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sábado, 1 de dezembro de 2012

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!.



Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
Mensagem:"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".fonte:NPD Brasil/jardim das oliveiras blog

SERINGAIS DA AMAZÔNIA:ACRE LIDERA NOVO BOOM DA BORRACHA.


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Famílias que extraem e curam o látex das seringueiras no Acre lideram um novo boom da borracha (Reprodução/Internet)




















O estado do Acre é pioneiro em uma abordagem de desenvolvimento que busca tirar o máximo proveito da floresta sem destruí-la

fonte | A A A
O primeiro boom da borracha no Brasil, desencadeado pela invenção do carro, terminou abruptamente com o bem-sucedido cultivo de seringais na Ásia. O segundo, como fornecedor de borracha para os aliados da Segunda Guerra Mundial depois que o Japão cortou as suas fontes de borracha, mal durou até o fim da guerra. Ambas as ocasiões enriqueceram os proprietários dos seringais na Amazônia, às custas do trabalho escravo de famílias de seringueiros que curavam o látex. Agora, em regiões mais remotas da Amazônia, a borracha está ensaiando um tênue retorno. E desta vez, são os seringueiros que estão tentando escrever o roteiro.
O assassinato de Chico Mendes em 1988, o homem que liderou a luta dos seringueiros contra os madeireiros e pecuaristas na região, selou uma aliança entre seringueiros e ambientalistas. A morte de Mendes nas mãos de fazendeiros também plantou as sementes de mudança no Acre, estado natal de Mendes, governado desde 1999 pelo autoproclamado “governo da floresta”, como é conhecida a administração estadual. O governo do estado ajudou extrativistas a formar cooperativas e diversificar as culturas tradicionais da borracha e da castanha em busca de novos mercados.
O objetivo, segundo Tião Viana, governador do estado, é fazer com que a floresta seja mais valiosa do que a exploração madeireira e pecuária, de modo que o Acre possa proteger árvores sem sacrificar o desenvolvimento. Desde 1999, o estado foi mapeado e zoneado, com grande parte de sua floresta protegida em parques ou reservas indígenas e extrativistas. Alguns, principalmente os pequenos agricultores, ainda desmatam ilegalmente. Mas as regras, de um modo geral, têm sido respeitadas. Algumas áreas desmatadas serão replantadas, outras podem ser utilizadas para a agricultura de baixo impacto, e outras ainda serão exploradas por indústrias sustentáveis que comercializam produtos florestais. “Nós não precisamos desmatar mais”, declara Viana. “Mas não precisamos ter medo de usar o que já foi liberado para o desenvolvimento”.
Desenvolvimento e a sustentabilidade de mãos dadas
Em Xapuri, cidade natal de Mendes, uma fábrica que leva seu nome comercializa nozes selvagens. Ela é dirigida pela cooperativa Cooperacre, com mais de 2 mil pequenos produtores. Perto dali, a Natex, a única fábrica de preservativos do mundo que utiliza látex de seringais selvagens, compra sua matéria-prima de 700 famílias de seringueiros. A Natex paga um pouco mais do que o valor de mercado, e o governo do estado acrescenta um subsídio em reconhecimento do papel destas famílias na proteção da floresta. O governo federal compra toda a produção da fábrica de 100 milhões de preservativos por ano como parte de seu programa nacional de combate à Aids.
O Seringal Veneza, uma reserva de seringeiros perto de Feijó, na região central do Acre, é muito distante da Natex para servir como seu fornecedor. Mas um grupo de 32 famílias que moram ali está usando técnicas desenvolvidas na Universidade de Brasília para processar o latex in loco. As folhas de borracha resultantes são mais fáceis de armazenar e transportar, e podem ser vendidas por um preço muito mais alto. A Veja, uma empresa de calçados francesa, é uma de suas clientes, e Flávia Amadeu, uma designer do Rio de Janeiro, está ensinando os seringueiros a tingir e dar textura às folhas para que sejam transformadas em joias.
Estradas de dois gumes
Novas estradas levam moradores rurais aos postos de saúde e escolas, além de produtos para o mercado extrativista. Mas elas também facilitam a chegada das motosserras. Viana está abrindo o último trecho da estrada que liga o Acre ao resto do Brasil, ao mesmo tempo que tenta limitar o seu impacto prejudicial sobre a floresta. Perto de Feijó, parcelas de terras cultivadas agem como uma barreira entre a estrada e terra virgem: em 2000, o estado concedeu 4,5 hectares de pastagens degradadas ao longo da estrada para agricultores familiares da região. Aqueles que as reflorestaram e evitaram o uso do fogo para desmatar receberam sementes, treinamento, ajuda para encontrar compradores e um subsídio de R$500 por ano.
Há mais de uma década, a taxa de crescimento econômico do Acre supera a média brasileira. As escolas e serviços de saúde do estado têm melhorado, e a pobreza e o analfabetismo caído muito mais rápido do que a media nacional também. Entretanto, intensificar e ampliar as políticas sob medida do estado para possibilitar o desenvolvimento sustentável de toda a região da Amazônia seria difícil, assim como custoso. O Acre é pequeno, representando apenas 3,5% da Amazônia (embora ainda seja maior que a Inglaterra). E apenas uma parte pequena do estado está dentro do “arco do desmatamento”:  a fronteira entre fazendas existentes e a floresta, onde a agricultura de corte-e-queima tende a ocorrer com mais frequência. Isso facilitou a resolução de disputas de terra no estado e o cumprimento de leis de zoneamento. Talvez a lição mais importante do Acre para outros estados da região seja simplesmente que as políticas ambientalistas podem ser desenvolvimentistas também.

Fontes: The Economist - The New Rubber Boomlet/jardim das oliveiras blog

EMISSÕES GLOBAIS DE GASES DO EFEITO ESTUFA.


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Temperatura não aumentará caso os gases do efeito estufa fossem cortados de maneira mais radical no futuro (Reprodução/Internet)


Relatório mais recente do Programa Ambiental da ONU mostra que emissões de gases do efeito estufa somam hoje 50 gigatoneladas de equivalente de carbono

fonte | A A A
Ao mesmo tempo em que milhares de políticos, diplomatas, funcionários de ONGs e jornalistas se reúnem em Doha para as duas semanas do Congresso Anual de Mudança Climática da ONU, o relatório mais recente do Programa Ambiental da ONU (UNEP) mostra que as questões climáticas vão de mal a pior. Emissões de gases do efeito estufa somam hoje 50 gigatoneladas de equivalente de carbono (GtCO2e). Este valor é 20% mais alto do que costumava ser em 2000 e, preocupantemente, 11% mais alto que o valor precisa ser em 2020 para assegurar que as temperaturas globais não se elevem acima de 2 graus Celsius (vide a região vermelho claro no gráfico).
Valor é mais alto que precisa ser em 2020 para assegurar que as temperaturas globais não se elevem mais por mais de 2 graus Celsius (Reprodução/The Economist)
Em teoria, isso não seria tão importante se os gases do efeito estufa fossem cortados de maneira mais radical no futuro (embora isso tivesse o efeito de elevar os custos). O problema é que os países não estão se comprometendo a fazer cortes grandes o suficiente. O UNEP observou o impacto da redução de emissão das diversas promessas feitas pelos países desde a conferência de mudança climática em Copenhague em 2009. Se os países concretizarem suas promessas menos ambiciosas e permitirem várias brechas e regras lenientes, isso não faria uma diferença real: as emissões seriam apenas 1 GtCO2e menores que o normal (caso A).
Mesmo a implantação das promessas mais ambiciosas, sujeitas a normas rigorosas, fariam com que os países atingissem apenas metade do total necessário para impedir que as temperaturas globais aumentem em mais de 2 graus (caso B). E as emissões ainda estariam aumentando em 2020.
Fontes: The Economist-Hot and bothered/jardim das oliveiras blog

POLÊMICO SITE PORNÔ VOLTA AO AR COM MAIOR INTEGRAÇÃO COM REDES SOCIAIS.














O autor do polêmico site "Is Anyone Up", Hunter Moore, lançou um novo site com a mesma premissa do anterior: um espaço dedicado a conteúdo pornográfico enviado por amadores. De acordo com o criador, a nova página, chamada HunterMoore.TV, recebeu mais de sete mil submissões nos cinco primeiros dias.
O "Is Anyone Up" foi fechado em abril pelo próprio Moore, que alegou não aguentar mais o trabalho. “Estou cansado e, sinceramente, não poderia mais aguentar outras crianças enviando imagens”, desabafou. Ele entregou o domínio para o Bullyville, um grupo de combate ao bullying e começou a ser investigado pelo FBI depois que uma investigadora descobriu que seu computador foi hackeado e fotos de sua filha foram parar no site.
Após vários problemas com a lei, Moore afirmou que quer fazer as coisas direito desta vez. A página de submissão de conteúdo permite o envio de até dez fotos e pede dados completos de quem aparece nelas, inclusive um perfil no Facebook ou outra rede social. Um questionário esclarece que a pessoa deve ser maior de 18 anos e que o anonimato pode ser quebrado se o conteúdo for ilegal.
Na entrada da página existe um link para contas do criador no Twitter, Instagram e Tumblr, onde o conteúdo é publicado. Além disso, existe uma mensagem do próprio Moore explicando o objetivo do site: “Eu criei o Is Anyone Up.com quando eu tinha 24 anos. Eu estava quebrado e sentado no sofá dos meus pais em Sacramento, na Califórrnia. Desta vez eu estou fazendo isso direito. Nós vamos começar lançando todo o conteúdo antigo do IAU e também conteúdos novos. A página de submissões esteve disponível por cinco dias e já recebemos mais de 7 mil submissões. Espero que vocês estejam tão excitados quanto eu”.fonte:g1/via o presente/camocim belo mar blo

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