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quinta-feira, 17 de julho de 2014

MARIN DEVE ANUNCIAR NOVIDADES NESTA QUINTA-FEIRA.

SELEÇÃO BRASILEIRA
José Maria Marin
Presidente da CBF é um dos que resistem à ideia de trazer um treinador estrangeiro porque quer ter total controle sobre o comando técnico
FOTO: REUTERS
O presidente da CBF, José Maria Marin, deverá anunciar nesta quinta o nome do novo homem forte da Seleção Brasileira. Não se trata ainda do treinador que substituirá Luiz Felipe Scolari. O cargo de coordenador técnico, que era de Carlos Alberto Parreira, possivelmente terá outra denominação e outra abrangência.
Até a tarde desta quarta-feira, o ex-jogador Leonardo estava bem cotado para assumir essa função. A ideia inicial de Marin e de Marco Polo Del Nero, que vai assumir a presidência da CBF em abril do ano que vem, era criar o cargo de diretor técnico ou de CEO, executivo que estaria abaixo apenas do presidente na hierarquia da entidade.
Essa figura, a princípio, não teria ingerência na convocação dos jogadores, mas atuaria na coordenação do futebol, incluindo todas as categorias de base da Seleção. O cargo é comum em clubes de ponta da Europa. E Leonardo já desempenhou uma função parecida no Paris Saint-Germain e no Milan.
O cenário descrito acima estava desenhado por Marin e Del Nero, mas não era definitivo. Eles também discutiram a possibilidade de alçar Alexandre Gallo à posição de técnico interino para pelo menos dois dos quatro amistosos que a Seleção disputará até o fim do ano.
O Brasil fará, no próximo mês de setembro, dois jogos nos Estados Unidos: contra a Colômbia, no dia 5, em Miami, e outro diante do Equador, no dia 9, só que em Nova Jersey.
Gallo trabalhou na Copa do Mundo como observador de Felipão. Atualmente, é o treinador da seleção Sub-20 e também o coordenador das categorias de base da CBF. Se a cúpula da entidade optar realmente pelo ex-volante, vai ganhar algum tempo para fechar a contratação do técnico definitivo.

Técnico gringo
A possibilidade de contratar um estrangeiro para o lugar de Felipão continua em segundo plano. Marin e Del Nero podem até abrir mão de alguns de seus conceitos, mas eles resistem à ideia porque querem ter total controle sobre o novo treinador. Isso seria um pouco difícil de acontecer caso eles contratassem um nome de muito prestígio, como Pep Guardiola, Jürgen Klinsmann ou José Mourinho, por exemplo.
Na entrevista coletiva de hoje, Marin também deverá anunciar alguns nomes para preencher as vagas abertas na comissão técnica. Além de Felipão e de Parreira, deixaram a CBF o auxiliar técnico Flávio Murtosa, o preparador físico Paulo Paixão e o diretor de comunicações da entidade, Rodrigo Paiva. O responsável pela equipe médica, José Luiz Runco, também deixou a confederação, mas ele não tinha vínculo empregatício.
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