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terça-feira, 9 de julho de 2013

OS DESAFIOS DO CÂNCER DE MAMA.


Muitas mulheres que lutam contra o câncer ainda conseguem ter boa qualidade de vida - foto: divulgação
 
O câncer de mama muda a vida de aproximadamente 1 milhão de mulheres por ano, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Protagonistas da própria história, vamos conhecer mulheres que enfrentaram a doença e conseguiram dar um novo rumo à própria vida.

Para a enfermeira Marília Muniz, presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer no Amazonas e diretora administrativa da Liga Amazonense Contra o Câncer, o trabalho das ONGs precisa interagir literalmente com as necessidades do hospital.

"Trabalhamos com o que os pacientes necessitam, seja de passagens aéreas em casos de cirurgias, cestas básicas ou alimentação especial, receitadas por nutricionistas especificamente para os pacientes que estão na Fundação Cecon", explica.

Há 30 anos trabalhando ativamente como voluntária na causa, ela alerta sobre a necessidade de novos voluntários para o trabalho das ONGs. "Contamos com pessoas que gostam de fazer o bem. As pessoas com câncer muitas vezes estão debilitadas, precisam se submeter a vários tratamentos e às vezes uma palavra de conforto faz toda a diferença para quem quer superar a doença", acrescenta.

Para o diretor-presidente da FCecon, Edson de Oliveira Andrade, as ONGs voltadas para readaptação das vítimas de câncer ao convívio social são fundamentais para o bem-estar dos pacientes.

"As ONGs promovem ações espontâneas da sociedade que ajudam na aproximação do hospital com a população, isso potencializa o trabalho aqui existente", explica.

Observe os sinais

Os sinais de alerta podem ser percebidos quando a mulher, ao se apalpar, detectar um nódulo que não havia sido notado anteriormente; caso tenha alguma secreção pelo bico do seio é bom averiguar.

O sinal é suspeito em situações específicas, em apenas uma das mamas ou em um único orifício do mamilo, de coloração vermelha ou sanguinolenta. A cor é mais bem definida se a paciente colher a secreção com um chumaço de algodão.

Em casos de pacientes abaixo de 40 anos, a sobrevida tende a ser menor do que as mulheres com mais de 40 anos, já que a doença costuma ser descoberta em estágios mais avançados, uma vez que essas pacientes não estão inseridas na rotina de rastreamento da doença e somente buscam auxílio médico quando o tumor já se apresenta palpável.fonte:Tempo/jardim das oliveiras camocim ceara

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