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domingo, 8 de março de 2015

VASCO DA GAMA SE ESPALHA NO PASSADO PARA NÃO TROPEÇAR.

Doriva lembra de empate com o Barra Mansa para o Gigante não vacilar contra o Bonsucesso

RICARDO NAPOLITANO
Rio - O vento sopra a favor do Vasco, mas, para não cair nas armadilhas do oba-oba, é hora de colocar o pé no freio. Em campo, o time vem de duas vitórias convincentes e, fora dele, apresentou, esta semana, Dagoberto, uma das contratações mais badaladas do futebol carioca em 2015. Mas, neste domingo, às 16h, contra o frágil Bonsucesso, no Engenhão, Doriva pede seriedade, atenção e, para espantar a zebra, lembra o passado recente para não ser surpreendido de novo.
Doriva alertou os seus jogadores
Foto:  Ernesto Carriço
A sequência é boa, a postura do time agrada e a colocação na tabela é satisfatória — o Vasco, matematicamente, pode terminar a rodada na liderança. O treinador, porém, não consegue esquecer os empates (ambos por 1 a 1) com Tigres e Barra Mansa. Este último, que aconteceu em São Januário, no dia 18 de fevereiro, até hoje é lembrado no vestiário vascaíno.
“Sempre é preciso refrescar a memória dos jogadores, lembrar que enfrentamos adversários que poderíamos ter vencido, mas, por um detalhe ou outro, não vencemos. É o tipo de coisa que tem de estar presente, não pode ser esquecida. Por isso tenho procurado deixar o time focado, mantendo a ambição e o estímulo altos”, explicou Doriva.
Para o Vasco seguir no trilho, o comandante repetiu a escalação que atuou no clássico com o Fluminense. Segundo Doriva, “a melhor apresentação do Vasco na temporada”. Com isso, ele barrou Bernardo e deu nova chance ao paraguaio Julio dos Santos. Mesmo tendo apenas quatro pontos na competição, o Bonsucesso parece oferecer riscos aos vascaínos.

“Será um jogo difícil. A gente não pode esquecer as coisas que acontecem nos nossos jogos neste Carioca. Temos a chance de dar uma alavancada na competição, mas aquele empate com o Barra Mansa ainda está aí. Precisamos ser inteligentes, pois não vamos vencer de qualquer jeito. Não podemos nos expor, mesmo sabendo que o adversário virá com uma proposta bem defensiva”, explicou Doriva.

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