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domingo, 25 de agosto de 2013

S11D:MATÉRIA ESPECIAL MOSTRA OS IMPACTOS DO MEGAPROJETO DA VALE.


O projeto S11D vai ser um dos maiores projetos de mineração de ferro do mundo. A exploração inicial prevista será de 90 milhões de toneladas por ano de minério de ferro da Serra Sul, localizada na Floresta Nacional de Carajás, município de Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará.
Esse projeto inclui além das infraestruturas para exploração da mina, a construção de um ramal ferroviário, com extensão de 100 Km, que ligará a mina na Serra Sul até a ferrovia Carajás/São Luís. E a duplicação dos mais de 800 km de ferrovia que liga Parauapebas a São Luís do Maranhão.
Visto assim, trata-se de um grande empreendimento, que vai movimentar a economia do Pará. O problema é que as comunidades que vivem hoje com rachaduras nas casas, barulho do trem, atropelamento e mortes nos trilhos terão a vida perturbada mais ainda.
É o que denuncia documento assinado pelas entidades “Em Defesa das Famílias Atingidas pela Vale e Contra o Saque dos Nossos Minérios!”, “Movimento Debate e Ação” e “Coletivo Amazônida de Formação e Ação Revolucionária”.
De acordo com o documento, Canaã dos Carajás e região voltarão a viver com o inchaço populacional e grandes problemas sociais e ambientais vividos durante os anos de implantação do Projeto Sossego (entre 2000 e 2004).
“Cidade cheia de gente, mais violenta, com saúde e educação precárias: Um exemplo desses impactos é o aumento populacional e a falta de estrutura de moradia, saúde e educação para atender essas pessoas. O que não era bom vai piorar! O aumento dos crimes, do custo de vida onde tudo que se ganha fica no aluguel e alimentação, crescimento das ocupações urbanas e de filas nos hospitais vão ser agravadas. Tudo isso para quê: Para a Vale lucrar mais!”, denunciam as entidades.
Mas isso não é tudo. Milhares de trabalhadores temporários serão contratados pelas empreiteiras da Vale no pico das obras de instalação do projeto, depois disso, milhares serão demitidos e terão que ir mais uma vez à procura de algum trabalho. Poucos serão contratados, muitos deles principalmente os que ganham maiores salários serão de fora da região.
Outro problema que está se enfrentando é a saída dos trabalhadores rurais de suas terras. A Vila Racha Placa é um exemplo disso. O grande problema é que os agricultores estão tendo que sair de suas terras para implantar o projeto e assim deixando de produzir o arroz, feijão, milho, macaxeira, leite. Isso tem causado a diminuição da produção de alimento. “Seremos campeões em ferro, mas sem alimento na mesa, tudo virá de outras regiões”, completa.
Outro impacto denunciado pelo documento diz respeito à questão ambiental, pois o S11D, assim como outros, está em áreas de proteção ambiental como a Floresta Nacional de Carajás. Essas florestas são uma das últimas áreas, onde existe floresta, água e animais preservados.
“O governo disse que criou essas florestas e reservas para guardar, só que para mineração não tem limite, toda vez que a Vale quer explorar nova área o governo permite, assim o que está preservado hoje, amanhã pode não estar. Para implantar o S11D cavernas serão destruídas, lagoas como a do Violão estão ameaçadas e as nossas águas serão bombeadas diariamente durante quase um século”, alerta.
Licença – No dia 3 de julho a Vale comemorou mais um ato de submissão do Estado brasileiro aos seus interesses. Foi a emissão da Licença de Instalação nº 947/2013, feita pelo IBAMA, do Projeto Ferro Carajás S11D. Com isto a empresa está autorizada a implantar as infraestruturas necessárias para extração do minério.
Embora que a Licença de Instalação nº 947/2013 exija da empresa, o cumprimento de diversas medidas para proteção da fauna, flora, cavernas e demais ambientes naturais da região, que não sabemos se serão respeitados, muitos problemas sociais ficaram sem ser resolvidos, principalmente das populações por onde passará o Ramal Ferroviário.

MÉDICOS FORAMADOS NO EXTERIOR REALIZAM REVALIDA NESTE DOMINGO

Redação Web/Agência Brasil | jardim das oliveiras camocim ceara


Começou na manhã deste domingo (25) o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida). A prova é feita em dez capitais brasileiras. Em Fortaleza, 94 médicos, entre cearenses, pessoas de outros estados e estrangeiros, realizam a prova.

94 estudantes fazem o exame Revalida em Fortaleza. Foto: Kiko Silva
O exame é destinado aos médicos que obtiveram o diploma no exterior e querem trabalhar no Brasil. Na capital cearense, o exame é realizado no Centro de Humanidades II (CH2) da Universidade Federal do Ceará (UFC), no bairro Benfica.
A primeira parte da prova é composta por questões objetivas e começou por volta das 8h e segue até as 13h. Pelo período entre as 15h e 18h, os médicos fazem as questões discursivas.

Profissionais do Mais Médicos não necessitam da provaNa última sexta-feira (23), os primeiros médicos que irão atuar no Ceará através do Programa Mais Médicos, do governo federal, desembarcaram em Fortaleza. Foram 4 brasileiros formados no exterior, 2 espanhóis, 1 boliviano e 1 português. Os participantes do Mais Médicosnão precisam fazer o Revalida e, a partir da segunda-feira (26), realizam o curso de avaliação e acolhimento na Escola de Saúde do Ceará (ESP/CE), em Fortaleza.
Mais 10 médicos estrangeiros são esperados até este domingo (25) na Capital e 644 em todo o Brasil.

Mais de 1700 médicos formados no exterior fazem Revalida
Os 1.772 médicos inscritos no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) fazem as provas em dez capitais: Brasília, Rio Branco, Manaus, Salvador, Fortaleza, Campo Grande, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo.
Os candidatos pagaram uma taxa de R$ 100 para participar da primeira fase do Revalida. Os aprovados devem pagar mais uma taxa de R$ 300 para a segunda etapa do exame, que avaliará as habilidades clínicas.
O Revalida foi criado em 2011 e é aplicado uma vez por ano. Entram na avaliação conteúdos e competências das cinco áreas de exercício profissional: cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia-obstetrícia e clínica médica. Além disso, o exame estabelece níveis de desempenho esperados para as habilidades específicas de cada área.
Antes do Revalida, cada instituição de ensino superior estabelecia os processos de análise da correspondência curricular, seguindo a legislação de revalidação de diplomas prevista no país.

MISS BRASIL 2010 PARTICIPA DE PRIMEIRO CONCURSO APÓS ACIDENTE DE CARRO.

Débora Lyra vai a Punta Cana para disputar o Miss Multiverse 2013.
Para voltar ao padrão de miss, ela criou um projeto para perder 7 quilos.

Do G1 ES/jardim das oliveiras camocim ceara

Débora Lyra está se preparando para voltar a competir em concurso de beleza (Foto: Juliana Borges/ G1 ES)Débora Lyra está se preparando para voltar a competir em concurso de beleza (Foto: Juliana Borges/ G1 ES)
Quase dois anos após sofrer um acidente de carro, a Miss Brasil 2010 Débora Lyra vai participar de seu primeiro concurso de beleza, em Punta Cana, na República Dominicana, em novembro de 2013, o Miss Multiverse 2013. Para voltar aos padrões de quando foi eleita a mulher mais bela do país, há duas semanas ela iniciou um projeto para perder sete quilos até a data do início da competição, com a ajuda de uma nutricionista e de um personal trainer. Em entrevista ao G1, a universitária, que também se divide em várias outras funções, como apresentadora e empresária, disse que o convite foi feito no momento certo.

O acidente com Débora aconteceu em 27 de dezembro de 2011, em Guarapari, litoral do Espírito Santo. O carro em que ela estava invadiu a contramão em uma curva e bateu de frente com uma caminhonete. No veículo, dirigido pelo então namorado da miss, estavam ainda uma amiga da família e a mãe do rapaz, que morreu no local. Débora chegou a ficar internada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) durante uma semana e a fazer sessões de fisioterapia para se recuperar do acidente.

MULHER DIZ TER SIDO VÍTIMA DE AGRESSÃO E SEQUESTRO PRATICADOS POR POLICIAIS,EM PE.


Dentro de carro por duas horas, Vatsyani Ferrão apanhou e foi ameaçada.
Ela diz que agressores são policiais; Corregedoria investiga a denúncia.

Do G1 PE/jardim das oliveiras camocim ceara

Mulher denuncia agressão sofrida por supostos policiais civis, no Recife (Foto: Vatsyani Ferrão / Acervo pessoal)Universitária denuncia agressão sofrida por supostos policiais civis (Foto: Vatsyani Ferrão / Acervo pessoal)
A estudante de direito Vatsyani Marques Ferrão, 40 anos, foi agredida por dois homens que ela diz serem policiais civis de Pernambuco. Ela conta que apanhou deles dentro de um carro e em uma sala da Delegacia do Idoso, que fica no bairro da Boa Vista, no Recife, durante a manhã da última quinta-feira (22). "Pensei mesmo que ia morrer. Eles não são policiais, são bandidos. E um servidor público não pode fazer isso com ninguém", afirma.
A motivação para a agressão seria, segundo André Fonseca, advogado da vítima, uma denúncia feita por ela. "Acreditamos que isso tudo foi por conta de uma denúncia de furto que ela fez de uma certa pessoa. Ele deve ser o autor intelectual e isso foi uma tentativa de pará-la. Não posso dizer mais, no momento, nem identificar essa pessoa, para não prejudicar o andamento da investigação", disse o advogado, em entrevista por telefone ao G1, neste domingo (25).

NONO DÍGITO COMEÇA A VALER PARA TELEFONES CELULARES DO INTERIOR PAULISTA.


Oito regiões do Estado devem acrescentar o número neste domingo (25). 
Chamadas serão completadas sem o nono dígito até 3 de setembro.

Do G1 São Paulo/jardim das oliveiras camocim ceara

Ligações de celular vão ganhar mais um número (Foto: Maiara Pires/G1)Ligações de celular vão ganhar mais um número
neste domingo em SP (Foto: Maiara Pires/G1)
A partir deste domingo (25), números de celulares do interior paulista que operam nos códigos DDD 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19 precisam acrescentar o 9 antes do número para realizar ligações. A mudança atinge oito regiões de São Paulo.
Até o dia 3 de setembro, porém, as chamadas feitas com 8 dígitos continuarão a ser completadas. A partir do dia 4 de setembro, as operadoras não são mais obrigadas a completar ligações sem o nono dígito, mas uma mensagem vai informar aos clientes sobre a necessidade dele. A partir de 3 de dezembro, essa mensagem também deixa de ser obrigatória.
A implementação vai aumentar em quase duas vezes e meia a capacidade de habilitação de linhas de telefonia celular na região, segundo informações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
De acordo com a agência, os oito dígitos permitem hoje o registro de um total de 296 milhões de linhas de celular (37 milhões para cada um dos 8 DDDs). Com o nono dígito, essa capacidade sobe para 720 milhões (90 milhões por DDD). Atualmente, estão ativos cerca de 30 milhões de celulares entre os códigos 12 e 19.
O custo para a implantação do nono dígito no interior de São Paulo, incluindo campanha para informar a população, é de R$ 98 milhões e vai ser pago pelas operadoras de telefonia.