Costuma-se dizer que um povo que não valoriza sua história não tem memória e identidade. Pura verdade!
Quando pensei em lançar essa provocação, não me refiria apenas aos camocinenses ilustres que já partiram, mas também aqueles que ainda vivem e estão contribuindo para o desenvolvimento dessa cidade. Figuras como Raimundo Cela, Pinto Martins, Artur Carneiro de Queirós, Francisco Valmir Rocha, Pe. Ivan Pereira de Carvalho, Raimundo Bento Sotero, Avelar Santos dentre outros tantos dificilmente são lembrados e homenageados.
Nossa história, na realidade, é pouco prestigiada. Quem, por exemplo, conhece com propriedade a história da Família Gabriel, uma das primeiras que chegou por essas terras? Nas escolas dificilmente essa história é mencionada. Sem falar em outros tantos aspectos históricos, como a influência indígena que deu origem ao próprio nome da cidade - Camocim.
Não há documentários, registros mais apurados desses grandes homens e mulheres a disposição do povo. As publicações científicas sobre a história do município são pouquíssimas e inacessíveis a população em geral.
Atenção poder municipal (Secult), historiadores mais ligados a cidade e pesquisadores interessados, nossa história está se perdendo...
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