Nos ônibus, apenas 7% dos passageiros usam dinheiro. Economista aponta o pagamento pelo celular como próxima tendência.
Um hábito que tem crescido muito entre os brasileiros na hora das compras é o uso de cartões tanto de débito e como de crédito. Hoje, eles são mais usados do que as cédulas e as moedas.
O cobrador já não tem o trabalho de antes. Pagar a passagem, quase sempre, é algo que o passageiro resolve com a máquina. O Jornal Nacional observou quantas pessoas pagam com cartão e quantas pagam em dinheiro.
O cartão - que em São Paulo se chama Bilhete Único - quase aposentou o dinheiro. As empresas de ônibus dizem que só 7% dos passageiros ainda pagam com cédulas e moedas.
E, na bolsa, o cartão do ônibus convive com vários outros. Já serve até na banca e na feira.
“Mais fácil, fica pro final do mês” afirma um homem.
O cobrador já não tem o trabalho de antes. Pagar a passagem, quase sempre, é algo que o passageiro resolve com a máquina. O Jornal Nacional observou quantas pessoas pagam com cartão e quantas pagam em dinheiro.
O cartão - que em São Paulo se chama Bilhete Único - quase aposentou o dinheiro. As empresas de ônibus dizem que só 7% dos passageiros ainda pagam com cédulas e moedas.
E, na bolsa, o cartão do ônibus convive com vários outros. Já serve até na banca e na feira.
“Mais fácil, fica pro final do mês” afirma um homem.
No ano passado, pela primeira vez, o brasileiro usou mais os pagamentos eletrônicos do que o dinheiro em espécie. Cartões de débito, crédito, loja, alimentação, transporte. A gente usou tudo isso para pagar 37% das nossas despesas. O dinheiro, para 36%. E o pagamento eletrônico só tende a aumentar.
“O que está vindo aí, a próxima onda, é o uso do celular. No celular se pode fazer uma série de coisas, inclusive pagar, receber, transferir dinheiro para outras pessoas. Isso é o futuro, um futuro próximo”, explica o economista Boanerges Freire.
Dinheiro de papel ainda não vai virar item de colecionador, mas já tem muita gente usando como amuleto.
Jornal Nacional: Você tem US$ 1 aqui.
Luzinete da Conceição, esteticista: US$ 1.
Jornal Nacional: Pra quê esse dólar?
Luzinete da Conceição: Dá sorte.
Jornal Nacional: Tem mais uma notinha de dólar aqui. US$ 5.
Luzinete da Conceição: Ah, US$ 5. Dá mais sorte do que US$ 1. Quem sabe não vem mais?
fonte:JN/JOCC.https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3926392783764741131#editor/target=post;postID=1440642428372989330
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