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domingo, 23 de novembro de 2014

NOVAS RISADAS.

HUMOR
fonte:agência o globo /tn

Sucesso criado por Marcos Caruso para o teatro, o espetáculo "Trair e coçar é só começar" ganha sua primeira versão para a TV no Multishow. O primeiro episódio vai ao ar amanhã, a partir das 21h30

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Ligia (Daniele Valente) e Cristiano (Marcelo Flores)
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Olímpia (à esq.) com os patrões Eduardo e Inês e os amigos, a empregada Zilda e o zelador Joe
FOTO: DIVULGAÇÃO/JULIANA COUTINHO
Depois de ser apresentada ao grande público com a divertida Zezé, de "Avenida Brasil" (2012), Cacau Protásio volta a vestir uniforme para viver outra empregada doméstica. Desta vez, ela interpreta uma personagem conhecida, a despachada Olímpia, já vivida por atrizes como Denise Fraga, no teatro, e Adriana Esteves, no cinema. Cacau, que também fez sucesso no elenco do humorístico "Vai que cola", agora será a protagonista de "Trair e coçar é só começar", a primeira versão para a TV da peça de sucesso. Estreia amanhã, às 21h30, no Multishow.
Com exibições de segunda a sexta, a série também tem a assinatura de Marcos Caruso. O ator é autor da peça, que está em cartaz há 29 anos e já foi vista por mais de 9 milhões de pessoas.
"O Christian (Machado, gerente de produção artística do canal) sugeriu que a série tivesse um cenário em dois andares. Para justificar, tive a ideia de fazer os patrões de Olímpia se divorciarem. E cada um ir morar num apartamento, um em cima do outro", explica Caruso, que escreve o roteiro do humorístico com Ecila Pedroso, Jandira Martini, Noemi Marinho e Caetano Caruso.
No primeiro dos 15 episódios, o ginecologista Eduardo (Cássio Scapin) e a arquiteta Inês (Márcia Cabrita), já estão separados. "Eles ficaram juntos por 15 anos. Se separaram por ranhetices da convivência, temperamentos muito diferentes", conta Scapin.

Quem não gosta nada dessa história é Olímpia, empregada da família, que, com o divórcio, passa a ter jornada dupla: acumula as tarefas da casa de Inês e de Eduardo.
"Na tentativa de reconciliar o casal, ela promove várias confusões. Como entende tudo ao pé da letra, Olímpia leva e trás fofocas distorcidas de um apartamento para o outro", conta o diretor-geral César Rodrigues, o Cesinha.
Cacau faz questão de defender sua personagem: "São informações! Olímpia não se mete na vida dos outros, ela dá assessoria", brinca a atriz.
Gravações
Para Daniele Valente, que interpreta Lígia, casada com o Cristiano (Marcelo Flores), amiga e vizinha do ex-casal em "Trair e coçar", não reagir às intervenções da plateia "é muito difícil". "Ator é "aparecido". Procuramos nos controlar, porque não podemos agradecer os aplausos, nem sorrir ou improvisar. É um exercício diário", assume.
Com um extenso currículo nos palcos, Scapin avalia a possibilidade de fazer uma espécie de teatro para a televisão. "Essa somatória das duas linguagens é complexa, porque a gente tem que fazer algo que sirva para a dinâmica televisiva e ainda para o público que está nas cadeiras do estúdio", comenta.
Cesinha explica que sempre grava uma versão dos episódios sem plateia e que o esquema foi de produção em série: a cada três dias um espetáculo/episódio nascia. "Era pesado. Os atores tinham pouquíssimo tempo para decorar texto, ensaiar, fazer as marcações e gravar.
Natália Boere
Agência O Globo
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