Powered By Blogger

domingo, 13 de julho de 2014

DESCRIÇÃO DA REDAÇÃO.


A descrição se caracteriza por uma modalidade em que o observador organiza os elementos para conduzir o interlocutor ao conhecimento da imagem de um dado objeto.

A descrição se caracteriza como uma recorrente modalidade de composição, expressa tanto por meio da oralidade quanto da escrita 
A descrição se caracteriza como uma recorrente modalidade de composição, expressa tanto por meio da oralidade quanto da escrita

Um aspecto parece emergir como relevante quando o assunto é estabelecermos familiaridade acerca dos fatos linguísticos, bem como acerca daqueles que norteiam as situações de produção escrita, sobretudo os gêneros textuais. Subsidiando então nesse princípio, tomemos como exemplo primeiro as circunstâncias ligadas à oralidade, cujas situações são recorrentes em que nos pegamos descrevendo acerca de um fato, de um lugar, de uma pessoa ou até mesmo de um objeto. 
Indo um pouco mais além, contextualizando tal fato perante a linguagem escrita, a relevância adquire o mesmo tom, dada as circunstâncias comunicativas em que também fazemos uso dessa modalidade de composição, ora demarcada pela descrição. Nesse sentido, apoiando em outras modalidades, tais como a narração e a dissertação, não há como entendê-las e, sobretudo, materializá-las de forma separada, haja vista que todas elas podem se fundir ao mesmo tempo, a depender das intenções comunicativas propostas pelo enunciador.

LINGUÍSTICA.


A Linguística é concebida como a ciência que se ocupa do estudo acerca dos fatos da linguagem, cujo precursor foi Ferdinand de Saussure.

Ferdinand de Saussure – considerado o fundador da Linguística 
Ferdinand de Saussure – considerado o fundador da Linguística

O termo “Linguística” pode ser definido como a ciência que estuda os fatos da linguagem. Para que possamos compreender o porquê de ela ser caracterizada como uma ciência, tomemos como exemplo o caso da gramática normativa, uma vez que ela não descreve a língua como realmente se evidencia, mas sim como deve ser materializada pelos falantes, constituída por um conjunto de sinais (as palavras) e por um conjunto de regras, de modo a realizar a combinação desses. 
Assim, a título de reforçarmos ainda mais a ideia abordada, consideremos as palavras de André Martinet, acerca do conceito de Linguística:
“A linguística é o estudo científico da linguagem humana. Diz-se que um estudo é científico quando se baseia na observação dos fatos e se abstém de propor qualquer escolha entre tais fatos, em nome de certos princípios estéticos ou morais. ‘Científico’ opõe-se a ‘prescritivo’. No caso da linguística, importa especialmente insistir no caráter científico e não prescritivo do estudo: como  o objeto desta ciência constitui uma atividade humana, é grande a tentação de abandonar o domínio da observação imparcial para recomendar determinado comportamento, de deixar de notar o que realmente se diz para passar a recomendar o que deve dizer-se”.
MARTINET, André. Elementos de linguística geral. 8 ed. Lisboa: Martins Fontes, 1978.
O fundador destaciência foi Ferdinand de Saussure, um linguista suíço cujas contribuições em muito auxiliaram para o caráter autônomo adquirido por essa ciência de estudo. Assim, antes de retratá-las, constatemos um pouco mais acerca de seus dados biográficos:
Ferdinand de Saussure nasceu em 26 de novembro de 1857 em Genebra, Suíça. Por incentivo de um amigo da família e filólogo, Adolphe Pictet, deu início aos seus estudos linguísticos. Estudou Química e Física, mas continuou fazendo cursos de gramática grega e latina, quando se convenceu de que sua carreira estava voltada mesmo para tais estudos, ingressou-se na Sociedade Linguística de Paris. Em Leipzig estudou línguas europeias, e aos vinte e um anos publicou uma dissertação sobre o sistema primitivo das vogais nas línguas indo-europeias, defendendo, posteriormente, sua tese de doutorado sobre o uso do caso genitivo em sânscrito, na cidade de Berlim. Retornando a Paris passou a ensinar sânscrito, gótico e alemão e filologia indo-europeia. Retornando a Genebra continuou a lecionar novamente sânscrito e linguística histórica em geral.
Na Universidade de Genebra, entre os anos de 1907 e 1910, Saussure ministrou três cursos sobre linguística, e em 1916, três anos após sua morte, Charles Bally e Albert Sechehaye, alunos dele, compilaram todas as informações que tinham aprendido e editaram o chamado Curso de Linguística Geral – livro no qual ele apresenta distintos conceitos que serviram de sustentáculo para o desenvolvimento da linguística moderna.  
Entre tais conceitos, tornam-se passível de menção alguns deles, tais como as dicotomias:
Língua X Fala
Esse grande mestre suíço aponta que entre dois elementos há uma diferença que os demarca: enquanto a língua é concebida como um conjunto de valores que se opõem uns aos outros e que está inserida na mente humana como um produto social, razão pela qual é homogênea, a fala é considerada como um ato individual, pertencendo a cada indivíduo que a utiliza. Sendo, portanto, sujeita a fatores externos.   
Significante X Significado
Para Saussure, o signo linguístico se compõe de duas faces básicas: a do significado – relativo ao conceito, isto é, à imagem acústica, e a do significante – caracterizado pela realização material de tal conceito, por meio dos fonemas e letras. Falando em signo, torna-se relevante dizer acerca do caráter arbitrário que o nutre, pois, sob a visão saussuriana, nada existe no conceito que o leve a ser denominado pela sequência de fonemas, como é o caso da palavra casa, por exemplo, e de tantas outras. Fato esses que bem se comprova pelas diferenças existentes entre as línguas, visto que um mesmo significado é representado por significantes distintos, como é ocaso da palavra cachorro (em português); dog (inglês); perro (espanhol); chien (francês) e cane (italiano). 
Sintagma X Paradigma
Na visão de Saussure, o sintagma é a combinação de formas mínimas numa unidade linguística superior, ou seja, a sequência de fonemas se desenvolve numa cadeia, em que um sucede ao outro, e dois fonemas não podem ocupar o mesmo lugar nessa cadeia. Enquanto que o paradigma para ele se constitui de um conjunto de elementos similares, os quais se associam na memória, formando conjuntos relacionados ao significado (campo semântico). Como o autor mesmo afirma, é o banco de reservas da língua

PESSOAS AGRESSIVAS E CÍNICAS TÊM DUAS VEZES MAIS CHANCES DE SOFRER UMA AVC.


Segundo estudo publicado na revista científica Stroke, depressão e estresse também aumentam risco de derrame cerebral

imagens da internet.
Ter sentimentos de agressividade, cinismo ou hostilidade pode duplicar o risco de um acidente vascular cerebral (AVC) em pessoas da meia idade ou em adultos mais velhos, revelou um estudo divulgado nesta semana. Publicada na revista científica Stroke, da Associação Americana do Coração, a pesquisa revela também que a depressão e o estresse aumentam o risco de derrame cerebral.
No estudo, mais de 6.700 adultos com idades entre 45 e 84 anos responderam a questionários sobre o seu comportamento e estado mental. Os questionários avaliaram estresse crónico, depressão, raiva e hostilidade nessas pessoas durante dois anos.

Os indivíduos não reportaram doenças cardíacas no início do estudo. Foram acompanhados entre 8 e 11 anos, um período no qual 147 tiveram um AVC e 48 tiveram ataques isquêmicos transitórios (AIT), um bloqueio temporário do fluxo sanguíneo no cérebro.

Deriva Continental.

Os continentes que conhecemos nem sempre tiveram a configuração atual. 
Os continentes que conhecemos nem sempre tiveram a configuração atual.


Teoria criada pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, na qual ele afirmou que há, aproximadamente, 200 milhões de anos não existia separação entre os continentes, ou seja, havia uma única massa continental, chamada de Pangeia e um único Oceano, o Pantalassa.
Depois de milhões de anos houve uma fragmentação surgindo dois megacontinentes chamados de Laurásia e Godwana, e apartir daí os continentes foram se movendo e se adequando às configurações atuais.

O ponto crucial para o desenvolvimento da teoria da Deriva Continental, que na sua essência significa movimentação dos continentes, ou ainda, placas que se movem, é a constatação de que a Terra não é estática. Então Wegener percebeu que a costa da África possuía contorno que se encaixava na costa da América do Sul.

AÇÕES DO SENAI AJUDAM FÁBRICA DE CONFECÇÕES EM CARAÚBAS-PI.


Divulgação

Com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI), por meio do SENAI-PI, a Associação de Produtores de Artigos do Vestuário da cidade de Carnaúbas, no norte do Estado, tem ampliado o número da produção de peças confeccionadas pelas costureiras locais, conforme afirma o coordenador da Associação Neto Oliveira.
O coordenador enfatizou esse crescimento devido à importância da qualificação profissional que o SENAI vem realizando com consultorias, treinamentos e aperfeiçoamento da mão de obra. Oliveira conta que a criação da Associação teve o apoio da prefeitura do município com a implantação inicial do “Projeto Veste Bem”, com a ajuda do grupo PAR e da Federação A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae).
 “Porém com a falta de mão de obra qualificada o desenvolvimento do “Projeto Veste Bem” não evoluiu e a solução encontrada foi transformá-lo numa Associação, daí houve a celebração de parceria com o SENAI”, afirmou Neto Oliveira, acrescentando que agora as costureiras trabalham com prazer, dentro das normas e padrões técnicos, sem desperdícios de materiais e produzindo peças de qualidade. “Hoje elas tem uma renda e ganham pelo que produz percebendo em média um salário mínimo por mês”, concluiu.
Na última quinta-feira (10), durante visita realizada à Associação, Lívia Melo, gerente do Centro de Formação Profissional– “Cândido Athayde” - unidade do SENAI responsável pelas capacitações constatou in loco a evolução das costureiras nas operações e desenvolvimentos das atividades de produção das peças realizadas por elas.

GOVERNO FEDERAL PAGA R$ 0,70 PARA CADA CEARENSE QUE UTILIZA O SUS.

O valor é quatro vezes menor que a média nacional (R$ 3,05), que também está abaixo dos parâmetros mundiais. 

Pacientes atendidos de forma precária em corredores de hospitais, falta de leitos, de medicamentos, de equipamentos e de profissionais de saúde para dar conta da demanda, cada vez mais crescente, configuram a realidade da saúde pública do Ceará. Essa situação é reflexo dos baixos investimentos na área. Para se ter uma ideia, o governo gastou em médiaR$ 253,69 por ano para cobrir as despesas dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), equivalente a uma média mensal de R$ 21,14 e R$ 0,70 por dia. 

O valor é quatro vezes menor que a média nacional, que investiu R$ 1.098,75 por ano, o equivalente a R$ 91,56 por mês ou R$ 3,05 por dia com usuários do SUS. Montante que, ainda assim, na avaliação do Conselho Federal de Medicina, está abaixo do que preconiza os parâmetros internacionais.