DIA 2 DE AGOSTO - SEXTA-FEIRA
XVII SEMANA DO TEMPO COMUM *
(VERDE – OFÍCIO DO DIA)
Antífona da entrada: Deus habita em seu templo santo, reúne seus filhos em sua casa; é ele que dá força e poder a seu povo (Sl 67,6s.36)
Oração do dia
Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Levítico 23,1.4-11.15-16.27.34-37)
23 1 O Senhor disse a Moisés: “Dize aos israelitas o seguinte:
4 “Eis as festas do Senhor, santas assembléias que anunciareis no devido tempo.
5 No primeiro mês, no décimo quarto dia do mês, entre as duas tardes, será a Páscoa do Senhor.
6 E no décimo quinto dia desse mês, realizar-se-á a festa dos Pães sem Fermento em honra do Senhor: comereis pães sem fermento durante sete dias.
7 Tereis no primeiro dia uma santa assembléia, e não fareis nenhum trabalho servil.
8 Durante sete dias oferecereis ao Senhor sacrifícios pelo fogo. No sétimo dia haverá uma santa assembléia; e não fareis trabalho algum servil”.
9 O Senhor disse a Moisés: “Dize aos israelitas o seguinte:
10 quando tiverdes entrado na terra que vos hei de dar, e fizerdes a ceifa, trareis ao sacerdote um molho de espigas como primícias de vossa ceifa.
11 O sacerdote agitará esse molho de espigas diante do Senhor, para que ele vos seja favorável: fará isso no dia seguinte ao sábado.
15 “A partir do dia seguinte ao sábado, desde o dia em que tiverdes trazido o molho para ser agitado, contareis sete semanas completas.
16 Contareis cinqüenta dias até o dia seguinte ao sétimo sábado, e apresentareis ao Senhor uma nova oferta.
27 “No décimo dia do sétimo mês será o dia das Expiações. Tereis uma santa assembléia: humilhareis vossas, almas e oferecereis ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo.
34 no décimo quinto dia do sétimo mês, celebrar-se-á a festa dos Tabernáculos durante sete dias, em honra do Senhor.
35 No primeiro dia haverá uma santa assembléia: não fareis nenhum trabalho servil.
36 Durante sete dias oferecereis ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo. No oitavo dia tereis uma santa assembléia e oferecereis ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo. Será uma assembléia solene: não fareis trabalho algum servil.
37 Estas são as solenidades do Senhor que anunciareis para haver santas assembléias, para oferecer ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo, holocaustos, oblações, vítimas e libações, cada coisa em seu dia.
Palavra do Senhor.
4 “Eis as festas do Senhor, santas assembléias que anunciareis no devido tempo.
5 No primeiro mês, no décimo quarto dia do mês, entre as duas tardes, será a Páscoa do Senhor.
6 E no décimo quinto dia desse mês, realizar-se-á a festa dos Pães sem Fermento em honra do Senhor: comereis pães sem fermento durante sete dias.
7 Tereis no primeiro dia uma santa assembléia, e não fareis nenhum trabalho servil.
8 Durante sete dias oferecereis ao Senhor sacrifícios pelo fogo. No sétimo dia haverá uma santa assembléia; e não fareis trabalho algum servil”.
9 O Senhor disse a Moisés: “Dize aos israelitas o seguinte:
10 quando tiverdes entrado na terra que vos hei de dar, e fizerdes a ceifa, trareis ao sacerdote um molho de espigas como primícias de vossa ceifa.
11 O sacerdote agitará esse molho de espigas diante do Senhor, para que ele vos seja favorável: fará isso no dia seguinte ao sábado.
15 “A partir do dia seguinte ao sábado, desde o dia em que tiverdes trazido o molho para ser agitado, contareis sete semanas completas.
16 Contareis cinqüenta dias até o dia seguinte ao sétimo sábado, e apresentareis ao Senhor uma nova oferta.
27 “No décimo dia do sétimo mês será o dia das Expiações. Tereis uma santa assembléia: humilhareis vossas, almas e oferecereis ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo.
34 no décimo quinto dia do sétimo mês, celebrar-se-á a festa dos Tabernáculos durante sete dias, em honra do Senhor.
35 No primeiro dia haverá uma santa assembléia: não fareis nenhum trabalho servil.
36 Durante sete dias oferecereis ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo. No oitavo dia tereis uma santa assembléia e oferecereis ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo. Será uma assembléia solene: não fareis trabalho algum servil.
37 Estas são as solenidades do Senhor que anunciareis para haver santas assembléias, para oferecer ao Senhor sacrifícios queimados pelo fogo, holocaustos, oblações, vítimas e libações, cada coisa em seu dia.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial 80/81
Exultai no Senhor, nossa força.
Cantai salmos, tocai tamborim,
harpa e lira suaves tocai!
Na lua nova soai a trombeta,
na lua cheia, na festa solene!
Porque isso é costume em Jacó,
um preceito do Deus de Israel;
uma lei que foi dada a José,
quando o povo saiu do Egito.
Em teu meio não exista um deus estranho,
nem adores a um deus desconhecido!
Porque eu sou o teu Deus e teu Senhor,
que da terra do Egito te arranquei.
Cantai salmos, tocai tamborim,
harpa e lira suaves tocai!
Na lua nova soai a trombeta,
na lua cheia, na festa solene!
Porque isso é costume em Jacó,
um preceito do Deus de Israel;
uma lei que foi dada a José,
quando o povo saiu do Egito.
Em teu meio não exista um deus estranho,
nem adores a um deus desconhecido!
Porque eu sou o teu Deus e teu Senhor,
que da terra do Egito te arranquei.
Evangelho (Mateus 13,54-58)
Aleluia, aleluia, aleluia.
A palavra do Senhor permanece eternamente, e esta é a palavra que vos foi anunciada (1Pd 1,25).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
13 54 Jesus foi para a sua cidade e ensinava na sinagoga, de modo que todos diziam admirados: “Donde lhe vem esta sabedoria e esta força miraculosa?
55 Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?
56 E suas irmãs, não vivem todas entre nós? Donde lhe vem, pois, tudo isso?”
57 E não sabiam o que dizer dele. Disse-lhes, porém, Jesus: “É só em sua pátria e em sua família que um profeta é menosprezado”.
58 E, por causa da falta de confiança deles, operou ali poucos milagres.
Palavra da Salvação.
A palavra do Senhor permanece eternamente, e esta é a palavra que vos foi anunciada (1Pd 1,25).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
13 54 Jesus foi para a sua cidade e ensinava na sinagoga, de modo que todos diziam admirados: “Donde lhe vem esta sabedoria e esta força miraculosa?
55 Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?
56 E suas irmãs, não vivem todas entre nós? Donde lhe vem, pois, tudo isso?”
57 E não sabiam o que dizer dele. Disse-lhes, porém, Jesus: “É só em sua pátria e em sua família que um profeta é menosprezado”.
58 E, por causa da falta de confiança deles, operou ali poucos milagres.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
O MESTRE SOB SUSPEITA
A sabedoria de Jesus deixou intrigada a população de Nazaré, onde ele vivera desde a infância: De onde lhe vinham tanta sabedoria e o poder de fazer milagres? Não era possível que o filho de um carpinteiro, bem conhecido no povoado, manifestasse uma sabedoria maior que a dos grandes mestres. Era inexplicável como alguém, cujos parentes nada tinham de especial, falasse com tamanha autoridade. Os concidadãos de Jesus suspeitavam dele, e não acreditavam de que estivesse falando e agindo por inspiração divina. Por este motivo, o Mestre tornou-se para eles motivo de escândalo.
A experiência de rejeição não chegou a desanimar Jesus. Ele se deu conta de estar vivendo uma situação semelhante à dos antigos profetas de Israel. Nenhum deles foi aceito e reconhecido pelo povo ao qual tinham sido enviados. Antes, todos foram desprezados e humilhados, quando não, assassinados de maneira perversa e desumana.
Jesus não perdeu tempo com quem se obstinava em não aceitá-lo. Por isso, não realizou em Nazaré muitos milagres. Seria perda de tempo, acarretaria ainda mais maledicência, acirraria os ânimos do povo. Por isso, seguiu em frente, buscando quem estivesse aberto para deixar-se tocar por sua mensagem. O fracasso não o abateu nem atenuou o ardor com que realizava a missão que o Pai lhe tinha confiado.
OraçãoSenhor Jesus, que eu saiba inspirar-me no teu testemunho de coragem diante da rejeição e da suspeita, levando em frente a missão que me confiaste.
(O comentário litúrgico é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
A sabedoria de Jesus deixou intrigada a população de Nazaré, onde ele vivera desde a infância: De onde lhe vinham tanta sabedoria e o poder de fazer milagres? Não era possível que o filho de um carpinteiro, bem conhecido no povoado, manifestasse uma sabedoria maior que a dos grandes mestres. Era inexplicável como alguém, cujos parentes nada tinham de especial, falasse com tamanha autoridade. Os concidadãos de Jesus suspeitavam dele, e não acreditavam de que estivesse falando e agindo por inspiração divina. Por este motivo, o Mestre tornou-se para eles motivo de escândalo.
A experiência de rejeição não chegou a desanimar Jesus. Ele se deu conta de estar vivendo uma situação semelhante à dos antigos profetas de Israel. Nenhum deles foi aceito e reconhecido pelo povo ao qual tinham sido enviados. Antes, todos foram desprezados e humilhados, quando não, assassinados de maneira perversa e desumana.
Jesus não perdeu tempo com quem se obstinava em não aceitá-lo. Por isso, não realizou em Nazaré muitos milagres. Seria perda de tempo, acarretaria ainda mais maledicência, acirraria os ânimos do povo. Por isso, seguiu em frente, buscando quem estivesse aberto para deixar-se tocar por sua mensagem. O fracasso não o abateu nem atenuou o ardor com que realizava a missão que o Pai lhe tinha confiado.
OraçãoSenhor Jesus, que eu saiba inspirar-me no teu testemunho de coragem diante da rejeição e da suspeita, levando em frente a missão que me confiaste.
(O comentário litúrgico é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Sobre as oferendas
Acolhei, ó Pai, os dons que recebemos da vossa bondade e trazemos a este altar. Fazei que estes sagrados mistérios, pela força da vossa graça, nos santifiquem na vida presente e nos conduzam à eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão: Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não esqueças nenhum de seus favores! (Sl 102,2)
Depois da comunhão
Recebemos, ó Deus, este sacramento, memorial permanente da paixão do vosso filho; fazei que o dom da vossa inefável caridade possa servir à nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.FONTE:DOM TOTAL/jardim das oliveiras camocim ceara
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