Jovem ia fazer aborto em clínica clandestina de Campo Grande
Rio - A Polícia Civil investiga se o corpo de uma mulher, encontrado carbonizado em um carro no dia 27, em Guaratiba, é o de Jandira Magdalena dos Santos, de 27 anos, desaparecida desde o dia 26. O corpo foi localizado por agentes da Divisão de Homicídios (DH), que também já investigam o sumiço da vítima grávida de três meses.
Nesta sexta pela manhã, a mãe de Jandira, Maria Magdalena dos Santos, 51, com o ex-marido da vítima, Leandro Brito Reis prestaram novos depoimentos na 35ª DP (Campo Grande). Maria foi levada ainda para a DH, na Barra, onde foi encaminhada para coleta de material genético para exame.
Jandira desapareceu quando ia fazer um aborto em uma clínica clandestina em Campo Grande. Ela foi deixada pelo ex-marido na rodoviária do bairro, onde entrou em um Gol branco quatro portas, que era dirigido por Rosemere Dias Ferreira, com outras três mulheres que fariam aborto.
O ex-marido de Jandira, Leandro Brito foi até a 35ª DP para dizer que não reconhecia Débora Dias Ferreira como a motorista do carro que teria levado sua ex-mulher. No primeiro momento, ele afirmou que ela é quem dirigia o veículo que carregou a vítima. Porém, ontem, Leandro afirmou que Débora é mais magra do que a pessoa que conduzia o Gol branco.
Débora passou a ser tratada pela polícia como testemunha. Ela responde em liberdade a todas as acusações registradas ano passado, quando foi capturada pela Delegacia a Criança e Adolescente Vítima (DCAV) por praticar aborto em outras pessoas.
Nesta sexta pela manhã, a mãe de Jandira, Maria Magdalena dos Santos, 51, com o ex-marido da vítima, Leandro Brito Reis prestaram novos depoimentos na 35ª DP (Campo Grande). Maria foi levada ainda para a DH, na Barra, onde foi encaminhada para coleta de material genético para exame.
A ideia dos agentes da especializada é comprovar através do exame de DNA que o corpo encontrado em Guaratiba é ou não o de Jandira. O cadáver estava com uma marca de tiro na cabeça. A vítima, segundo policiais, tinha as mesmas características da grávida.
Uma das hipóteses investigadas pela polícia é de que Jandira tenha passado mal durante o aborto, mas para evitar problemas teriam levado ela para Guaratiba, onde teria sido executada com um disparo na cabeça.Jandira desapareceu quando ia fazer um aborto em uma clínica clandestina em Campo Grande. Ela foi deixada pelo ex-marido na rodoviária do bairro, onde entrou em um Gol branco quatro portas, que era dirigido por Rosemere Dias Ferreira, com outras três mulheres que fariam aborto.
O ex-marido de Jandira, Leandro Brito foi até a 35ª DP para dizer que não reconhecia Débora Dias Ferreira como a motorista do carro que teria levado sua ex-mulher. No primeiro momento, ele afirmou que ela é quem dirigia o veículo que carregou a vítima. Porém, ontem, Leandro afirmou que Débora é mais magra do que a pessoa que conduzia o Gol branco.
Débora passou a ser tratada pela polícia como testemunha. Ela responde em liberdade a todas as acusações registradas ano passado, quando foi capturada pela Delegacia a Criança e Adolescente Vítima (DCAV) por praticar aborto em outras pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário