Imperador terá que pagar quantia em 48 horas
Rio - Em menos de 40 minutos de audiência no 9º Juizado Especial Criminal da Barra da Tijuca, na tarde desta terça-feira, o jogador Adriano preferiu desembolsar R$ 110 mil a correr o risco de ser processado pelo tiro que atingiu o dedo esquerdo de Adriene Cyrillo Pinto. O incidente aconteceu dentro do carro do atleta, em dezembro passado. O acordo beneficiou também o ex-PM Júlio de Oliveira, dono da arma, uma pistola ponto 40, devolvida nesta terça-feira por determinação do juiz Joaquim Domingos de Almeida Neto.
Adriano alegou que aceitaria o acordo por ‘questões humanitárias’ | Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
Adriano e Júlio foram denunciados à Justiça pelo crime de lesão corporal. A pena varia de três meses a 1 ano de detenção. Mas, para encerrar o caso, Adriano decidiu pagar em 48 horas R$ 60 mil de indenização a Adriene pelo ferimento provocado pelo tiro e mais R$ 50 mil ao Hospital Barra D’or, responsável pelo atendimento dela. “É melhor pegar pouco do que não pegar nada”, avaliou o advogado da unidade, Fernando Charnaux Rocha. Segundo ele, o hospital cobrava na Justiça a dívida estimada em R$ 110 mil.
‘Questões humanitárias’
A audiência começou às 15h13. Frente a frente com Adriane, Adriano alegou que aceitaria o acordo por ‘questões humanitárias’ e voltou a negar a acusação de ter disparado contra a jovem. Adriene — que no início das investigações alegou ter sido a responsável pelo incidente e, depois, responsabilizou o jogador — assistiu à negociação sem sequer dar uma palavra.
“O acordo é sempre bom. Perde-se alguma coisa, mas ganha-se outra. Agora, o caso está encerrado”, anunciou o promotor Márcio Almeida.
Adriano se recusou a falar sobre o caso, mas não fugiu sobre as perguntas do seu futuro nos gramados. Afirmou que, para perder peso, toma dois remédios e frequenta a academia três vezes por semana. “Vou voltar a jogar no ano que vem”, afirmou, deixando claro que sonha em participar da Copa de 2014. “É a minha última chance”. A maior vontade dele é de voltar ao Flamengo.fonte: O Dia/jardim das oliveiras blog
‘Questões humanitárias’
A audiência começou às 15h13. Frente a frente com Adriane, Adriano alegou que aceitaria o acordo por ‘questões humanitárias’ e voltou a negar a acusação de ter disparado contra a jovem. Adriene — que no início das investigações alegou ter sido a responsável pelo incidente e, depois, responsabilizou o jogador — assistiu à negociação sem sequer dar uma palavra.
“O acordo é sempre bom. Perde-se alguma coisa, mas ganha-se outra. Agora, o caso está encerrado”, anunciou o promotor Márcio Almeida.
Adriano se recusou a falar sobre o caso, mas não fugiu sobre as perguntas do seu futuro nos gramados. Afirmou que, para perder peso, toma dois remédios e frequenta a academia três vezes por semana. “Vou voltar a jogar no ano que vem”, afirmou, deixando claro que sonha em participar da Copa de 2014. “É a minha última chance”. A maior vontade dele é de voltar ao Flamengo.fonte: O Dia/jardim das oliveiras blog
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