Com a economia globalizada a empresa é forçada aprimorar continuamente o nível de qualidade de seus meios patrimoniais (capital) e ter cuidado com o meio ambiente natural, satisfazendo o consumidor cada vez mais exigente e consciente. O cliente moderno observa e prefere a célula social que adota cuidado com o entorno ecológico e social e adquire os produtos dessa organização. Ele prefere a empresa que respeita o meio ambiente natural e contribui para a qualidade de vida da comunidade. O aspecto ambiental natural é uma variável a ser considerada no planejamento estratégico competitivo.
Segundo Rebollo (2001), atenção e cuidados para os recursos disponíveis na natureza ou a produção de produtos e resíduos que eventualmente venha a afetar o meio ambiente são variáveis que crescem de importância no planejamento estratégico das empresas.
Ainda diz: ¨Há um crescente movimento de conscientização, inclusive nas empresas, visando a um desenvolvimento econômico sustentável¨.
Desenvolvimento sustentável é a prosperidade patrimonial da célula social sem agressão ao meio ambiente natural.
A sustentabilidade tornou-se uma preocupação não só dos estudiosos como também dos empresários a nível mundial. O grande desafio é compatibilizar o crescimento econômico com a preservação da natureza.
O Neopatrimonialismo contábil pode dar grande contribuição à célula social e à comunidade criando modelos contábeis competentes para que o empresário venha a tomar decisões eficazes em sua gestão patrimonial e ambiental.
Segundo Lopes de Sá (1999), conciliar a eficácia empresarial com aquela ambiental, passa a ser um desafio que só a ciência pode resolver, mas, necessário para que a utilidade do conhecimento cumpra a sua meta.
Faz-se necessário, portanto, na elaboração de modelos de eficácia empresarial, no caso em tela, a adaptação de tal fenômeno particular da célula social com aquele de uma eficácia ambiental, este tomado como parâmetro.
Tais interesses de eficácias, interativos, representam uma nova ótica que a doutrina contábil não havia antes considerado, mas, imprescindível como fundamento no desenvolvimento de uma Contabilidade aplicada ao Meio Ambiente.
E ainda, a ação do capital não pode chegar a ponto de prejudicar a vida dos seres, quer no presente, quer no futuro, embora, isto, não seja seguido por alguns especuladores financeiros, parece ser, todavia, uma determinante para o futuro, como cobrança das sociedades humanas.
Como bem lembra Attuy apud Wernke (1999), o verdadeiro ¨desenvolvimento sustentável pressupõe aumento da renda nacional em longo prazo, sem prejuízo do progresso e sem ferir a ecologia¨.
A sustentabilidade referida gera, pois, concomitantemente, fenômeno patrimonial e do meio ambiente natural, logo, sempre que houver fenômeno patrimonial haverá mutação patrimonial e sempre que houver fenômeno ambiental natural haverá mutação da natureza.
Segundo Rebollo (2001), atenção e cuidados para os recursos disponíveis na natureza ou a produção de produtos e resíduos que eventualmente venha a afetar o meio ambiente são variáveis que crescem de importância no planejamento estratégico das empresas.
Ainda diz: ¨Há um crescente movimento de conscientização, inclusive nas empresas, visando a um desenvolvimento econômico sustentável¨.
Desenvolvimento sustentável é a prosperidade patrimonial da célula social sem agressão ao meio ambiente natural.
A sustentabilidade tornou-se uma preocupação não só dos estudiosos como também dos empresários a nível mundial. O grande desafio é compatibilizar o crescimento econômico com a preservação da natureza.
O Neopatrimonialismo contábil pode dar grande contribuição à célula social e à comunidade criando modelos contábeis competentes para que o empresário venha a tomar decisões eficazes em sua gestão patrimonial e ambiental.
Segundo Lopes de Sá (1999), conciliar a eficácia empresarial com aquela ambiental, passa a ser um desafio que só a ciência pode resolver, mas, necessário para que a utilidade do conhecimento cumpra a sua meta.
Faz-se necessário, portanto, na elaboração de modelos de eficácia empresarial, no caso em tela, a adaptação de tal fenômeno particular da célula social com aquele de uma eficácia ambiental, este tomado como parâmetro.
Tais interesses de eficácias, interativos, representam uma nova ótica que a doutrina contábil não havia antes considerado, mas, imprescindível como fundamento no desenvolvimento de uma Contabilidade aplicada ao Meio Ambiente.
E ainda, a ação do capital não pode chegar a ponto de prejudicar a vida dos seres, quer no presente, quer no futuro, embora, isto, não seja seguido por alguns especuladores financeiros, parece ser, todavia, uma determinante para o futuro, como cobrança das sociedades humanas.
Como bem lembra Attuy apud Wernke (1999), o verdadeiro ¨desenvolvimento sustentável pressupõe aumento da renda nacional em longo prazo, sem prejuízo do progresso e sem ferir a ecologia¨.
A sustentabilidade referida gera, pois, concomitantemente, fenômeno patrimonial e do meio ambiente natural, logo, sempre que houver fenômeno patrimonial haverá mutação patrimonial e sempre que houver fenômeno ambiental natural haverá mutação da natureza.