O prêmio foi concedido à TRIBUNA pela série de reportagens Crescer, de autoria das jornalistas Renata Moura e Andrielle Mendes, editora e repórter de economia. O mesmo trabalho venceu o prêmio BNB de jornalismo, entregue pelo Banco do Nordeste este ano.
A solenidade de premiação da CNI foi realizada ontem em Brasília. Esta foi a segunda edição do prêmio. De acordo com a CNI, 322 trabalhos foram inscritos, oriundos de 24 estados, incluindo na lista o Distrito Federal. Apenas 35 foram selecionados como finalistas e disputaram um total de R$ 310 mil em prêmios, divididos nas categorias jornal impresso, revista, telejornalismo, radiojornalismo e internet.
Foram contemplados vencedores regionais e nacionais em cada uma dessas categorias. E concedidos, ainda, prêmios especiais nas categorias Inovação, Educação e o Grande Prêmio José Alencar de Jornalismo, entregue ao melhor entre todos os trabalhos inscritos.
A série da TRIBUNA DO NORTE – premiada no regional Nordeste - foi publicada em dezembro de 2012 e mostrou como o Brasil e o Rio Grande do Norte, que crescem em ritmo lento, podem avançar mais se investirem em áreas como inovação, qualificação de mão de obra e no acesso ao mercado, sobretudo para micro e pequenas empresas. O prêmio ao jornal foi entregue pelo presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales, à editora de economia da TN, Renata Moura
.
Impulso
Em discurso na abertura da solenidade de premiação, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, disse que os veículos de comunicação despertaram para a necessidade de impulsionar a competitividade da indústria. Ressaltou ainda que o prêmio estimula um amplo debate sobre os problemas do setor industrial e as possíveis soluções para que cresça. “O Brasil precisa de uma indústria pujante, inovadora e competitiva. Se não desenvolver políticas de estímulo ao setor, perderá o seu parque industrial”, disse ele, ao falar sobre dificuldades enfrentadas pela atividade. A crise intrnacional, segundo ele, não só reduziu o ritmo de crescimento do Brasil como acendeu um sinal amarelo sobre o futuro da indústria.
A reportagem A agonia das estradas, do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, ganhou a segunda edição do Prêmio CNI de Jornalismo, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), arrebatando o Grande Prêmio José Alencar, no valor de R$ 50 mil.
Concorrendo com 35 outras reportagens finalistas, a matéria de dez páginas do Zero Hora, jornal em formato tabloide, de autoria dos jornalistas Caio Cigana, Humberto Trezi e Guilherme Mazui, mostra o paradoxo do Rio Grande do Sul deter a quarta maior economia do país e ser o estado, entre os 26 restantes e o Distrito Federal, com o pior percentual entre asfaltamento e malha rodoviária. Das estradas gaúchas, revela a reportagem, apenas 7,2% são pavimentadas. Os jornalistas percorreram boa parte das rodovias estaduais e descrevem como a burocracia e a disputa eleitoral deterioram a infraestrutura viária do Rio Grande do Sul.
Na edição de 2014 do prêmio CNI o tema será “Os 10 fatores chaves para o aumento da competitividade da indústria”. As inscrições começam em setembro deste ano. Poderão concorrer trabalhos publicados enstre 1 de abril de 2013 e 25 de maio de 2014. O prêmio foi criado pela Confederação Nacional da Indústria com objetivo dar maior visibilidade aos problemas que travam o desenvolvimento brasileiro. É concedido em 13 categorias e prestigia o jornalismo regional.
SERVIÇO: A lista completa dos vencedores da edição deste ano está disponível no site da CNI:http://www.portaldaindustria.com.br
DivulgaçãoAmaro Sales, presidente da Fiern, entrega prêmio à editora de economia da TN, Renata Moura
A solenidade de premiação da CNI foi realizada ontem em Brasília. Esta foi a segunda edição do prêmio. De acordo com a CNI, 322 trabalhos foram inscritos, oriundos de 24 estados, incluindo na lista o Distrito Federal. Apenas 35 foram selecionados como finalistas e disputaram um total de R$ 310 mil em prêmios, divididos nas categorias jornal impresso, revista, telejornalismo, radiojornalismo e internet.
Foram contemplados vencedores regionais e nacionais em cada uma dessas categorias. E concedidos, ainda, prêmios especiais nas categorias Inovação, Educação e o Grande Prêmio José Alencar de Jornalismo, entregue ao melhor entre todos os trabalhos inscritos.
A série da TRIBUNA DO NORTE – premiada no regional Nordeste - foi publicada em dezembro de 2012 e mostrou como o Brasil e o Rio Grande do Norte, que crescem em ritmo lento, podem avançar mais se investirem em áreas como inovação, qualificação de mão de obra e no acesso ao mercado, sobretudo para micro e pequenas empresas. O prêmio ao jornal foi entregue pelo presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales, à editora de economia da TN, Renata Moura
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Impulso
Em discurso na abertura da solenidade de premiação, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, disse que os veículos de comunicação despertaram para a necessidade de impulsionar a competitividade da indústria. Ressaltou ainda que o prêmio estimula um amplo debate sobre os problemas do setor industrial e as possíveis soluções para que cresça. “O Brasil precisa de uma indústria pujante, inovadora e competitiva. Se não desenvolver políticas de estímulo ao setor, perderá o seu parque industrial”, disse ele, ao falar sobre dificuldades enfrentadas pela atividade. A crise intrnacional, segundo ele, não só reduziu o ritmo de crescimento do Brasil como acendeu um sinal amarelo sobre o futuro da indústria.
A reportagem A agonia das estradas, do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, ganhou a segunda edição do Prêmio CNI de Jornalismo, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), arrebatando o Grande Prêmio José Alencar, no valor de R$ 50 mil.
Concorrendo com 35 outras reportagens finalistas, a matéria de dez páginas do Zero Hora, jornal em formato tabloide, de autoria dos jornalistas Caio Cigana, Humberto Trezi e Guilherme Mazui, mostra o paradoxo do Rio Grande do Sul deter a quarta maior economia do país e ser o estado, entre os 26 restantes e o Distrito Federal, com o pior percentual entre asfaltamento e malha rodoviária. Das estradas gaúchas, revela a reportagem, apenas 7,2% são pavimentadas. Os jornalistas percorreram boa parte das rodovias estaduais e descrevem como a burocracia e a disputa eleitoral deterioram a infraestrutura viária do Rio Grande do Sul.
Na edição de 2014 do prêmio CNI o tema será “Os 10 fatores chaves para o aumento da competitividade da indústria”. As inscrições começam em setembro deste ano. Poderão concorrer trabalhos publicados enstre 1 de abril de 2013 e 25 de maio de 2014. O prêmio foi criado pela Confederação Nacional da Indústria com objetivo dar maior visibilidade aos problemas que travam o desenvolvimento brasileiro. É concedido em 13 categorias e prestigia o jornalismo regional.
SERVIÇO: A lista completa dos vencedores da edição deste ano está disponível no site da CNI:http://www.portaldaindustria.com.br
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