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terça-feira, 5 de maio de 2015

MASTRÔ, IRRESPONSÁVEL E MENTIROSO.


É lógico que o vereador Mastrolhano deveria reagir as minhas criticas. Afinal de contas o que eu escrevo doí, por que a verdade, como bem diz o ditado, doí. No entanto, ele se descompôs sem fazer muito esforço. Aliás, este tipo de descomposição é muito normal para qualquer despreparado ideológico e para qualquer analfabeto politico. Talvez seja por isso que costumo respeitar os jumentos e os cachorros, assim como os abutres, por que apesar de certos desconfortos, acabam desempenhando exitosamente suas funções no mundo que os rodeia. Acredito que estes animais fazem mais bem a humanidade do que pessoas do tipo do vereador Mastrolhano, que leva a fama na cidade de incoerente, dissimulado e traidor politico, elementos que conceituam a repulsa por serem altamente prejudiciais  para o desenvolvimento da sociedade e da politica. Basta lembrar do fatídico e recente escândalo politico de Camocim, que ficou conhecido como o episódio das "3 raparigas traidoras do cabaré", que tem se configurado como o pior dos últimos anos, do qual o vereador aparece como um dos protagonistas da triste cena social. (isso um dia vai se eternizar nas páginas de um livro, apesar de já estar arquivado na memória eterna do povo e deverá ser contado de geração em geração, para que o povo já mais esqueça)

Então, neste caso, é fácil o "cara" se mostrar leviano e mentiroso se aproveitando da imunidade parlamentar que,  pelo visto, só tem servido como apoio doutrinário para mentirosos,  como fez ontem o projeto de vereador Mastrô, ao tentar me desclassificar na tribuna da Câmara. Mentindo descaradamente ao afirmar que eu recebia dinheiro para permitir os vereadores se pronunciarem durante os comícios eleitorais do grupo do qual ele foi candidato a vereador e traidor, e mentiu mais ainda quando afirmou que nunca pediu meu voto:  tanto pediu meu voto, como pediu voto de meus familiares, porém, graças a Deus, "não cometemos isto" que considero um pecado mortal. Ao contrário de muitos eleitores, não padeço do mal de ter jogado meu voto no que considero um monturo politico.

Mas, apesar do vereador ter mentido a meu respeito, ainda lhe dou a oportunidade de provar o que disse, mas estou falando de provar concretamente, sem jogar palavras soltas ao vento, sem ser na base do "achismo", como costumam fazer certos moleques e canalhas supostamente empoderados do poder público. Caso contrário, passarei a tratá-lo com o sobrenome de Pinóquio. 

Quanto a expressão "puxa-saco", apesar de ser bastante popular e bem utilizada para com os que caminham na pobre conjuntura do meio politico,  este titulo serve bem ao vereador de aparência intelectual desequilibrada, que há mais tempo caminha nesta estrada e que recentemente encontrou um novo saco para puxar. 

A postura adotada pelo vereador Mastrolhano, na noite de ontem, apenas reforçou a tese de que estamos diante de um analfabeto politico e que talvez a única serventia de sua imagem politica e pública sirva apenas como objeto de provocação da inteligência humana para o despertar do bom uso do poder de escolha dos nossos representantes na politica. 

Como o vereador, confuso que é com suas ideias, tentou dizer o que não disse com relação a fiscalização de trânsito na rodovia Maceió/Camocim, apresentamos a transcriação do trecho de seu pobre discurso em que cita o seguinte exemplo:

" Hoje, o pai de familia que ir no Maceió, que quer levar sua familia numa "pampazinha, numa "picapizinha", não pode, por que eles (PRE) estão entrando. A estrada é do Estado e a população não está conseguindo chegar ao Maceió" 

Então, aproveito e pergunto ao vereador, e aos nossos leitores, por que será que pai de familia não pode ir ao Maceió na sua picapizinha e na sua pampazinha? A resposta é bem simples: por que deve estar dirigindo de forma irregular, contra as leis de trânsito, sem habilitação, com a documentação atrasada ou levando gente na carroceria do veículo, que também é ilegal. Caso contrário, estando totalmente legal, não teria medo algum da PRE. Por tanto, o vereador se contradiz "analfabeticamente" quando cita este exemplo e acaba de certa forma induzindo as pessoas a acreditarem que a fiscalização rígida não é necessária e prejudica a população.

Mas, para o vereador não andar dizendo que somos mentirosos, selecionamos o áudio de sua fala acima, exatamente na parte em que ele trata do assunto.

O vereador disse ainda que não me devia nada, acredito que ele deveria estar falando referente a sua pessoa física, pois enquanto pessoa pública de vereador, não só deve a mim, mas como a todo e qualquer cidadão camocinense, tanto os que votaram como os que não votara nele. Em tese, ele deveria saber que todo vereador é servidor público, de todos, por tanto, deve explicação de seus atos públicos e deve uma boa gestão dos mesmos, é pago com nosso dinheiro para fazer um bom trabalho e, quando não faz, deve ser cobrado, questionado e criticado e deve ser punido, tanto pela força da lei como pela força do voto.Fonte:Revista camocim/TN

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