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terça-feira, 1 de julho de 2014

SOBE PARA 88 O NÚMERO DE CIDADES AFETADAS PELA CHUVA NO RS.

Balanço da Defesa Civil aponta 8.274 desabrigados e desalojadas.
Ao todo, 34 prefeituras já decretaram situação de emergência.

Do G1 RS
Subiu o número de cidades afetadas pela chuva e cheias no Rio Grande do Sul, de acordo com o último boletim Divulgado pela Defesa Civil na tarde desta terça-feira (1º). Agora, são 88 municípios na lista, oito a mais do que o último levantamento. Destes, 34 declararam situação de emergência e uma, Iraí, na Região Norte, de calamidade pública.

Por outro lado, o número de pessoas desabrigadas ou desalojadas teve leve redução, passando de 8.598 pessoas para 8.274 pessoas no último relatório. Destas, 2.994 estão desabrigadas, em ginásios, albergues e outros espaços do poder público. Outras 5.280 estão desalojadas, na casa de parentes, amigos e vizinhos.
As regiões mais afetadas do Estado são a Norte, Nodeste e Fronteira Oeste. Municípios onde choveu pouco também estão sendo afetadas pelas cheias dos rios, com a descida das águas. Em São Borja, o leito do Rio Uruguai atingiu 16,5 metros durante a tarde desta terça-feira (1), apesar do volume baixo de chuva na cidade. De acordo com a Defesa Civil da região, o nível do rio sobe de 4 a 5 centímetros por hora.

ATRIZ MANOELITA LUSTOSA MORRE AOS 72 ANOS EM BELO HORIZONTE.


Ela estava internada e teve quadro de insuficiência pulmonar.
Mineira, nascida em Pirapora, atuou no rádio, no teatro e na TV.

Do G1 MG/TN
Monoelita Lustosa (Foto: Reprodução/TV Globo)Monoelita Lustosa (Foto: Reprodução/TV Globo)
A atriz Manoelita Lustosa, de 72 anos, morreu nesta terça-feira (1º) em Belo Horizonte. Segundo a família, a mineira de Pirapora estava internada em hospital particular da capital e, nesta manhã, não resistiu após quadro de insuficiência pulmonar.

De acordo Betânia Diniz Lustosa, uma das três filhas da atriz, Manoelita descobriu, no ano passado, um linfoma na região abdominal. Desde fevereiro, ela estava curada da doença, mas apresentava desnutrição.

A mineira atuou no rádio, no teatro e na televisão. Em Sete Lagoas, na Região Central de Minas, ela chegou a dividir os microfones com Zacarias. A carreira nos palcos começou quando viveu na Região do Vale do Aço. Depois de se mudar para a capital mineira, na década de 1990, deu início à trajetória na TV. Na novela Mulheres Apaixonadas, de Manoel Carlos, viveu o papel da avó de Salete, interpretada por Bruna Marquezine.

Maurício Ganguçu, que contracenou e dirigiu Manoelita nos palcos, diz que vai sentir falta da “atriz maravilhosa e da amiga”. O ator também destaca que na peça “Acredite um Espírito Baixou em Mim”, em que está em cartaz atualmente, a atriz assina a assistência de direção.
“Eu amo a Monoelita. Eu não consigo acreditar que Manoelita se foi. Ela cantava que era uma maravilha e era muito boa comediante. Era também uma figura muito espiritualizada, muito interessante”, afirma.

CIÚME,A CAUSA DO ASSASSINATO DE MÃE DE BEBÊ ACHADO EM CAIXOTE,DIZ POLÍCIA.


Para a polícia, mãe de bebê achado perto de rodovia foi morta por idoso, preso ao depor

GUILHERME SANTOS
Rio - Uma forte crise de ciúmes. Para a Polícia Civil, esse foi o motivo que levou José da Silva Barbosa, de 66 anos, a matar Silvana Alves de Souza, de 19, mãe do bebê encontrado num caixote às margens da BR-101, altura de Itaboraí, quarta-feira. O idoso foi preso nesta segunda-feira quando prestava depoimento na 71ª DP (Itaboraí). Contra ele foi cumprido mandado de prisão temporária de 30 dias pelos crimes de homicídio e abandono de incapaz.
Silvana, 19: laudo que vai apontar a causa da morte não está pronto
Foto:  arquivo pessoal
No domingo, um pedaço de corda foi encontrado perto do corpo de Silvana. O cadáver, em avançado estado de decomposição, estava perto do local onde a criança, de um ano e um mês, fora achada. Segundo o delegado Gustavo Antônio Aguillar, da 71ª DP, na Kombi usada por José da Silva para fretes, a polícia encontrou outra parte da corda. 

LÍDERES NAS PESQUISAS,GAROTINHO E CRIVELLA NÃO DEFINEM SEUS VICES.


Candidatos enfrentam dificuldades para composição da chapa. Prazo termina sábado

O DIA/tn
Rio - Ainda não estão definidas as chapas de Marcelo Crivella (PRB) e Anthony Garotinho (PR), candidatos ao governo do Rio. Apesar de ambos liderarem as pesquisas de intenção de voto, eles estão com dificuldades para definir os nomes de seus vices. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o registro das candidaturas deve ser feito até às 19h deste sábado, um dia antes do começo da campanha eleitoral.
Um dia depois das convenções partidárias e do anúncio oficial das candidaturas, já está definido que Garotinho apoiará Hugo Leal (Pros) por uma vaga no Senado, e especula-se que seu vice poderá ser Fernando Peregrino, secretário-geral do PR e terceiro colocado nas eleições para governador do Rio em 2010. Outro nome especulado é o do vereador Márcio Garcia, eleito com mais de 13 mil votos pelo PR em 2010. 
Garotinho tentou, sem sucesso, que Crivella fosse o seu vice
Foto:  Divulgação
No fim da tarde de ontem, Garotinho esteve na convenção estadual do PT do B, realizada no Tijuca Tênis Clube. Diante dos militantes, prometeu que a legenda será “parceira prioritária” na campanha. 

O PRESIDENTE DO (STF) JOAQUIM BARBOSA PARTICIPA NESTA TERÇA-FEIRA DIA 01 DE JULHO DE 2014,DA ÚLTIMA SESSÃO COMO MINISTRO DO STF.

Magistrado tem 59 anos e decidiu se aposentar precocemente.

Sessão desta terça-feira é a última antes do recesso de julho.

Do G1, em Brasília/TN

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, participa nesta terça-feira (1º) de sua última sessão como ministro da Corte. Barbosa assumiu a função em 2003 e se aposentará aos 59 anos.
Cronologia Joaquim Barbosa (Foto: Editoria de Arte / G1)
Pelas regras do tribunal, se não fosse por decisão pessoal, Barbosa só teria de deixar o Supremo quando completasse 70 anos, idade a partir da qual os ministros são aposentados compulsoriamente.
No fim de maio, Joaquim Barbosa anunciou que se aposentaria no fim do primeiro semestre. Ele ainda não protocolou oficialmente o pedido de aposentadoria – a expectativa é de que isso seja feito nesta terça.
Barbosa decidiu participar da última sessão antes do recesso de meio do ano do Judiciário, que só retoma os trabalhos em 1º de agosto, antes de iniciar o procedimento burocrático para sair do cargo. A aposentadoria definitiva só deve sair no fim de julho.
Na última sessão, Barbosa deve discursar sobre sua atuação no Supremo. Ele também terá que dar o voto decisivo sobre o julgamento retomado na semana passada em relação à quantidade de deputados federais que cada estado elegerá neste ano. O voto de Barbosa definirá se oito estados perderão parlamentares na eleição deste ano e cinco ganharão.
Ao explicar o motivo sobre sua saída no fim de maio, Barbosa afirmou que fez por "livre arbítrio". "A minha concepção da vida pública é pautada pelo princípio republicano. Acho que os cargos devem ser ocupados por um determinado prazo e depois deve se dar oportunidade a outras pessoas. E eu já estou há 11 anos."
Com a saída de Barbosa, Ricardo Lewandowski assumirá antecipadamente a presidência do tribunal - ele assumiria somente em novembro. Após o recesso, Lewandowski assume interinamente e terá duas sessões para convocar novas eleições que confirmem seu nome para comandar a Corte.
Barbosa assumiu a presidência do Supremo em novembro de 2012. Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003, ele se destacou no tribunal como relator do processo do mensalão do PT, julgamento que durou um ano e meio e condenou 24 pessoas, entre eles o ex-ministro José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino.
Desde o fim do processo do mensalão do PT, em dezembro do ano passado, Barbosa afirmava publicamente que estava cansado, mas que não sabia quando iria deixar o tribunal.
Ele sofre de sacroileíte, uma inflamação na base da coluna, que o fez se licenciar do tribunal diversas vezes nos últimos anos. A doença impedia que o magistrado ficasse sentado por muitas horas, e era comum observar Joaquim Barbosa de pé durante os julgamentos.
Atuação polêmica
Durante os 11 anos no Supremo, Joaquim Barbosa protagonizou duros embates no plenário com vários colegas de tribunal, antes e depois do processo do mensalão. Ele travou debates acalorados com Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli e Cezar Peluso.
Durante o julgamento do mensalão, Barbosa acusou o colega Ricardo Lewandowski, revisor da ação penal, de fazer "chicana", espécie de manobra para atrasar o processo, em favor dos condenados.