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domingo, 17 de maio de 2015

COM DIREITO A MAIS UM 10, FILIPINHO DÁ SHOW E CONQUISTA O TÍTULO NO RIO DE JANEIRO.


CAMPEÃO
Folhapress 

Com os seus já conhecidos aéreos (manobra em que o surfista salta sobre a onda), Filipinho deu show e terminou a bateria com 19.87 pontos contra 13.70 do adversário

Toledo
Esta foi a segunda vitória de Filipinho na temporada em quatro etapas. Ele também venceu em Gold Coast, na Austrália, prova que abriu o campeonato
DIVULGAÇÃO/ WSL / DANIEL SMORIGO
Com o apoio maciço do público que compareceu à praia da Barra da Tijuca, o paulista Filipe Toledo, 20, derrotou o australiano Bede Durbidge, 32, na final, neste domingo (17), e conquistou o título da etapa do Rio do Mundial de surfe.
O paulista sai do Rio na segunda posição do ranking, a apenas 550 pontos do líder da competição, o também brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho, 28.
Filipinho não deu a menor chance para o adversário e brilhou logo no início da bateria. O público presente na Barra foi ao delírio quando, depois de conseguir um 4.50 e um 6.17, o surfista executou um aéreo muito alto para ganhar nota dez.
Este foi o segundo dez de Filipinho na competição. Ele já havia conquistado a nota máxima na quarta rodada, quando bateu o australiano Matt Banting e o havaiano John John Florence.

Depois, o paulista ganhou outras duas excelentes notas (8.33 e 8.53). Mas tinha mais. Já na parte final da bateria, Filipinho ganhou um 9.87 em mais um aéreo.
Ele não precisava mais de nada. Seis minutos antes do fim, o público já gritava "é campeão".
Festa de Filipinho tem tumulto e invasão de área reservada
A festa do título do paulista Filipe Toledo, que conquistou neste domingo (17) a etapa do Rio do Mundial de surfe, teve tumulto e até invasão da área reservada para imprensa e funcionários da WSL (Liga Mundial de Surfe).
Logo após Filipinho sair do mar, centenas de pessoas tentaram entrar com ele na tenda montada na areia da praia da Barra da Tijuca. Algumas conseguiram e foram até para lugares reservados apenas para os surfistas.
A segurança teve trabalho para contê-los e tentavam, aos poucos, controlar a situação.
Vários membros da imprensa também se empurravam para tentar pegar o melhor ângulo para uma foto de Filipinho. Alguns repórteres foram proibidos de entrar em lugares que estavam permitidos por causa do tumulto, gerando ainda mais confusão.
Com a situação mais tranquila, a WSL finalmente pôde chamar os surfistas para falar no palco central do evento.

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