Contrato com o atacante seria de cinco meses e jogador poderá receber R$ 900 mil mensais
Rio - Não é de hoje que o atacante Robinho, atualmente no Milan, é especulado como reforço do Flamengo. Nesta quinta-feira, o ex-presidente Kleber Leite deu detalhes e confirmou que o clube da Gávea negocia com o Rei das Pedaladas há algum tempo. O ex-dirigente afirmou que o acerto entre as partes pode estar bem próximo.
"O namoro do Flamengo com Robinho começou com Plínio Serpa Pinto desenvolvendo o tema com o ex-jogador Serginho, hoje, observador do Milan na América do Sul. Plínio deu corda, Serginho trabalhou a base rubro-negra italiana e, surgiu a possibilidade de Robinho vir somente pelo salário, com o Milan abrindo mão de qualquer cobrança pela liberação do jogador. Plínio passou a bola para o então vice de futebol, Walim Vasconcelos", afirmou.
Após alguns meses de conversas, Kleber revelou que o Rubro-Negro e Robinho começaram a negociar diretamente e acertaram um valor para o salário: R$ 900 mil mensais. O ex-presidente explica como o Fla arcaria com o alto valor mensal.
"O Flamengo passou a negociar direto com o jogador que, de agosto a dezembro receberia quatro milhões e meio de reais, isto é, novecentos mil reais mensalmente, durante cinco meses. Um plano comercial foi montado pelo competentíssimo vice-presidente de marketing, Luiz Eduardo Batista, o nosso Bap. A ideia inicial era localizar três empresas, cada uma delas arcando mensalmente com trezentos mil reais, durante os cinco meses de contrato e, em contra partida, teriam como benefícios, durante o mesmo período, a imagem do jogador e itens outros cedidos pelo Flamengo", revelou.
Com muitos elogios ao atleta, o ex-mandatário finaliza o texto desejando que Robinho acerte com o Flamengo. Recentemente, o diretor executivo de futebol, Felipe Ximenes, negou a existência de uma negociação com o atacante do Milan por não se encaixar na realidade financeira do clube.
Confira a nota oficial na íntegra:
"O namoro do Flamengo com Robinho começou com Plínio Serpa Pinto desenvolvendo o tema com o ex-jogador Serginho, hoje, observador do Milan na América do Sul. Plínio deu corda, Serginho trabalhou a base rubro-negra italiana e, surgiu a possibilidade de Robinho vir somente pelo salário, com o Milan abrindo mão de qualquer cobrança pela liberação do jogador. Plínio passou a bola para o então vice de futebol, Walim Vasconcelos.
De lá, para cá, outros personagens entraram na dança. O empresário Eduardo Uram foi credenciado pelo jogador para tratar da negociação no Brasil. O assunto evoluiu satisfatoriamente, até entrar no circuito a advogada do jogador, Marisa Adja que, independente do acerto de Robinho com o Flamengo, cobrava oitocentos mil euros de honorários (?). O Flamengo atropelou a gulosa advogada e passou a negociar direto com o jogador que, de agosto a dezembro receberia quatro milhões e meio de reais, isto é, novecentos mil reais mensalmente, durante cinco meses.
Um plano comercial foi montado pelo competentíssimo vice-presidente de marketing, Luiz Eduardo Batista, o nosso Bap. A idéia inicial era localizar três empresas, cada uma delas arcando mensalmente com trezentos mil reais, durante os cinco meses de contrato e, em contra partida, teriam como benefícios, durante o mesmo período, a imagem do jogador e itens outros cedidos pelo Flamengo.
Tomara que esta historinha tenha um final feliz. Robinho, aos 30 anos, seria um extraordinário reforço. Muito mais que um reforço, Robinho poderia ser o ídolo, absolutamente fundamental a um clube popular."
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