Segundo o Ministério Público Eleitoral, o crime dos parlamentares foi o de infidelidade partidária
Walter Feldman está entre deputados que podem /band.com.br
Do Jornal da Band /jardim das oliveiras camocim ceara
A Procuradoria Geral Eleitoral pediu na Justiça Eleitoral a cassação dos mandatos de 13 deputados federais.
Segundo o Ministério Público eleitoral, o crime dos parlamentares foi o de infidelidade partidária. Os deputados teriam se filiado a novos partidos – o que é permitido por lei – mas na sequência fizeram uma nova mudança de legenda, o que o Ministério Público considera ilegal.
Entre os deputados que podem perder o mandato estão: Walter Feldman e Beto Mansur, de São Paulo; Alfredo Sirkís, Deley, Dr. Paulo César, do Rio de Janeiro; Silvio Costa, de Pernambuco; César Hallum, do Tocantins; Francisco Araújo, de Roraima; José Humberto e Stefano Aguiar, de Minas Gerais; Luiz Nishimori, do Paraná; Paulos Lustosa, do Ceará; e Wilson Filho, da Paraíba.
Segundo o Ministério Público eleitoral, o crime dos parlamentares foi o de infidelidade partidária. Os deputados teriam se filiado a novos partidos – o que é permitido por lei – mas na sequência fizeram uma nova mudança de legenda, o que o Ministério Público considera ilegal.
Entre os deputados que podem perder o mandato estão: Walter Feldman e Beto Mansur, de São Paulo; Alfredo Sirkís, Deley, Dr. Paulo César, do Rio de Janeiro; Silvio Costa, de Pernambuco; César Hallum, do Tocantins; Francisco Araújo, de Roraima; José Humberto e Stefano Aguiar, de Minas Gerais; Luiz Nishimori, do Paraná; Paulos Lustosa, do Ceará; e Wilson Filho, da Paraíba.
No caso de Walter Feldman (SP) e Alfredo Sirkis (RJ), eles eram do PV e queriam ir para o partido Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva. Porém, o registro foi negado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Membros da Rede, entre os quais Feldman e Sirkis, foram então para o PSB, ao qual a ex-senadora também de filiou.
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