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domingo, 20 de janeiro de 2013

SEM ANGELIS,MANOELLA FICA À VONTADE NO BANHO.


Estilista usa a caneca para se lavar no box da sede


Celular
Sem Angelis, Manoella fica à vontade no banho
Reprodução/Rede Record
Manoella usa maiô extremamente sexy
Na noite da última quinta-feira (17), Angelis Borges e Manoella Stoltz tomaram um longo banho.
As duas ficaram 29 minutos debaixo do chuveiro e causaram uma tremenda punição para todos os participantes: 60 horas sem água encanada.
Essa punição, por sinal, revoltou os demais competidores, mas parece que uma delas, pelo menos, aprendeu a lição.
Na madrugada deste domingo (20), Manoella foi sozinha para o box da sede segurando um balde e se lavou bem rapidamente com uma caneca.

SEM VERBA E ENDIVIDADAS, PREFEITURAS DE CAPITAIS CANCELAM CARNAVAL 2013.



Em algumas cidades pelo Brasil, a música tema do Carnaval de 2013 poderia ser a marchinha "Me dá um dinheiro aí", dos irmãos Homero, Glauco e Ivan Ferreira. Mas isso se houvesse a folia.
 
Com dívidas herdadas de gestões anteriores e apertando os cintos dos municípios, novos prefeitos estão reduzindo a quantia repassada para desfiles e blocos, adiando e até cancelando a folia. Tudo por causa da falta de verbas.
 
Alguns alegam também que as administrações passadas não organizaram a festa e não há mais tempo para fazer isso.
 
Ao menos duas capitais já cancelaram desfiles, medida também adotada por pelo menos mais dez cidades.
Em outras cinco, a folia foi reduzida ou até adiada.

NORDESTE É VICE-LÍDER NO USO DE REDES SOCIAIS.


Pesquisa revela hábitos e preferências dos brasileiros nas redes sociais. O Nordeste é a segunda região com maior número de usuários no País
Nordeste é vice-líder no uso de redes sociais

O Nordeste está na vice-liderança no uso de redes sociais no Brasil. É o que aponta um estudo realizado em todo o País pela agência de inteligência de mercado Hello Research. De acordo com a pesquisa, 20% dos usuários destes sites estão na região. Em primeiro lugar, figuram os estados do Sudeste, com 55% do total de internautas conectados nestes canais online. O terceiro lugar é ocupado pela região Sul (12% deste universo), seguida pelo Norte (7%) e Centro-Oeste (6%).

Além de mapear o a adesão a redes sociais, o levantamento também investigou qual o uso que o brasileiro faz delas, quais temas que ele mais publica, comenta e rejeita e como ele se relaciona com amigos e marcas. A partir das informações levantadas na pesquisa, a agência identificou quatro tipos de comportamento de navegação em redes sociais reunindo características comuns a determinados grupos de internautas. O resultado você confere nos quadros desta página e na página ao lado.
 
Surpresa

Um dos dados mais surpreendentes da pesquisa foi a “sobrevida” que o Orkut e o MSN ainda desfrutam no Brasil. Segundo o estudo, 61% dos nordestinos entrevistados afirmaram ter acessado o MSN nos últimos 90 dias, e 60% o Orkut. No Sudeste, estes números foram respectivamente 64% e 52%; no Sul, 84% e 66%; no Norte, 78% e 61%, e no Centro-Oeste, 55% e 36%. Apesar desta surpresa, o Facebook foi apontado como o canal de uso preferencial em todas as regiões do País, atingindo o índice de 100% de citação de internautas.

'BOM DE BOLA' RESGATA CIDADANIA.


O projeto, realizado há 15 anos, tem como objetivo promover a socialização das crianças de Jaguaruana


Jaguaruana. Mais de 300 crianças e adolescentes deste município são beneficiadas com atividades de esporte e lazer do Projeto Bom de Bola. A iniciativa é resgatar a cidadania de crianças carentes por meio do esporte e promover a socialização com a com a comunidade. O projeto é idealizado pelo ex-jogador de futebol profissional Sérgio Adriano e foi importante para ajudar o município a conquistar o Selo Unicef edição 2009/2012.


Mais de 300 crianças e adolescentes deste município são beneficiados com atividades de esporte e lazer do Projeto Bom de Bola, no Vale do Jaguaribe

Há 15 anos (1996), o projeto foi pensado pela primeira vez quando Sérgio ainda jogava futebol profissionalmente. Porém, sem condições próprias e a falta de apoio das iniciativas públicas e privadas, o projeto só durou três meses. O objetivo, segundo ele, era preencher o tempo das crianças carentes do município em situação de vulnerabilidade social, ingressando-as em atividades esportivas e de socialização com a comunidade.

Em 2010, o projeto retornou com o apoio da iniciativa pública. Por meio das Secretarias de Esporte e Educação do município, o projeto ganhou novos espaços e condições para realização do trabalho. Conforme Sérgio a parceria é fundamental para atender um grande número de crianças. O projeto funciona aos sábados no ginásio municipal e em quadras poliesportivas de algumas escolas públicas em comunidades da zona rural. Atualmente, atende mais de 350 crianças e adolescentes. São meninos e meninas com idades entre 7 e 20 anos. São realizadas atividades esportivas e de lazer. Eles também recebem educação extraescolar por palestras com conselheiros tutelares e agentes de saúde. No ginásio, as crianças praticam futebol, handebol, vôlei e no estádio municipal o futebol de campo.

De acordo com Sérgio, em apenas dois anos, o projeto tem rendido bons frutos. "Diariamente, pais de alunos do projeto nos procuram e elogiam o nosso trabalho. Eles se sentem seguros em deixar seus filhos participando do projeto, pois sabem que aqui eles são bem tratados".

RESERVA HÍDRICA E FALTA DE PESSOAL DESAFIAM DNOCS NO COMBATE À SECA.


Com a crise de esvaziamento e até ameaça de extinção, o órgão é questionado sobre seu papel atual


Fortaleza. Não é a à toa que é considerado como a "Universidade do Semiárido". Ao longo de seus 103 anos de existência, o Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs) foi a instituição que se projetou, além de tornar possível a moradia numa região árida, com baixa pluviosidade e numa grande extensão com terras pobres para a agricultura e pecuária.


Açudes de grande porte, como o Orós , estão com suas reservas reduzidas devido à seca

Hoje, no entanto, é visível a exaustão de suas atividades: não há concurso público e faltam servidores, enquanto aumentam as demandas por reservatórios e projetos irrigados. Para piorar, são protelados os investimentos para manter e expandir a missão e as metas.

Diante dos novos desafios, o Dnocs vem sendo desafiado para uma urgente reestruturação. Na teoria, todos concordam: o Governo Federal, os parlamentares nordestinos e, naturalmente, o atual diretor-geral do órgão, Emerson Fernandes.

Vanguarda

"A reestruturação deve acontecer para que sejam viabilizados os meios que deixem o Dnocs na vanguarda dos programas e projetos para o semiárido", afirmou o diretor-geral. Isso significa dizer, na sua opinião, que uma região com esse bioma e característica climática não deve ser apenas mais habitável de todo o mundo, mas, também, cada vez mais possível a convivência.

A prática, contudo, é que não tem havido grande aplicação dessa vontade. O último concurso público do Dnocs aconteceu há cinco anos e os quadros foram acrescidos de apenas 82 servidores. De caráter imediato, há a necessidade de mais 162 servidores, em termos oficiais, e mais de 500 (número não oficial). Muitas dessas vagas são para preenchimento das disponíveis por conta de aposentadoria de funcionários antigos.

Mais grave é a quantidade de recursos para a modernização. Neste ano, já constam do orçamento da União a liberação de R$ 23 milhões para que seja feita uma avaliação sobre o que o órgão precisa para otimizar seus equipamentos e projetos, com destaque para a integração das bacias do Projeto São Francisco. Embora não haja uma definição ainda, a perspectiva é que sejam precisos pelo menos R$ 200 milhões para a execução desses serviços. Os recursos seriam basicamente para a manutenção das barragens do entorno, envolvendo os estados do Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. Além disso, Emerson defende a aplicação de uma tecnologia para fazer o monitoramento à distância dos equipamentos, bem como o do acompanhamento no próprio campo.

PEIXES APARECEM MORTOS EM LAGOA EM FORTALEZA-CE.


Vendedores da feira dos pássaros já estão mobilizados para tentar diminuir o incômodo causado pelo problema


O aparecimento de uma grande quantidade de peixes mortos está causando transtornos aos frequentadores dos arredores da Lagoa da Parangaba. De acordo com vendedores que trabalham na conhecida feira dos pássaros, o problema começou há cerca de duas semanas, depois de uma ação de limpeza realizada na lagoa pela Prefeitura de Fortaleza nas últimas semanas. "A água era toda coberta por aguapés, mas a Prefeitura retirou todos eles. Depois dessa ação, os peixes mortos começaram a aparecer e com eles aumentou a fedentina", conta o vendedor José Airton Lopes, de 44 anos. Como a mortandade dos bichos só foi diagnosticada depois da retirada das plantas aquáticas pelo município, os vendedores levantam a suspeita de o problema já existir há mais tempo.


Os animais começaram a aparecer após uma operação da Prefeitura de Fortaleza retirar aguapés da Lagoa da Parangaba FOTO: JOSÉ LEOMAR

Mau cheiro

Os peixes se acumulam nas bordas da lagoa. Misturados a outros dejetos provenientes de vários canais de esgotos que existem nos arredores, provocam um odor bastante desagradável. "Já tivemos algumas pessoas que não aguentaram o cheiro e tiveram que se afastar daqui", relata o vendedor Edmilson Divino da Silva, de 45 anos. De acordo com o comerciante, o movimento das ondas traz os animais mortos para perto da borda e a situação piora no período da tarde, quando o número triplica. "Já trabalho aqui há vinte e cinco anos e nunca vi algo parecido", afirma o vendedor.

Os pescadores que costumam pescar na Lagoa da Parangaba também deixaram de exercer a atividade momentaneamente devido ao problema, que incomoda não só os trabalhadores, como os visitantes. De acordo com o vendedor, a Prefeitura de Fortaleza realizou a retirada de uma parte dos animais mortos há quatro dias. Ele estima que mais de três mil peixes tenham sido retirados durante a ação.

A solução, no entanto, não resolveu o problema completamente, pois os bichos continuam aparecendo. Os próprios frequentadores do local se mobilizam para tentar diminuir o mau cheiro. Com o auxílio de uma garrafa de plástico cortada ao meio e amarrada a um pedaço de madeira, eles retiram peixe por peixe de dentro da água e os enterram na costa da lagoa, ou jogam em um depósito de lixo nas proximidades.

Avaliação

A Prefeitura de Fortaleza, através da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), alega que já está ciente do problema. Em comunicado oficial, a Seuma informa que agendou para a próxima segunda-feira, dia 21, junto à Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), uma vistoria à rede de drenagem que desemboca na Lagoa da Parangaba