Se São Jorge, o santo guerreiro, tivesse perfil no Facebook, ele estaria pronto para a batalha instaurada nas redes sociais desde a estreia de “Salve Jorge”, nova novela das 21h da TV Globo. De um lado, os evangélicos criticam fervorosamente a temática da trama de Glória Perez - que faria homenagem ao orixá Ogum, correspondente a São Jorge na umbanda e no candomblé no sincretismo religioso. Do outro estão os devotos do santo homenageado, que rejeitam as observações contrárias ao folhetim.
Pastor da igreja Assembleia de Deus, em Jundiaí (SP), José Donizeti divulgou em seu perfil no Facebook uma imagem onde aponta algumas mensagens supostamente subliminares que estariam contidas na logomarca da novela. Segundo o religioso, as duas pedrinhas vermelhas colocadas ao lado da palavra “salve” simbolizam a união dos orixás e a adoração a entidades espíritas.
Membros do grupo “Exército Universal”, formado por frequentadores da Igreja Universal do Reino de Deus, também fazem críticas à novela global no Facebook. Na página do grupo, há uma mensagem explicando a influência espiritual de Ogum nos lares evangélicos. “Sem que percebam e mesmo que não venerem, muitos lares evangélicos cederão seus espaços para que a entidade espiritual entre e trabalhe. Ao ressoar no recinto as palavras ‘Salve Jorge’, muitos estarão saudando inconscientemente o ‘espírito’”, alerta.
CONTRA-ATAQUE
Em contrapartida à ofensiva evangélica, os devotos de São Jorge também se manifestam na internet. “Aos evangélicos que criticam a novela ‘Salve Jorge’: quando tiver feriado do santo, por favor, trabalhem, porque ficar de folga em homenagem a santo é adoração também”, provoca a imagem, compartilhada por quase 900 pessoas.
Toda a polêmica instaurada não afeta Glória Perez, a autora da novela. Ela diz não ser devota de São Jorge e alega ter escolhido o santo porque quis falar do mito do guerreiro que ele representa. “Estou falando de guerreiros, não estou falando de umbanda e nem de religião. Não tem nada de religião na novela. É uma história de guerreiros”, encerra a discussão.
(Com informações do site IG)/jardim das oliveiras blog
Pastor da igreja Assembleia de Deus, em Jundiaí (SP), José Donizeti divulgou em seu perfil no Facebook uma imagem onde aponta algumas mensagens supostamente subliminares que estariam contidas na logomarca da novela. Segundo o religioso, as duas pedrinhas vermelhas colocadas ao lado da palavra “salve” simbolizam a união dos orixás e a adoração a entidades espíritas.
Membros do grupo “Exército Universal”, formado por frequentadores da Igreja Universal do Reino de Deus, também fazem críticas à novela global no Facebook. Na página do grupo, há uma mensagem explicando a influência espiritual de Ogum nos lares evangélicos. “Sem que percebam e mesmo que não venerem, muitos lares evangélicos cederão seus espaços para que a entidade espiritual entre e trabalhe. Ao ressoar no recinto as palavras ‘Salve Jorge’, muitos estarão saudando inconscientemente o ‘espírito’”, alerta.
CONTRA-ATAQUE
Em contrapartida à ofensiva evangélica, os devotos de São Jorge também se manifestam na internet. “Aos evangélicos que criticam a novela ‘Salve Jorge’: quando tiver feriado do santo, por favor, trabalhem, porque ficar de folga em homenagem a santo é adoração também”, provoca a imagem, compartilhada por quase 900 pessoas.
Toda a polêmica instaurada não afeta Glória Perez, a autora da novela. Ela diz não ser devota de São Jorge e alega ter escolhido o santo porque quis falar do mito do guerreiro que ele representa. “Estou falando de guerreiros, não estou falando de umbanda e nem de religião. Não tem nada de religião na novela. É uma história de guerreiros”, encerra a discussão.
(Com informações do site IG)/jardim das oliveiras blog