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quarta-feira, 12 de março de 2014

Vitória da vida: um parto sem palavras

VITÓRIA DEIXOU TODOS AO SEU REDOR SEM PALAVRAS AO NASCER DENTRO DE UMA AMBULÂNCIA DO SAMU
O Presente/JOCC
 

Giuliano De Luca/OP
Vitória e sua nova família: o primeiro desafio da vida deu origem ao seu nome














A ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) percorre com segurança a BR-163, entre Marechal Cândido Rondon e Toledo, no Oeste do Paraná. A sirene indica urgência. Dentro do automóvel, o condutor Diego Kappes, a enfermeira Luana Fazioni Schumacher, ambos de 27 anos, e a jovem Clarice Belo Macedo, de 22 anos, grávida de nove meses.
O objetivo: chegar até a Casa de Saúde Bom Jesus, em Toledo, para o parto. De repente, a primeira forte contração. É um sinal de que a vida não vai esperar. “Vai nascer”, disse a mãe. Diego estaciona o automóvel no acostamento, sem saber o que exatamente estava para acontecer.
De olhos atentos, se prepara para ajudar Luana na emergência que viesse. “Foi difícil controlar a emoção. Quase não foi possível manter a calma”, conta. Em segundos, a enfermeira faz o parto. Veio à luz, da maneira mais natural possível, a pequena Vitória, com seus saudáveis 2,905 quilos. A bebê nasceu dentro da ambulância que a levava ao hospital, na presença de dois estranhos que agora estão ligados para sempre a ela.

Aqueles minutos da tarde de segunda-feira, 10 de março, não vão ser esquecidos pelos três coadjuvantes da história. Para mãe, o primeiro filho longe de um hospital. Para Luana e Diego, o primeiro parto, a primeira emoção que consome as palavras. Quanto à protagonista? Um dia ela vai saber que fez muita gente se emocionar, a ponto de consumir delas as palavras para explicar os sentimentos. “É inexplicável. Foi muito emocionante. Na hora em que eu fazia o parto, só pensava no bem-estar da criança e da mãe", conta Luana.
Você pode conferir a matéria completa na edição impressa do Jornal O Presente
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