A família contratou investigadores particulares que reuniram informações de que o jovem estaria em uma tribo, na cidade de Atalaya, em condições de trabalho escravo
Segundo informações do pai de Artur, Wanderlan Vieira, nesta semana houve uma reunião entre a polícia brasileira e a de Lima (Peru), com o intuito de trocar informações sobre o sumiço. “Não tenho condições financeiras de ir novamente para o Peru. A atuação da policia internacional pode trazer mais novidades”, conta ele.
Na última ida de Wanderlan ao Peru, no ano passado, ele contratou investigadores particulares que reuniram informações de que o filho estaria em uma tribo, na cidade de Atalaya, em condições de trabalho escravo. “Fui até a cidade que indicaram, mostrei a foto do Artur para as pessoas e algumas o reconheceram e disseram que ele estava trabalhando ali sim. Mas não consegui encontrá-lo”, detalhou o pai do jovem.
Ele contou ainda que repassou a notícia para as autoridades locais, que foram até a tribo, porém, nada foi feito com o dono do espaço onde supostamente existia o trabalho escravo e Artur não foi encontrado. Os familiares do rapaz afirmam ter gastado mais de R$ 80 mil percorrendo montanhas e vales na região de Santa Teresa, próxima a Cuzco e Machu Picchu, na tentativa de achar o jovem.
Memória
Na época do desaparecimento, Artur trabalhava em um restaurante em Machu Pichu. Ele falou para os amigos que iria caminhar pela região para fazer umas fotos. Desde então, moradores de alguns povoados do Peru afirmaram terem visto o estudante, mas após uma intensa procura, a família não obteve respostas positivas. https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3926392783764741131#editor/target=post;postID=5017470906103544813
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