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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

CEARÁ CHEGA A 8,78 MILHÕES DE HABITANTES,DIZ IBGE.


Entre 2000 e 2030, a idade média da fecundidade diminuirá em quase 3 anos no Ceará, São Paulo e Rio Grande do Sul

De acordo com o IBGE, existem 172.570 habitantes a mais no Ceará do que o registrado em julho do ano passado. O Estado é o 8º do Brasil em número de habitantes. No Nordeste, a “Terra da Luz” fica atrás apenas da Bahia (15 milhões) e Pernambuco (9,2 milhões).
A população brasileira continuará crescendo até 2042, quando deverá chegar a 228,4 milhões de pessoas. A partir do ano seguinte, ela diminuirá gradualmente e estará em torno de 218,2 milhões em 2060.
Fecundidade
Entre 2000 e 2030, a idade média da fecundidade diminuirá em quase 3 anos no Ceará, São Paulo e Rio Grande do Sul. No mesmo período, à exceção do Espírito Santo, todas os demais estados das Regiões Sudeste e Sul, experimentarão reduções de mais de 2 anos. No Centro-Oeste, apenas o Distrito Federal apresentará uma diminuição significativa na idade média da fecundidade, ao passar de 26,10 anos, em 2000, para 23,92 anos, em 2030.
Esperança de Vida ao Nascer
A esperança de vida ao nascer no Brasil deve atingir, em média, os 80 anos em 2041, chegando a 81,2 anos em 2060. Nesse mesmo ano, o Maranhão deve ser o estado com esperança de vida mais baixa (71,7 anos), mas deve chegar a 74 anos em 2030 e, assim, ultrapassar Rondônia e Piauí, que estarão com esperanças de vida em 73,8 e 73,4 anos, respectivamente.

No Ceará, a esperança de vida ao nascer deve crescer gradualmente até 2030. Com média de crescimento em 1,4 ano a cada 5 anos, o índice deve chegar a 77 anos em 2030, ocupando a 19ª posição entre os estados.
Migração
Em termos de saldo migratório interno, em 2020 e 2030 a projeção indica que Bahia, Maranhão, Rio Grande do Sul, Ceará, Alagoas, Piauí e Pernambuco deverão ter osmaiores saldos negativos (maior número de pessoas saindo do estado), todos acima de 10 mil emigrantes, mantendo a tendência observada nas últimas décadas. A projeção aponta que o estado da Bahia continuará a ter as maiores perdas populacionais na comparação com estes estados citados, com -46,6 mil e -39,3 mil, respectivamente.
O conjunto das projeções incorpora as informações mais recentes sobre as componentes do crescimento demográfico (mortalidade, fecundidade e migração), obtidas através dos resultados do Censo Demográfico 2010 e dos registros administrativos de nascimentos e óbitos.
Com informações do IBGE

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