Na Fifa desde 1975, o presidente Joseph Blatter disse na semana passada que o Brasil é o país com mais atrasos na organização de uma Copa do Mundo que ele já acompanhou.
A Copa das Confederações foi um teste em 2013 que ajudou a mostrar alguns desses problemas já identificados décadas atrás. FOTO: KID JÚNIOR
Restando cinco meses para o início do Mundial, o cenário atual é bem parecido com o de 64 anos atrás, quando o País se preparava para receber a Copa de 1950.
Assim como agora, há seis décadas, apesar do forte investimento de dinheiro público, as obras nos estádios também estavam atrasadas e a escolha das cidades-sede e os longos deslocamentos que seriam feitos pelas delegações dos países eram motivo de preocupação.
A CBD, antiga CBF, não colocou empecilhos na decisão da Fifa de adiar em um ano a competição. E, mesmo com 12 meses a mais para entregar os estádios, o Brasil conseguiu se complicar. Não havia exigências com transporte, aeroportos, hospitais ou outros itens de infraestrutura. O único pedido era estádios "padrão Fifa".
A Fifa somente pedia arquibancadas para no mínimo 20 mil torcedores, alambrados, cabines para a imprensa e autoridades e túneis interligando os vestiários ao gramado.
A Presidência da República chegou a formar a Comissão de Estádios, mas, mesmo assim, nenhum ficou pronto com antecedência - nem o Pacaembu, inaugurado em 1940, considerado moderno à época e que havia passado por uma ampla reforma, na época.
Prova do atraso nas obras foi dada no dia 22 de maio, quando se realizou o sorteio dos grupos da Copa em uma cerimônia no Palácio do Itamarati, no Rio de Janeiro. Por causa de problemas na construção dos estádios, as sedes não foram totalmente anunciadas no evento. fonte:jogada/jardim das oliveiras camocim ceara
A Copa das Confederações foi um teste em 2013 que ajudou a mostrar alguns desses problemas já identificados décadas atrás. FOTO: KID JÚNIOR
Restando cinco meses para o início do Mundial, o cenário atual é bem parecido com o de 64 anos atrás, quando o País se preparava para receber a Copa de 1950.
Assim como agora, há seis décadas, apesar do forte investimento de dinheiro público, as obras nos estádios também estavam atrasadas e a escolha das cidades-sede e os longos deslocamentos que seriam feitos pelas delegações dos países eram motivo de preocupação.
A CBD, antiga CBF, não colocou empecilhos na decisão da Fifa de adiar em um ano a competição. E, mesmo com 12 meses a mais para entregar os estádios, o Brasil conseguiu se complicar. Não havia exigências com transporte, aeroportos, hospitais ou outros itens de infraestrutura. O único pedido era estádios "padrão Fifa".
A Fifa somente pedia arquibancadas para no mínimo 20 mil torcedores, alambrados, cabines para a imprensa e autoridades e túneis interligando os vestiários ao gramado.
A Presidência da República chegou a formar a Comissão de Estádios, mas, mesmo assim, nenhum ficou pronto com antecedência - nem o Pacaembu, inaugurado em 1940, considerado moderno à época e que havia passado por uma ampla reforma, na época.
Prova do atraso nas obras foi dada no dia 22 de maio, quando se realizou o sorteio dos grupos da Copa em uma cerimônia no Palácio do Itamarati, no Rio de Janeiro. Por causa de problemas na construção dos estádios, as sedes não foram totalmente anunciadas no evento. fonte:jogada/jardim das oliveiras camocim ceara
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