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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

FALSO POLICIAL É PRESO NA MARAPONGA EM FORTALEZA-CE: O HOMEM TINHA BRASÃO DA POLÍCIA CIVIL TATUADO NO BRAÇO.

Conhecido como inspetor "Carlos", ele extorquia dinheiro de pessoas que tinham o carro apreendido no Detran
Tatuagem do acusado
Um homem que se passava por policial civil foi preso nesta quarta-feira, 11, no bairro Maranponga, em frente ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Carlos Roberto Pereira Lima, 38 anos, tinha um mandado de prisão em aberto por estelionato. A prisão foi realizada por policiais da Delegacia Regional de Itapipoca.

Conhecido como inspetor "Carlos", ele se passava por policial civil para aplicar golpes em pessoas que tinham veículos apreendidos no Detran. Com a promessa de devolver o carro, sob a influência de supostamente ser policial, o acusado costumava cobrar R$ 500 as vítimas

De acordo com a Polícia, Carlos atuou desta forma por dois meses e enganou aproximadamente 20 pessoas na cidade de Umirim, interior do Ceará. Além disso, ele teria feito mais vítimas em outros municípios do Estado.

O acusado possuía um mandado de prisão em aberto por estelionato, expedido pela cidade de Uruburetama. Ele é natural de Fortaleza e residia em Caucaia. No momento da abordagem, ele esperava por mais uma vítima. Carlos confessou o delito e foi reconhecido por várias pessoas como o autor das infrações.

Segundo o delegado Marcos Aurélio, responsável pelas investigações, o acusado disse que "sonha ser policial". Carlos Roberto tem o brasão da Polícia Civil tatuado no braço direito.

Material apreendido
Os policiais apreenderam com o falso policial um distintivo da Polícia Civil, um par de algemas, documentos de identificação falsificados da Polícia Civil do Estado de Goiás e uma carteira de agente penitenciário do Estado da Paraíba, além de uma camisa com o nome da Polícia Civil e uma CPU de computador. O infrator foi autuado em flagrante por falsidade ideológica e extorsão.

Carlos também é investigado por aplicar um golpe contra uma mulher. Ele furtou mais de R$ 2 mil da conta bancária dela. A vítima teria lhe fornecido os dados bancários para que ele sacasse um determinado valor emprestado. Contudo, ele retirou acima do combinado, sem que ela soubesse.
Redação O POVO Online

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