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quinta-feira, 17 de julho de 2014

TIROTEIO MATA CRIANÇA E GRUPO DESTRÓI DELEGACIA E QUEIMA CARROS NA BAHIA.

'Eles passaram dizendo que iam tocar fogo aqui', diz moradora.

Carros foram queimados em frente à delegacia de Amargosa.

Do G1 BA/TEMPO DA NOTÍCIA
Amargosa revolta4;bahia (Foto: Marcello Dial/Site Voz da Bahia)Grupo queima carros em frente à delegacia
da cidade de Amargosa.
(Foto: Marcello Dial/Site Voz da Bahia)
Após a morte de uma menina de um ano de idade, um grupo de pessoas invadiu e destruiu a delegacia da Polícia Civil da cidade de Amargosa, a cerca de 250 quilômetros de Salvador, na noite desta quarta-feira (16). Segundo moradora da cidade que preferiu não se identificar, a ação dos criminosos ocorreu por conta de uma ação da polícia.
"Eles [policiais] entraram na casa de uma mulher, atrás de um traficante que estava fugindo deles, e acabou acertando um tiro em uma criança", explica. De acordo com informações da PM, a criança chegou a ser socorrida para um hospital da região, mas já chegou sem vida.
Segundo com a moradora, o grupo estaria circulando pela cidade, virando e incendiando carros e fazendo ameaças a todos. "Eles passaram aqui na frente, encapuzados, dizendo que iam colocar fogo em tudo. Nós estamos apavorados. Apagamos as luzes e estamos calados em casa para não perceberem que estamos aqui. A cidade está isolada", afirma.

UMA SEMANA DEPOIS,VACA SEGUE PENDURADA EM PORTE NO RS.


Animal não deve ser removido pelo dono de terreno em São Borja. 
Vaca ficou presa por conta da cheia do Rio Uruguai que atingiu a cidade.

Do G1 RS/Tempo da Noticia
Vaca está sendo comida por corvos (Foto: Isabel Malheiros/RBS TV)Vaca está sendo comida por corvos, diz proprietário do terreno (Foto: Isabel Malheiros/RBS TV)
Uma semana depois, a vaca que foi parar em cima de um poste após a cheia do Rio Uruguai, no interior de São Borja, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, continua no mesmo lugar. Com dificuldade de chegar ao local, o proprietário do terreno onde se encontra o poste de 11 metros de altura diz que não tem como remover o animal.
"Ela vai acabar apodrecendo e caindo. Está muito molhado, com muito barro, e não tem como chegar lá com os caminhões de guincho", afirmou o agricultor Aldo Heck ao G1.

Senado aprova projeto que regulamenta guardas municipais e autoriza uso de arma.

O plenário do Senado aprovou ontem (16) o projeto de lei que regulamenta a criação e o funcionamento das guardas municipais. De autoria do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), o texto aprovado permite aos guardas municipais o uso de arma de fogo, nos casos previstos no Estatuto do Desarmamento.O texto segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff.
A votação foi a última da noite de hoje e de antes do recesso branco do Congresso, que só voltará a se reunir no dia 5 de agosto. De acordo com o texto, as guardas municipais são incumbidas da função de proteção municipal preventiva e comunitária, ressalvadas, quando presentes, as competências da União, dos estados, do Distrito Federal e dos territórios.
O projeto também estabelece como competência geral das guardas municipais, a proteção dos bens, serviços, logradouros públicos e instalações do município, bem como da população. Estão incluídos os bens de uso comum, os de uso especial e os dominiais (bens públicos sem destinação definida, como prédios desativados). A proposta estabelece ainda que qualquer município pode criar sua guarda municipal, que será subordinada ao chefe do Executivo local. De acordo com o projeto, a corporação não pode ter efetivo superior a 0,5% da população do município.

MARIN DEVE ANUNCIAR NOVIDADES NESTA QUINTA-FEIRA.

SELEÇÃO BRASILEIRA
José Maria Marin
Presidente da CBF é um dos que resistem à ideia de trazer um treinador estrangeiro porque quer ter total controle sobre o comando técnico
FOTO: REUTERS
O presidente da CBF, José Maria Marin, deverá anunciar nesta quinta o nome do novo homem forte da Seleção Brasileira. Não se trata ainda do treinador que substituirá Luiz Felipe Scolari. O cargo de coordenador técnico, que era de Carlos Alberto Parreira, possivelmente terá outra denominação e outra abrangência.
Até a tarde desta quarta-feira, o ex-jogador Leonardo estava bem cotado para assumir essa função. A ideia inicial de Marin e de Marco Polo Del Nero, que vai assumir a presidência da CBF em abril do ano que vem, era criar o cargo de diretor técnico ou de CEO, executivo que estaria abaixo apenas do presidente na hierarquia da entidade.
Essa figura, a princípio, não teria ingerência na convocação dos jogadores, mas atuaria na coordenação do futebol, incluindo todas as categorias de base da Seleção. O cargo é comum em clubes de ponta da Europa. E Leonardo já desempenhou uma função parecida no Paris Saint-Germain e no Milan.
O cenário descrito acima estava desenhado por Marin e Del Nero, mas não era definitivo. Eles também discutiram a possibilidade de alçar Alexandre Gallo à posição de técnico interino para pelo menos dois dos quatro amistosos que a Seleção disputará até o fim do ano.
O Brasil fará, no próximo mês de setembro, dois jogos nos Estados Unidos: contra a Colômbia, no dia 5, em Miami, e outro diante do Equador, no dia 9, só que em Nova Jersey.
Gallo trabalhou na Copa do Mundo como observador de Felipão. Atualmente, é o treinador da seleção Sub-20 e também o coordenador das categorias de base da CBF. Se a cúpula da entidade optar realmente pelo ex-volante, vai ganhar algum tempo para fechar a contratação do técnico definitivo.

Israel aceita pedido da ONU para trégua humanitária nesta quinta-feira.

EFE | JERUSALÉM
Israel aceitou um pedido da ONU para declarar amanhã, quinta-feira, uma "trégua humanitária" para abastecer a Faixa de Gaza e permitir a evacuação dos feridos.
A trégua, que terá uma duração de seis horas, foi pedida pelo enviado especial da ONU para o Oriente Médio, Robert Serry, informou nesta quarta-feira o site do jornal "Yedioth Ahronoth".
O enviado especial da ONU para o Oriente Médio, Robert Serry. EFE/Arquvio
O enviado especial da ONU para o Oriente Médio, Robert Serry. EFE/Arquvio
Outros meios de comunicação apontam que a trégua foi solicitada por causa da morte de quatro menores nesta tarde em uma praia de Gaza, em um bombardeio da Marinha israelense.
As fontes indicam, no entanto, que a evolução da trégua dependerá de se Hamas e as outras milícias palestinas a aceitam também.
Em ofensivas militares anteriores em Gaza também foram declarados períodos similares de trégua para levar remédios e abastecer os hospitais lotados, embora às vezes as provisões tenham chegado em meio a ataques mútuos porque a cessação de fogo não durou o tempo estipulado.
Os hospitais de Gaza estão transbordados pela entrada de mais de 1.500 feridos, vítimas dos bombardeios israelenses, e, segundo diversas organizações humanitárias, começam a escassear os remédios e equipamentos médicos mais básicos.

CCJ APROVA ÍNDICE MAIOR PARA CIDADES.

NO SENADO

PEC determina que o aumento ocorra em dois anos, com 0,5 ponto percentual a mais a cada ano

indice para as cidades
O presidente da CNM , Paulo Ziulkoski, participou de marcha, em maio deste ano, a Brasília para pleitear aumento no montante do FPM
FOTO: AGÊNCIA BRASIL
Brasília. Com o aval do governo federal, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou ontem Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que amplia em um ponto percentual o repasse de recursos para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, e uma comitiva de prefeitos acompanharam a votação e solicitaram a urgente aprovação do texto. Os prefeitos cobravam o aumento em dois pontos percentuais no fundo, mas o Senado reduziu o percentual depois de ter a garantia do governo de que não haverá vetos à proposta, se for aprovada em definitivo.
Pelo texto, haverá repasse maior dos recursos do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados - recursos federais que compõem o fundo. A PEC determina que o aumento ocorra em dois anos, com 0,5 ponto percentual no primeiro e 0,5 ponto percentual no segundo ano.
Em período pré-eleitoral, a presidente Dilma Rousseff cedeu à pressão de prefeitos e autorizou aliados a aprovarem o reajuste. O aumento da participação da União no FPM é reivindicação antiga das prefeituras. O governo sempre evitou atender o pedido por causa do impacto sobre contas públicas.
Se não houver mudanças no texto, o reajuste vai representar o aumento de 23,5% para 24,5% no repasse total aos municípios por meio do fundo. O impacto previsto para os cofres da União é de cerca de R$ 3,8 bilhões. A PEC precisa ser aprovada pelos plenários do Senado e da Câmara, em dois turnos de votações, para virar lei.