Sete pessoas que estavam a bordo sofreram ferimentos leves, em Aruanã.
Aeronave avançou a pista e parou às margens da GO-530, dizem bombeiros.
Um jatinho fez um pouso forçado na manhã desta sexta-feira (13) no aeroporto de Aruanã, a 315 km de Goiânia. De acordo com o Corpo de Bombeiros, sete pessoas estavam a bordo da aeronave e todas sofreram ferimentos leves. Elas seguiam para a missa de 7º dia do ex-jogador Fernando Lúcio da Costa, 36 anos, conhecido como Fernandão, e de outras quatro pessoas, que morreram na queda de um helicóptero na mesma cidade no último dia 7.
(Correção: Inicialmente,os bombeiros informaram que cinco pessoas estavam na aeronave. No entanto, às 10h15, a corporação anunciou que, na verdade, havia sete pessoas no jatinho. O texto foi corrigido às 10h20).
(Correção: Inicialmente,os bombeiros informaram que cinco pessoas estavam na aeronave. No entanto, às 10h15, a corporação anunciou que, na verdade, havia sete pessoas no jatinho. O texto foi corrigido às 10h20).
A aeronave que registrou problemas nesta manhã, prexifo PP-PIM, também pertence à Planalto Indústria Mecânica, da qual Fernandão era sócio e proprietária do helicóptero em que ele estava. "As testemunhas informaram que o grupo veio exatamente para a missa de 7º dia das vítimas do outro acidente", explicou ao G1 o sargento Cristiano Oliveira, do Corpo de Bombeiros de Aruanã.
Ainda segundo o sargento, o acidente com o jatinho aconteceu por volta das 8h15. “O piloto não conseguiu parar, avançou na pista e acabou atingindo o alambrado do aeroporto. Ele só parou às margens da GO-530, a cerca de 300 metros de onde deveria pousar. Então, fizemos um trabalho de contenção, com uso de espuma, para evitar riscos de explosão”, explicou.
Oliveira destaca que um pedaço do trem de pouso foi encontrado na pista do aeroporto. "Como a aeronave parou de barriga, não sabemos se o outro trem de pouso permanece acoplado. Mas é fato que o outro foi arrancado".
As sete pessoas que estavam no jatinho tiveram escoriações e foram encaminhadas para o Hospital Municipal de Aruanã. De acordo com a unidade, todas recebem atendimento médico e nenhuma corre risco de morte.
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