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terça-feira, 18 de março de 2014

FUNCEME REGISTRA CHUVA EM 133 CIDADE CEARENSES.

PLUVIOMETRIA


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A chuva que caiu, ontem, em Camocim, surpreendeu a todos pela intensidade. Foram 4 horas de precipitação torrencial com raios e trovões
FOTO: TADEU NOGUEIRA
Sobral A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) prevê chuvas em todo o Estado até amanhã, com expectativa de redução de precipitações na quinta e sexta-feira. A maior chuva de domingo se concentrou em Camocim, com 100 mm, mas foi a de Canindé, com 40 mm que causou mais estragos.
Segundo a meteorologista da Funceme, Cláudia Rickes, a previsão é de chuvas por todo o Estado até amanhã, em virtude da atuação de um ramo da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). "Apesar de ainda não haver previsão oficial para quinta e sexta feira, a expectativa é de que as precipitações diminuam no Estado".
Ontem choveu em 133 cidades cearenses, nas regiões do Sertão Central, Ibiapaba, Litoral Norte, Região Metropolitana de Fortaleza, Sertão dos Inhamuns, Cariri e Região Jaguaribana. Em Camocim, de acordo com o pesquisador Luiz Gonzaga, a chuva foi por volta das 11:30h às 15:30h. A última grande chuva da cidade foi em 1 de Abril de 2013, quando ficou registrado 80mm. A de ontem surpreendeu a todos pela intensidade.
No Município de Canindé, o dia de ontem foi para contabilizar os prejuízos causados por uma chuva de 40 mm que banhou a sede do Município no domingo à noite. Mesmo considerada de pequena proporção a precipitação pluviométrica, foi suficiente para causar estragos no centro comercial e bairros da cidade.

No BNB Clube, a força da água derrubou o portão de acesso à área de diversão, causando medo e apreensão nas pessoas que participavam de um "Pagode''. Na rua Paulino Barroso, a água entrou em comércios de vendas de sofás, geladeiras, fogões, deixando um rastro de destruição e prejuízos. Nos bairros da Palestina e Bela Vista, casas foram invadidas, muros não suportaram a força das águas e caíram, alunos perderam os livros, donas de casas ficaram sem os móveis, deixando no ar um sentimento de revolta.
O estudante Emerson Soares da Silva de 11 anos, residente no bairro da Palestina, ficou sem o seu material escolar que foi destruído pelas águas. "Agora vou aguardar um novo, porque esse não presta mais. Ficou sujo e rasgado'', lamentou.
Jéssyca Rodrigues
Antônio Carlos Alves

Colaboradores
pLUVIOMETRIA

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