- Maradona (foto) está desempregado desde julho do ano passado, quando foi demitido do Al Wasl
Diego Maradona, que está oficialmente desempregado desde julho do ano passado, quando foi demitido do Al Wasl, dos Emirados Árabes, declarou nesta terça-feira em tom de revolta que não pretende voltar a dirigir clubes nem seleções.
"Não quero trabalhar mais no futebol, me dá nojo. Não quero voltar a isso", declarou Maradona à Radio Nacional Argentina, depois de se reunir com a presidente do país, Cristina Kirchner, em Abu Dhabi, primeira escala de uma viagem internacional da governante pela Ásia.
Maradona explicou que seu "nojo" e a decisão de não trabalhar mais aconteceu ao saber que, em novembro do ano passado, que o River Plate demitiu o técnico Matías Almeyda e dias depois apresentou Ramón Díaz como substituto.
"Me dá nojo que faltem ao respeito assim com pessoas como Almeyda, que é um senhor", acrescentou 'El Pibe'.
"Não quero trabalhar mais no futebol, me dá nojo. Não quero voltar a isso", declarou Maradona à Radio Nacional Argentina, depois de se reunir com a presidente do país, Cristina Kirchner, em Abu Dhabi, primeira escala de uma viagem internacional da governante pela Ásia.
Maradona explicou que seu "nojo" e a decisão de não trabalhar mais aconteceu ao saber que, em novembro do ano passado, que o River Plate demitiu o técnico Matías Almeyda e dias depois apresentou Ramón Díaz como substituto.
"Me dá nojo que faltem ao respeito assim com pessoas como Almeyda, que é um senhor", acrescentou 'El Pibe'.
Embaixador de Dubai para atividades esportivas, Maradona jantou na segunda-feira com o secretário de Comércio Interior da Argentina, Guillermo Moreno, e com empresários argentinos que participam da missão comercial nos Emirados Árabes.
O ídolo se reuniu com Cristina Kirchner em um hotel da capital dos EAU e lhe presenteou com um buquê de flores que encantou a presidente. "Diego me enviou um buquê de flores incrível. Obrigado pelo afeto", publicou Cristina no Twitter.
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