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sábado, 20 de abril de 2013

A PALAVRA DE DEUS É ETERNA E NUNCA FALHA.




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Números 
23:19Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa: porventura diria ele, e não o faria? ou falaria, e não o confirmaria?
  
Josué 
23:14... e vós bem sabeis, com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma, que nem uma só palavra caiu, de todas as boas palavras que falou de vós o Senhor, vosso Deus; todas vos sobrevieram, nem delas caiu uma só palavra.
  
1 Reis 
8:56...nem uma só palavra caiu de todas as suas boas palavras...
  
Salmos 
18:30O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; é um escudo para todos os que nele confiam.    
33:11O conselho do Senhor permanece para sempre: os intentos do seu coração, de geração em geração.  
100:5Porque o Senhor é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade estende-se de geração em geração.
102:18Isto se escreverá para a geração futura; e o povo que se criar louvará ao Senhor.
117:2... a verdade do Senhor é para sempre...
119:89Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no céu.
119:160A tua palavra é a verdade, desde o princípio, e cada um dos teus juízos dura para sempre.
146:6Que fez os céus e a terra, o mar e tudo quanto há neles, e que guarda a verdade para sempre;

A ESCALADA DOS ´DEFENSIVOS´E A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS.


Especialistas divergem sobre a importância do uso de agrotóxicos na produtividade agrícola e na segurança alimentar


Campinas (SP) / Petrolina (PE) / Campina Grande PB). Onde está o problema do agrotóxico: no uso ou no mau uso? A essa pergunta se soma a dúvida sobre quem, de fato, vai matar a fome no mundo. Depois que ultrapassamos a marca dos 7 bilhões de habitantes, cresce a preocupação sobre a garantia de segurança alimentar para, estima-se, 9 bilhões de pessoas em 2050. A disputa entre os modelos de produção não escondem o fato de que, na produção de alimentos, há interesses econômicos, políticos e de saúde, além, é claro, da própria fome.

Defensivos
A terminologia agrotóxico é a primeira divergência. Produtores agrícolas, engenheiros agrônomos e empresas fabricantes costumam usar o termo defensivo agrícola, "porque de fato é do que estamos tratando. Não quer dizer que não reconheçamos a palavra agrotóxico, mas o objetivo desse produto é defender as lavouras de pragas que as atingem", afirma o engenheiro agrônomo Luiz Guimarães, gerente técnico e de regulamentação federal da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef). A instituição representa 14 empresas que atuam em pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de "defensivos agrícolas". O porquê das aspas: A Constituição Federal, na Lei 7.802, define como sendo agrotóxicos os "produtos e componentes de processos físicos, químicos ou biológicos destinados ao uso nos setores de produção, armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas (...) cuja finalidade seja alterar a composição da flora e da fauna, a fim de preservá-la da ação danosa dos seres vivos considerados nocivos, bem como substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores do crescimento".

O´ANO NOVO´DE MOTA.



O ídolo demorou para balançar as redes em 2013, mas quando o fez marcou três vezes e pôs fim a jejum de 186 dias
Que Mota teve uma quinta-feira iluminada ninguém duvida. O que poucos sabem é que o atacante teve uma noite histórica no Castelão, contra o Guarani de Juazeiro. Foi apenas a segunda vez na carreira que o artilheiro marcou três gols e ainda pôs fim a um jejum que já durava desde o último trimestre de 2012.

Mota fez três gols contra o Guarani de Juazeiro. A última vez que o atacante marcou a mesma quantidade de gols em uma só partida foi em 2002, contra o Maranguape. Foto: Kid Júnior

Tal marca ele só havia alcançado há 11 anos. Naquela temporada de 2002, o atleta balançou as redes do Estádio Presidente Vargas contra o Maranguape, na final da terceira fase do Campeonato Cearense.

O atacante relembrou o momento e aproveitou para traçar uma meta para este ano. "Me acostumei a fazer vários gols, mas a última vez que vivi um momento como esse pelo Ceará foi em 2002. Os gols nos credenciaram para enfrentar o Fortaleza na final e, posteriormente, garantir o título", rememora.

Empolgado pela volta dos gols, ele revelou um desafio pessoal: "desde o ano passado, tenho como objetivo fazer 30 gols por temporada. Em 2012 não deu, espero que consiga agora".

Em 2012, o atleta fez 27 gols, sendo 13 pela Segundona.

Jejum
Contra Mota, o fato de já estar em meados do quarto mês de 2013. No duelo da última quinta-feira, foi a primeira vez na temporada que o jogador marcou gol.

O embate contra o Guarani de Juazeiro pôs fim a um hiato que já chegava a 186 dias sem balançar as redes. A última vez que o artilheiro tinha deixado sua marca foi no último 13 de outubro, quando fechou a goleada do Ceará de 4 a 0 contra o América de Natal, válido pela Série B.

Segundo o atacante, a quebra do jejum deu uma aliviada nas cobranças que vinha sofrendo, principalmente de si mesmo.

DENGUE:GOVERNO QUER EVITAR CRESCIMENTO DA DOENÇA EM 2014.



São Paulo - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, informou hoje (20) que planeja uma reunião com os estados que registraram aumento dos casos de dengue este ano, como Minas Gerais, São Paulo e Goiás. O objetivo é conter o avanço da doença no país em 2014.
“Vamos fazer uma avaliação profunda do que ocorreu: se tem a ver com a transição dos governos municipais, se teve desmobilização das equipes para evitar um crescimento de dengue no próximo ano”, disse. Segundo Padilha, o encontro deve ocorrer após o mês de maio, período de maior transmissão da doença.
De acordo com levantamento do Ministério da Saúde divulgado no dia 10 deste mês, a média nacional de casos de dengue é 368,2 em cada grupo de 100 mil habitantes. No ano passado, essa média era 98,1. Até a 13ª semana de 2013, foram 714.226 notificações, número superior a 2012, quando 190.294 casos foram notificados.

MADRUGADA DE CHUVA CAUSA ESTRAGOS EM BAIRROS DE FORTALEZA-CE.


Funceme registrou chuvas em 114 municípios cearenses.
Choveu 62 milímetros em Fortaleza.


 A chuva de 62 milímetros registrada pela Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme) causou estragos em alguns bairros da periferia de Fortaleza. Moradores precisaram sair de suas casas por causa de desabamento de muros e invasão de água em cômodos.
Em toda a cidade, a madrugada foi marcada por relâmpagos e trovões. A Defesa Civil registrou 19 ocorrências. No Parque Santa Maria, segundo os moradores, um muro construído pelo dono de um terreno não suportou a força da chuva e desabou em cima das casas, destruindo algumas.