Número de roubos e furtos de estepes é maior em São Paulo.
A página traz os lugares com mais ocorrências em mais de 600 cidades.
Um levantamento do site "Onde fui Roubado" aponta Fortaleza como a quinta cidade onde existe a maior incidência de furtos e roubos de estepes de veículos no Brasil em 2014, ficando atrás de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. A página na internet aponta os lugares com mais ocorrências em mais de 600 cidades brasileiras.
De acordo com a página, em Fortalezaforam registrados 35 arrombamentos de carros neste ano. Para pegar os estepes, os criminosos geralmente arrombam o porta-malas ou quebram o vidro dos carros e agem em segundos para retirar o estepe. O site mostra, ainda, que as áreas com maior ocorrência desse tipo de roubos e furtos são os bairros Centro, Benfica, Fátima, Meireles, Monte Castelo, Aldeota, Parangaba, Papicu, Parquelândia e Parque Manibura.
De acordo com o registro das vítimas, as caminhonetes são os alvos preferidos dos ladrões, principalmente por causa da rentabilidade, já que um estepe de pode custar até três vezes mais do que o de um carro popular. Além disso, como nas caminhonetes o estepe fica do lado de fora do veículo, o ladrão tem mais facilidade de retirar o pneu, com a ajuda de equipamentos simples. Os órgãos de segurança pública do Ceará não dispõem de dados oficiais sobre esse tipo de crime.
Registro de roubo na internet
Para a pesquisadora Jânia Perla, do Laboratório de Estudos da Violência da Universidade Federal do Ceará (UFC), os desabafos das pessoas nas redes sociais significam a democratização da informação, onde as pessoas não dependem mais dos meios de comunicação ou da polícia. “O estado e as vítimas o tempo todo vão estar criando estratégias de se precaver, e os praticantes de atividades criminosas estão o tempo todo pensando em estratégias de como vão conseguir efetuar o roubo. O estepe, como é um equipamento mais vulnerável, acaba sendo alvo desses furtos”, analisa.
Para a pesquisadora Jânia Perla, do Laboratório de Estudos da Violência da Universidade Federal do Ceará (UFC), os desabafos das pessoas nas redes sociais significam a democratização da informação, onde as pessoas não dependem mais dos meios de comunicação ou da polícia. “O estado e as vítimas o tempo todo vão estar criando estratégias de se precaver, e os praticantes de atividades criminosas estão o tempo todo pensando em estratégias de como vão conseguir efetuar o roubo. O estepe, como é um equipamento mais vulnerável, acaba sendo alvo desses furtos”, analisa.
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