Policial do 20º Batalhão da PM não teve a identidade revelada.
Comando da PM instaurou sindicância para apurar conduta do policial.
Um cabo da Polícia Militar foi afastado após ser flagrado chutando um gato durante uma operação em um loteamento clandestino em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo.
A ação aconteceu na quarta-feira (5) e foi flagrada pelo fotógrafo Reginaldo Pupo, que acompanhava a desocupação e demolição dos barracos erguidos irregularmente na Área de Proteção Ambiental (APA) Baleia Sahy.
"O policial estava acompanhado de outros cinco quando o gato começou entrelaçar em suas pernas. Ele ficou irritado e chutou o animal", disse Pupo.
Outro lado
De iniciativa da Prefeitura de São Sebastião, a operação contou com reforço de cerca de 20 policiais do 20º Batalhão da PM no litoral norte. A identidade do cabo não foi revelada pela polícia.
De acordo com o capitão Samir Tobias Alvarez, ele foi afastado e uma sindicância foi aberta para avaliar a conduta do cabo.
"O policial foi afastado logo que tivemos conhecimento dos fatos e está passando por avaliação psicológica. A ação não condiz com os ensinamentos da Polícia Militar, já que pode se tratar de um crime ambiental de maus tratos a animas, mas ainda estamos averiguando o caso", disse o capitão.
"O policial estava acompanhado de outros cinco quando o gato começou entrelaçar em suas pernas. Ele ficou irritado e chutou o animal", disse Pupo.
Outro lado
De iniciativa da Prefeitura de São Sebastião, a operação contou com reforço de cerca de 20 policiais do 20º Batalhão da PM no litoral norte. A identidade do cabo não foi revelada pela polícia.
De acordo com o capitão Samir Tobias Alvarez, ele foi afastado e uma sindicância foi aberta para avaliar a conduta do cabo.
"O policial foi afastado logo que tivemos conhecimento dos fatos e está passando por avaliação psicológica. A ação não condiz com os ensinamentos da Polícia Militar, já que pode se tratar de um crime ambiental de maus tratos a animas, mas ainda estamos averiguando o caso", disse o capitão.
A sindicância tem prazo de 30 dias. Se constatado a infração, o policial poderá ser punido ou até exonerado do cargo. A lei de crimes ambientais de maus tratos prevê detenção de três meses a um ano e multa.
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