O encerramento dos investimentos da Petrobras na implantação da refinaria no Ceará virou alvo de investigação do Ministério Público do Ceará (MP-CE). O órgão enviou um ofício nesta segunda-feira, 2, ao secretário estadual da Infraestrutura, André Facó, solicitando a documentação relacionada à Refinaria Premium II. O documento foi assinado pelo promotor de Justiça titular da Defesa do Patrimônio Público de Fortaleza, Ricardo Rocha. O MP pede a seguinte documentação: o contrato assinado entre o Governo do Ceará e a Petrobrás para a instalação da refinaria e a relação de todas as despesas de infraestrutura realizadas. O Governo deve enviar tudo em um prazo de 15 dias. O órgão estadual pretende identificar a existência de um contrato formal assinado entre as partes. O objetivo é investigar se houve descumprimento da Petrobras de forma unilateral. Caso seja comprovada a irregularidade, o Ministério Público poderá tentar viabilizar, junto ao Ministério Público Federal e ao poder Executivo, medidas judiciais contra a companhia para que toda a verba empregada em obras de infraestrutura para a instalação da Refinaria seja ressarcida aos cofres públicos. Se não houver um contrato formal, o órgão vai apurar se houve improbidade administrativa por parte dos responsáveis de ordenar essas despesas e,
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
MINISTÉRIO PÚBLICO INVESTIGA SUSPENSÃO DE INVESTIMENTOS DA PETROBRAS EM REFINARIA NO ESTADO DO CEARÁ.
O encerramento dos investimentos da Petrobras na implantação da refinaria no Ceará virou alvo de investigação do Ministério Público do Ceará (MP-CE). O órgão enviou um ofício nesta segunda-feira, 2, ao secretário estadual da Infraestrutura, André Facó, solicitando a documentação relacionada à Refinaria Premium II. O documento foi assinado pelo promotor de Justiça titular da Defesa do Patrimônio Público de Fortaleza, Ricardo Rocha. O MP pede a seguinte documentação: o contrato assinado entre o Governo do Ceará e a Petrobrás para a instalação da refinaria e a relação de todas as despesas de infraestrutura realizadas. O Governo deve enviar tudo em um prazo de 15 dias. O órgão estadual pretende identificar a existência de um contrato formal assinado entre as partes. O objetivo é investigar se houve descumprimento da Petrobras de forma unilateral. Caso seja comprovada a irregularidade, o Ministério Público poderá tentar viabilizar, junto ao Ministério Público Federal e ao poder Executivo, medidas judiciais contra a companhia para que toda a verba empregada em obras de infraestrutura para a instalação da Refinaria seja ressarcida aos cofres públicos. Se não houver um contrato formal, o órgão vai apurar se houve improbidade administrativa por parte dos responsáveis de ordenar essas despesas e,
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