Em Camocim a servidora Romilda Chaves foi brutalmente agredida e penalizada com transferência. O caso da transferência será tratado na Jstiça.
O Jornal da Record exibiu matéria denunciando o alarmante crescimento de atos de violência contra servidores nas escolas públicas. Destaca a agressão sofrida por uma professora em escola de São Paulo. AQUI
Semelhantemente, em Camocim já se registram casos de violência contra professores e funcionários nas escolas. Recentemente, a Auxiliar de Higiene Bucal Romilda Silva Chaves (ao lado) foi brutalmente agredida em seu ambiente de trabalho pela mãe de uma aluna da EEF José Valdir de Oliveira, sendo socorrida por colegas.
Surpreendentemente, a Secretaria Municipal da Educação ao invés de dar o devido apoio à trabalhadora e, junto à escola, buscar a superação do conflito, preferiu penalizar a servidora e, a contragosto da mesma, a removeu para outra unidade bem mais distante de sua residência.
Infelizmente, como quase tudo na relação Sindicato/SME/Prefeitura, o caso está sendo encaminhado à justiça pelo Sindicato APEOC.
Em meio ao conflito, temos vigias em nossas escolas que, até a presente data, não receberam qualquer treinamento para intervir em situações extremas como a vivida pela colega Romilda. Aliás, até os próprios vigias já são alvos de ataques de marginais que circundam os nossos estabelecimentos de ensino.
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