da Agência Brasil/jardim das oliveiras camocim ceara

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou hoje do Dia D de Mobilização da campanha nacional em um centro de saúde na Cidade Estrutural, região administrativa do Distrito Federal. “Hoje começamos a campanha de atualização das vacinas. Os pais têm que levar sua criança de até 5 anos ao posto de saúde. Leva a caderneta de vacinação e, se não tiver a caderneta, leva só a criança. São vacinas para quase 20 doenças, oferecidas pelo Sistema Único de Saúde [SUS] e os profissionais vão ver se a criança está com a vacina em dia ou não”, disse Padilha.
A campanha vai mobilizar 34 mil postos fixos de vacinação, além dos volantes, e 350 mil profissionais de saúde. As vacinas que estarão disponíveis nos postos são BCG (para a prevenção de formas graves de tuberculose), hepatite B, penta, inativada poliomielite (VIP), oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10-valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola, e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche). A ação ocorre em parceria entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de Saúde.

Hoje o Ministério da Saúde está lançando o aplicativo Vacinação em Dia para tablets e celulares. No dispositivo móvel estarão disponíveis todas as vacinas ofertadas pelo SUS e o usuário poderá cadastrar até dez carteiras de vacinação. O aplicativo calcula quando se deve comparecer novamente para uma nova imunização e envia um lembrete por mensagem.
No Distrito Federal (DF), a Secretaria de Saúde espera avaliar a situação vacinal de 204.643 crianças. Os 120 postos de vacinação do DF vão funcionar das 8h às 17h.

A bancária Mikaelly Alves, 30 anos, levou seu filho Heitor, de 10 meses, para tomar a vacina da febre amarela e a megadose de vitamina A “Tive essa boa surpresa de eles estarem dando a vitamina A, porque ele não toma polivitamínico. A campanha é importante, porque, além da conscientização dos pais de estarem atentos para atualizar a caderneta, tem a facilidade de os profissionais de saúde estarem aqui. As marcações às vezes são confusas e os agentes de saúde nos dão um apoio”, disse Mikaelly.
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