Alex Pimentel
Quixadá
A Secretária de Saúde do Estado (Sesa) ainda não definiu quando o Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), construído em Quixeramobim, começará a funcionar. A Sesa também não informou os motivos da demora para o início das atividades do HRSC. A esse respeito, o prefeito de Quixeramobim, Cirilo Pimenta divulgou que a falta de água e o sistema de energia elétrica são os motivos da demora. Mesmo assim, o gestor municipal voltou a articular em Brasília o interesse de Quixeramobim pela implantação do curso de Medicina na sua cidade.
A Secretária de Saúde do Estado (Sesa) ainda não definiu quando o Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), construído em Quixeramobim, começará a funcionar. A Sesa também não informou os motivos da demora para o início das atividades do HRSC. A esse respeito, o prefeito de Quixeramobim, Cirilo Pimenta divulgou que a falta de água e o sistema de energia elétrica são os motivos da demora. Mesmo assim, o gestor municipal voltou a articular em Brasília o interesse de Quixeramobim pela implantação do curso de Medicina na sua cidade.
Após perder a construção do HRSC, através de uma eleição do Governo do Estado, à época tendo à frente o ex-governador Cid Gomes, tendo como principal motivo Quixadá não possuir aporte hídrico para atender a demanda do Hospital Regional, a resposta de Quixadá veio rápida. O vereador Higo Carlos Cavalcante, presidente da comissão de Desenvolvimento Econômico Turismo e Meio Ambiente de Quixadá, divulgou a realização do I Fórum Permanente de Debates em Defesa dos Projetos Estruturantes e da Implantação do Curso de Medicina em Quixadá.
Conforme Higo Carlos, a primeira reunião do Fórum será realizada nesta quarta-feira, 4, às 19 horas, no auditório da Câmara Municipal. O objetivo principal é mobilizar a classe política e a sociedade pela conquista do curso de Medicina para a cidade de Quixadá. Apesar do HRSC ter sido construído em Quixeramobim, Quixadá já possui toda a infraestrutura para a implantação do curso. Além de possuir a melhor faculdade do Interior do Ceará , a Diocese de Quixadá também é mantenedora do Hospital Maternidade Jesus Maria José (HMJMJ). A unidade já está pronta para ser transformada em Hospital Escola.
Por ironia, caso a quadra meteorológica não melhore a situação hídrica dos açudes de Quixeramobim a cidade terá como alternativa para abastecimento de água a construção de uma adutora com mais de 30Km de extensão com custos de R$ 60 milhões, tendo como fonte o açude Pedras Brancas, situado nos limites de Banabuiú com Quixadá, o qual abastece esta última cidade. Conforme a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), o Pedras Brancas tem atualmente volume de 71 milhões de m³, o suficiente para abastecer Quixadá por mais dois anos.
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