nigéria.
O jogo foi excepcional dentro de campo. E fora. Em idos do segundo tempo, a torcida cantou, a quem interessasse ouvir: “O povo unido jamais será vencido”. Logo depois, entoou o Hino Nacional. De arrepiar.
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David Villa David Silva, Espanha x Taiti (Foto: Alexandre Durão)Villa e Silva se cumprimentam: Davids aproveitaram chance como titulares (Foto: Alexandre Durão)
O Taiti é aqui
Eram quatro minutos do primeiro tempo. Enquanto os jogadores da Espanha trocavam cumprimentos tímidos logo depois do (inevitável) primeiro gol da (inevitável) goleada, a torcida no Maracanã saía do conforto de seus assentos e, em uníssono, cantava:
- Ôoooooo, vamo virá, Taiti! Vamo virá, Taiti!
É difícil imaginar o que esta quinta-feira, 20 de junho do ano da graça de 2013, significou para aqueles atletas de branco. Eles não esquecerão. E a torcida presente no estádio, tampouco. O público foi para brincar, para se divertir. Não existiam esquemas táticos, diagramas ou formas geométricas que desenhassem a partida. Era um jogo de emoção, não de matemática.
Espanha x Taiti (Foto: Alexandre Durão)Taiti vai ao ataque: equipe da Oceania mostrou
coragem contra a Fúria (Foto: Alexandre Durão)
O Taiti foi digno. Fechou o primeiro tempo com 37% de posse de bola – mais do que o Uruguai contra a mesma Espanha, porém com titulares, no jogo anterior. Trocou passes. Triangulou. Esforçou-se ao máximo para abafar as saídas do adversário para o ataque. E até chutou a gol! Tudo sob aplausos eufóricos da torcida. “Oooooolé”, gritavam os torcedores quando os taitianos passavam a bola um para o outro. Uma festa.
Os quatro gols da Espanha no primeiro tempo eram pedra cantada. Eles foram fruto do talento da Fúria, claro, mas também, e muito, da ingenuidade defensiva do Taiti. Nos primeiros 30 minutos, a equipe da Oceania até suportou o peso da desigualdade. Mas aí a casa caiu com três gols quase sequenciais.
Foi Fernando Torres quem abriu o placar, lá com quatro minutos, invadindo a área pela esquerda. Aos 31, David Villa fez bonita jogada e encontrou o xará Silva livre: 2 a 0. Um minuto depois, Torres recebeu completamente livre, passou pelo goleiro e completou: 3 a 0. Na sequência, aos 38, Silva devolveu o presente para Villa: 4 a 0.

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