Foi agendada para o próximo dia 24 de junho a bênção da primeira Abadessa do antigo Mosteiro de Nossa Senhora da Vitória, situado entre os bairros Novo Juazeiro e Tiradentes em Juazeiro do Norte. Trata-se da atual Madre Prioresa, Irmã Maria Aparecida Menezes do Couto, que foi eleita no dia 18 de março como a primeira abadessa da Abadia de Nossa Senhora da Vitória condição a que foi elevado o nosso Mosteiro.
Essa elevação pelo Vaticano se deu no dia 11 de dezembro de 2013 promovendo o convento das monjas beneditinas contemplativas de Juazeiro. A eleição da Irmã Aparecida foi presidida por Dom Emanuel d´Able do Amaral, abade-presidente do Mosteiro de São Bento, em Salvador (BA) que veio a Juazeiro do Norte especialmente para esse fim.
As monjas beneditinas desembarcaram na terra de Padre Cícero no dia 13 de maio de 2003 dispostas a continuarem suas vidas monásticas em Juazeiro. Elas vieram de São Cristóvão, primeira Capital de Sergipe, após um tempo abrigadas na Casa Amarela, ao lado do Convento São Francisco naquele Município. As religiosas aguardavam uma posição das autoridades sergipanas quanto à recuperação do Mosteiro que apresentavam condições inóspitas.
O antigo prédio tinha sido construído pelas frades carmelitas a mais de 300 anos e as monjas enfrentavam dificuldades até de saúde com o excesso de morcegos e cupins, além da própria ameaça à estrutura física do imóvel. Foi numa das visitas da Madre Prioresa Maria Aparecida do Couto a Juazeiro que despertou o desejo da transferência para o Ceará.
Essa elevação pelo Vaticano se deu no dia 11 de dezembro de 2013 promovendo o convento das monjas beneditinas contemplativas de Juazeiro. A eleição da Irmã Aparecida foi presidida por Dom Emanuel d´Able do Amaral, abade-presidente do Mosteiro de São Bento, em Salvador (BA) que veio a Juazeiro do Norte especialmente para esse fim.
As monjas beneditinas desembarcaram na terra de Padre Cícero no dia 13 de maio de 2003 dispostas a continuarem suas vidas monásticas em Juazeiro. Elas vieram de São Cristóvão, primeira Capital de Sergipe, após um tempo abrigadas na Casa Amarela, ao lado do Convento São Francisco naquele Município. As religiosas aguardavam uma posição das autoridades sergipanas quanto à recuperação do Mosteiro que apresentavam condições inóspitas.
O antigo prédio tinha sido construído pelas frades carmelitas a mais de 300 anos e as monjas enfrentavam dificuldades até de saúde com o excesso de morcegos e cupins, além da própria ameaça à estrutura física do imóvel. Foi numa das visitas da Madre Prioresa Maria Aparecida do Couto a Juazeiro que despertou o desejo da transferência para o Ceará.
A tomada de decisão não demorou a acontecer com o “sinal verde” dado pela Diocese de Crato, enquanto o então prefeito Carlos Cruz tratou de garantir a doação de uma área para a construção do Mosteiro. O bispo dom Fernando Panico foi quem abriu as portas para as freiras beneditinas, a fim de se tornarem parceiras no trabalho de evangelização. “A acolhida foi tão formidável que não precisamos procurar outro lugar”, comemorou, na época, a Irmã Aparecida.https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3926392783764741131#editor/target=post;postID=1640834572985837406
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