Médico foi preso neste sábado (18), diz secretaria de Segurança Pública. Família diz que bebê teve a cabeça arrancada durante o parto.
A polícia prendeu neste sábado (18) o médico investigado pela morte de um bebê no Hospital Stella Maris em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).
O pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público e o caso já vinha sendo investigado pela polícia e pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp). O médico foi responsável por realizar o parto de uma paciente no hospital no dia 29 de junho.
Segundo a família da gestante Kawana Santos, de 24 anos, o feto teve a cabeça arrancada durante o parto. A família acusa o profissional de ter induzido o parto da jovem, que estava no sexto mês de uma gravidez considerada de risco. Parentes ainda alegam que o médico teria enterrado o bebê sem o consentimento dos pais.
O pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público e o caso já vinha sendo investigado pela polícia e pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp). O médico foi responsável por realizar o parto de uma paciente no hospital no dia 29 de junho.
Segundo a família da gestante Kawana Santos, de 24 anos, o feto teve a cabeça arrancada durante o parto. A família acusa o profissional de ter induzido o parto da jovem, que estava no sexto mês de uma gravidez considerada de risco. Parentes ainda alegam que o médico teria enterrado o bebê sem o consentimento dos pais.
Desde o ocorrido, o médico permanece afastado das atividades do Stella Maris, que levou o caso para análise do Conselho de Ética Médica do hospital. A reportagem não conseguiu contato com o advogado do profissional até a publicação desta reportagem. A Polícia Civil não informou detalhes sobre a prisão.
Cremesp
O Cremesp abriu sindicância para apurar a morte do feto e informou que, se na fase de sindicância forem constatados indícios de infração ética será instaurado o processo ético-profissional contra o médio. Segundo a entidade, a sindicância leva, em média, de seis meses a 2 anos para ser concluída.
O Cremesp abriu sindicância para apurar a morte do feto e informou que, se na fase de sindicância forem constatados indícios de infração ética será instaurado o processo ético-profissional contra o médio. Segundo a entidade, a sindicância leva, em média, de seis meses a 2 anos para ser concluída.
Nenhum comentário:
Postar um comentário