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sábado, 8 de março de 2014

FAMÍLIAS FAZEM RECONHECIMENTO DAS QUATRO VÍTIMAS DE CHACINA EM GOÂNIA.

 

Duas eram adolescentes de 15 e 16 anos; as outras tinham 19 anos.
Vítimas foram executadas com tiro na cabeça, no Morro do Mendanha.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera

Familiares das quatro jovens mortas em uma chacina no Morro do Mendanha, no Setor Jardim Petrópolis, em Goiânia, estiveram na tarde deste sábado (8) no Instituto Médico Legal (IML) para fazer o reconhecimento dos corpos. Duas das vítimas eram adolescentes, de 15 e 16 anos. As outras duas tinham 19 anos. Os corpos já foram liberados pelo IML e serão velados durante a madrugada em endereços diferentes.
Segundo a Polícia Civil, as vítimas foram executadas juntas, uma ao lado da outra, cada uma com um tiro na cabeça. O crime aconteceu na madrugada de sábado, mas os corpos só foram localizados pela manhã, após uma testemunha acionar a Polícia Militar.
O delegado que investiga o caso, Murilo Polati, da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), diz que denúncias apontam que as garotas podem ter vínculos com tráfico de drogas ou com prostituição.
A mãe de um das vítimas disse que a filha sempre gostou de festas e era usuária de drogas."Que ela usou droga, usou muito tempo, isso aí é uma coisa que não nego para ninguém", afirma Cícera Martins, que nega ter ciência de um possível envolvimento da filha com prostituição.

TODO PODER AO POVO.


Por um plebiscito popular para uma Constituinte Exclusiva e Soberana que garanta ao povo o direito de mudar o sistema político


Todos os brasileiros e brasileiras têm direito a um sistema político que lhes garanta representação e participação e que assegure, de fato, que demandas, desejos e problemas sejam tratados conforme as reais vontade e necessidade da maioria. Hoje, não é assim. Por isso, os movimentos sociais produziram esta publicação que tem o objetivo de informar e multiplicar a informação sobre a importância de uma reforma política no Brasil.


Uma mudança que avance além do sistema eleitoral e crie mecanismos para dar ao povo condições de influir efetivamente nas decisões do País. Para atingir esse objetivo, defendemos um instrumento fundamental que assegure aos próprios cidadãos a possibilidade de convocar plebiscitos e referendos - algo que hoje somente o Congresso Nacional pode fazer.

A partir de um plebiscito popular, o povo dirá sim ou não a uma Constituinte Exclusiva e Soberana composta por cidadãos e cidadãs eleitos/as exclusivamente para mudar o sistema político, e não pelo Congresso Nacional.