FAB informou que dois corpos foram retirados da cabine da aeronave.
Operação de retirada da aeronave iniciou na manhã desta sexta-feira, 25.
A Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou que dois corpos das vítimas do acidente envolvendo um avião em Jacareacanga, no sudoeste do Pará, foram retirados da cabine da aeronave na tarde desta sexta-feira (25). Ainda de acordo com o órgão, não há confirmação de outros corpos dentro do bimotor até o momento. O avião caiu após decolar de Itaituba com cinco passageiros a bordo, incluindo o piloto.
A FAB informou ainda que os corpos encontrados serão preparados adequadamente para serem transportados para o Instituto Médico Legal de Itaituba, onde será feita a identificação das vítimas.
A operação de resgate do avião havia sido suspensa por conta de um temporal que atinge a região. Ainda não se sabe se, por conta do clima desfavorável, será possível retirar o avião que está enterrado em uma região pantanosa de difícil acesso no meio da mata.
Entenda o caso
O bimotor desapareceu no dia 18 de março, após sair de Itaituba às 11h40 com 5 pessoas a bordo: o piloto Luiz Feltrin, as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, e o motorista Ari Lima.
O bimotor desapareceu no dia 18 de março, após sair de Itaituba às 11h40 com 5 pessoas a bordo: o piloto Luiz Feltrin, as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, e o motorista Ari Lima.
A aeronave fez o último contato com a torre cerca de uma hora e vinte minutos após a decolagem. A causa do acidente está sendo investigada pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa).
Segundo a FAB, a missão de resgate durou 35 dias e envolveu 50 militares. A FAB contabilizou mais de 230 horas de voo e a área coberta ultrapassou a 28 mil km² sobrevoados, equivalente a 5 vezes o território do Distrito Federal, utilizando um helicóptero H-60 Black Hawk, aeronaves P-95 Bandeirante Patrulha e SC-105 Amazonas, além da aeronave de patrulha P-3 AM.
O mau tempo na região, especialmente a formação de nevoeiros, a cheia no Rio Tapajós e a vegetação dificultaram os trabalhos.https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3926392783764741131#editor/target=post;postID=5355794375983638461
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