O Ministério dos Transportes de Israel pediu às companhias que considerassem a decisão
Gaza - Devido ao acirramento do conflito entre Israel e o Hamas, companhias aéreas americanas, europeias e do Canadá suspenderam os voos para o Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Tel Aviv. Em atividade há 3 semanas, a operação israelense "Limite Protetor" chega 608ª vítima, contra 27 soldados e 2 civis israelenses que foram vítimas do Hamas.
As companhias KLM e a Air Canada cancelaram apenas os voos desta terça-feira, já a Air France suspendeu as viagens indefinidamente. Em resposta, O Ministério dos Transportes de Israel pediu às companhias que considerassem à decisão, alegando que o aeroporto é seguro. "O Aeroporto Ben-Gurion é seguro e totalmente protegido e não há nenhuma razão para as empresas americanas interromperem seus voos e darem um prêmio ao terror", disse em um comunicado, segundo o jornal israelense "Haaretz".
O cancelamento dos voos rumo a Israel foi uma medida tomada após a queda de um foguete em Yehud, perto do aeroporto Ben-Gurion. Sendo o primeiro foguete de Gaza a atingir um edifício no centro de Israel, provocando ferimentos em um civil e deixando outras duas pessoas em estado de choque. Um voo da Delta Airlines de Nova York para Israel pousou em Paris após a decisão da Administração de Aviação Federal dos EUA de proibir as companhias aéreas americanas de voarem para Tel Aviv.
As companhias KLM e a Air Canada cancelaram apenas os voos desta terça-feira, já a Air France suspendeu as viagens indefinidamente. Em resposta, O Ministério dos Transportes de Israel pediu às companhias que considerassem à decisão, alegando que o aeroporto é seguro. "O Aeroporto Ben-Gurion é seguro e totalmente protegido e não há nenhuma razão para as empresas americanas interromperem seus voos e darem um prêmio ao terror", disse em um comunicado, segundo o jornal israelense "Haaretz".
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