— São Brás
O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise, não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de santidade daquele médico.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
03.02.2013
4º Domingo do Tempo Comum — ANO C
(VERDE, GLÓRIA, CREIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO)
__ "O Profeta não é agradável. Somos uma comunidade de Profetas!" __
4º Domingo do Tempo Comum — ANO C
(VERDE, GLÓRIA, CREIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO)
__ "O Profeta não é agradável. Somos uma comunidade de Profetas!" __
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NOTA ESPECIAL: VEJA NO FINAL DA LITURGIA OS COMENTÁRIOS DO EVANGLEHO COM SUGESTÕES PARA A HOMILIA DESTE DOMINGO. VEJA TAMBÉM NAS PÁGINAS "HOMILIAS E SERMÕES" E "ROTEIRO HOMILÉTICO" OUTRAS SUGESTÕES DE HOMILIAS E COMENTÁRIO EXEGÉTICO COM ESTUDOS COMPLETOS DA LITURGIA DESTE DOMINGO.
Ambientação:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Com alegria nos reunimos para a celebração da eucaristia, que nos torna comunidade profética a serviço da libertação dos pobres. Dificilmente os profetas são bem vistos e aceitos. O verdadeiro profeta deve contar com as rejeições e a perseguição, pois sua mensagem exige conversão. O melhor caminho para profetizar, ou seja, testemunhar e revelar o próprio Deus presente e atuante no mundo é, sem dúvida, a caridade. Pela prática da caridade manifesta-se a presença de Deus no cristão. A caridade é, portanto, expressão da bondade, reflexo do próprio Deus. Hoje também fazemos memória da apresentação do Senhor. A apresentação de Jesus no templo, quarenta dias após seu nascimento, expressa sua total entrega a Deus. O gesto de Maria e José se repete a cada eucaristia que celebramos.
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Hoje Jesus, depois de se revelar na Sinagoga de Nazaré, provocou adesão de fé, mas também enfrentou resistências. Façamos desta celebração um momento forte de nossa adesão de fé, como ensina a Igreja, e vivamos, sob forma do testemunho, o que professamos em nossa fé.
INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: Jeremias é chamado por Deus a ser profeta das nações; Jesus se apresenta como profeta que cumpre sua missão do modo como Deus o quis; a Igreja é uma comunidade de profetas. O profeta é a consciência crítica do povo, uma consciência crítica não tanto em nome da razão, quanto em nome da palavra de Deus. Por isso, o profeta é um "ser-contra" que desmascara as astuciosas cumplicidades com o mal onde quer que se encontrem.
Sintamos o júbilo real de Deus em nossos corações e cheios dessa alegria divina entoemos alegres cânticos ao Senhor!
IV DOMINGO DO TEMPO COMUM
(VERDE, GLÓRIA, CREIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO)
(VERDE, GLÓRIA, CREIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO)
Antífona da entrada: Salvai-nos, Senhor nosso Deus, reuni vossos filhos dispersos pelo mundo, para que celebremos o vosso santo nome nos gloriemos em vosso louvor (Sl 105,47)
Oração do dia
Concedei-nos, Senhor nosso Deus, adorar-vos de todo o coração e amar todas as pessoas com verdadeira caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Concedei-nos, Senhor nosso Deus, adorar-vos de todo o coração e amar todas as pessoas com verdadeira caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Comentário das Leituras: Para acolher os profetas e acreditar em sua palavra é preciso ser estrangeiro, ou seja, reconhecer, no outro, alguém diferente; Apresentar-se como forasteiro, como necessitado de acolhimento e ajuda como a viúva de Sarepta ou o Sírio Naamã. Considerando Jesus, filho de José, seus concidadãos apropriaram-se dele. Já não havia diferença e, por isso, nada tinham a receber.
Primeira Leitura (Jeremias 1,4-5.17-19)
Leitura do livro do profeta Jeremias.
Leitura do livro do profeta Jeremias.
1 4 Foi-me dirigida nestes termos a palavra do Senhor:
5 "Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações.
17 Tu, porém, cinge-te com o teu cinto e levanta-te para dizer-lhes tudo quanto te ordenar. Não temas a presença deles; senão eu te aterrorizarei à vista deles;
18 quanto a mim, desde hoje, faço de ti uma fortaleza, coluna de ferro e muro de bronze, (erguido) diante de toda nação, diante dos reis de Judá e seus chefes, diante de seus sacerdotes e de todo o povo da nação.
19 Eles te combaterão mas não conseguirão vencer-te, porque estou contigo, para livrar-te" - oráculo do Senhor.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
5 "Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações.
17 Tu, porém, cinge-te com o teu cinto e levanta-te para dizer-lhes tudo quanto te ordenar. Não temas a presença deles; senão eu te aterrorizarei à vista deles;
18 quanto a mim, desde hoje, faço de ti uma fortaleza, coluna de ferro e muro de bronze, (erguido) diante de toda nação, diante dos reis de Judá e seus chefes, diante de seus sacerdotes e de todo o povo da nação.
19 Eles te combaterão mas não conseguirão vencer-te, porque estou contigo, para livrar-te" - oráculo do Senhor.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo responsorial 70/71
Minha boca anunciará, todos os dias,
vossas graças incontáveis, ó Senhor.
vossas graças incontáveis, ó Senhor.
Eu procuro meu refúgio em vós, Senhor:
que eu não seja envergonhado para sempre!
Porque sois justo, defendei-me e libertai-me!
Escutai a minha voz, vinde salvar-me!
que eu não seja envergonhado para sempre!
Porque sois justo, defendei-me e libertai-me!
Escutai a minha voz, vinde salvar-me!
Sede uma rocha protetora para mim,
um abrigo bem seguro que me salve!
Porque sois a minha força e meu amparo,
o meu refúgio, proteção e segurança!
Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio.
um abrigo bem seguro que me salve!
Porque sois a minha força e meu amparo,
o meu refúgio, proteção e segurança!
Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio.
Porque sois, ó Senhor Deus, minha esperança,
em vós confio desde a minha juventude!
Sois meu apoio desde antes que eu nascesse,
desde o seio maternal, o meu amparo.
em vós confio desde a minha juventude!
Sois meu apoio desde antes que eu nascesse,
desde o seio maternal, o meu amparo.
Minha boca anunciará todos os dias
vossa justiça e vossas graças incontáveis.
Vós me ensinastes desde a minha juventude,
e até hoje canto as vossas maravilhas.
vossa justiça e vossas graças incontáveis.
Vós me ensinastes desde a minha juventude,
e até hoje canto as vossas maravilhas.
Segunda Leitura (1 Coríntios 12,31-13,13 ou 13,4-13)
Leitura da primeira carta e são Paulo aos Coríntios.
Leitura da primeira carta e são Paulo aos Coríntios.
12 31 Aspirai aos dons superiores. E agora, ainda vou indicar-vos o caminho mais excelente de todos.
1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
2 Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, não sou nada.
3 Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria!
4 A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante.
5 Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor.
6 Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará.
9 A nossa ciência é parcial, a nossa profecia é imperfeita.
10 Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá.
11 Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança.
12 Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido.
13 Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
2 Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, não sou nada.
3 Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria!
4 A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante.
5 Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor.
6 Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade.
7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará.
9 A nossa ciência é parcial, a nossa profecia é imperfeita.
10 Quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá.
11 Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança.
12 Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido.
13 Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Aclamação do Evangelho
Aleluia, aleluia, aleluia.
Foi o Senhor quem me mandou boas notícias anunciar; ao pobre, a quem está no cativeiro, libertação eu vou proclamar! (Lc 4,18)
Foi o Senhor quem me mandou boas notícias anunciar; ao pobre, a quem está no cativeiro, libertação eu vou proclamar! (Lc 4,18)
EVANGELHO (Lucas 4,21-30)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 4 21 Jesus estava na sinagoga e começou a dizer-lhes: "Hoje se cumpriu este oráculo que vós acabais de ouvir".
22 Todos lhe davam testemunho e se admiravam das palavras de graça, que procediam da sua boca, e diziam: "Não é este o filho de José?"
23 Então lhes disse: "Sem dúvida me citareis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; todas as maravilhas que fizeste em Cafarnaum, segundo ouvimos dizer, faze-o também aqui na tua pátria".
24 E acrescentou: "Em verdade vos digo: nenhum profeta é bem aceito na sua pátria.
25 Em verdade vos digo: muitas viúvas havia em Israel, no tempo de Elias, quando se fechou o céu por três anos e meio e houve grande fome por toda a terra;
26 mas a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma viúva em Sarepta, na Sidônia.
27 Igualmente havia muitos leprosos em Israel, no tempo do profeta Eliseu; mas nenhum deles foi limpo, senão o sírio Naamã".
28 A estas palavras, encheram-se todos de cólera na sinagoga.
29 Levantaram-se e lançaram-no fora da cidade; e conduziram-no até o alto do monte sobre o qual estava construída a sua cidade, e queriam precipitá-lo dali abaixo.
30 Ele, porém, passou por entre eles e retirou-se.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
22 Todos lhe davam testemunho e se admiravam das palavras de graça, que procediam da sua boca, e diziam: "Não é este o filho de José?"
23 Então lhes disse: "Sem dúvida me citareis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; todas as maravilhas que fizeste em Cafarnaum, segundo ouvimos dizer, faze-o também aqui na tua pátria".
24 E acrescentou: "Em verdade vos digo: nenhum profeta é bem aceito na sua pátria.
25 Em verdade vos digo: muitas viúvas havia em Israel, no tempo de Elias, quando se fechou o céu por três anos e meio e houve grande fome por toda a terra;
26 mas a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma viúva em Sarepta, na Sidônia.
27 Igualmente havia muitos leprosos em Israel, no tempo do profeta Eliseu; mas nenhum deles foi limpo, senão o sírio Naamã".
28 A estas palavras, encheram-se todos de cólera na sinagoga.
29 Levantaram-se e lançaram-no fora da cidade; e conduziram-no até o alto do monte sobre o qual estava construída a sua cidade, e queriam precipitá-lo dali abaixo.
30 Ele, porém, passou por entre eles e retirou-se.
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
HOMILIA - CREIO - PRECES
(Ver abaixo ao final desta liturgia 3 sugestões de Homilia para este domingo)
(Ver abaixo ao final desta liturgia 3 sugestões de Homilia para este domingo)
Sobre as oferendas
Para vos servir, ó Deus, depositamos nossas oferendas em vosso altar; acolhei-as com bondade, a fim de que se tornem o sacramento da nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Para vos servir, ó Deus, depositamos nossas oferendas em vosso altar; acolhei-as com bondade, a fim de que se tornem o sacramento da nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão: Mostrai serena a vossa face ao vosso servo e salvai-me pela vossa compaixão! (Sl 30,17s)
Depois da comunhão
Renovados pelo sacramento da nossa redenção, nós vos pedimos, ó Deus, que este alimento da salvação eterna nos faça progredir na verdadeira fé. Por Cristo, nosso Senhor.
Renovados pelo sacramento da nossa redenção, nós vos pedimos, ó Deus, que este alimento da salvação eterna nos faça progredir na verdadeira fé. Por Cristo, nosso Senhor.
PARA A BENÇÃO DA GARGANTA:
Benção das velas
Ó Deus, luz verdadeira, fonte e princípio da luz eterna, fazei brilhar no coração de vossos fiéis a luz quer não se extingue, para que, iluminados por estas velas no vosso templo santo, cheguemos ao esplendor da vossa glória. Por Cristo, nosso Senhor...
Ó Deus, luz verdadeira, fonte e princípio da luz eterna, fazei brilhar no coração de vossos fiéis a luz quer não se extingue, para que, iluminados por estas velas no vosso templo santo, cheguemos ao esplendor da vossa glória. Por Cristo, nosso Senhor...
Benção da garganta
Por intercessão de São Brás, bispo e mártir, Deus te livre do mal da garganta e de qualquer outra doença. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo...
Por intercessão de São Brás, bispo e mártir, Deus te livre do mal da garganta e de qualquer outra doença. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo...
FORMAÇÃO LITÚRGICA
ANÚNCIO E PREPARAÇÃO DO CONCÍLIO
Foi no dia 25 de janeiro de 1959 que João XXIII anunciou a dezoito cardeais, ao fim de uma cerimônia de encerramento da semana de oração pela unidade dos cristãos. No que se refere ao anúncio do concílio, a data e a circunstância escolhidas mostram sua orientação ecumênica e missionária. A primeira etapa consistia em redigir os esquemas que constituíram a matéria primeira da reflexão. Para isso, o secretário de Estado, o cardeal Domenico Tardini, endereçou cartas sucessivas aos bispos e às faculdades canônicas das universidades católicas, pedindo-lhes que lhes transmitissem seus anseios quanto ao objeto do Concílio (os votos). Essa primeira fase, chamada de antepreparatória, foi da primavera de 1959 à primavera de 1960 e permitiu recolher 2.150 respostas de importância e interesses razoáveis. A comissão antepreparatória teve a missão de pô-las em ordem. Em 5 de junho de 1960 (Pentecostes) João XXIIII abriu a fase preparatória do concílio. Inicialmente houve onze comissões, calcadas sobre os diferentes serviços da Cúria Romana. O trabalho das comissões tinha o objetivo de realizar, a partir dos votos, os esquemas que seriam submetidos aos Padres conciliares. Durante o mesmo período, foi elaborado o regulamento do concílio, referindo-se a três pontos: quem deveria ser chamado para o concílio? Que regras seguir no transcurso dos debates? Que procedimentos adotar para a votação dos textos? Para a votação, recorreu-se ao procedimento de modificar para melhorar. O texto era votado capítulo por capítulo, sendo em seguida objeto de um voto global e de um escrutíneo solene, antes de ser promulgado pelo papa.
O PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO do 11º Plano Pastoral da Arquidiocese de São Paulo: Testemunho de Jesus Cristo na cidade (2013-2016) tem como tema para 2013: A FÉ QUE PROFESSAMOS!
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
No dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, inicia-se a Quaresma e será lançada a Campanha da Fraternidade 2013, com o Tema: Fraternidade e Juventude. Você que é de São Paulo, participe da Missa, na Catedral da Sé, às 15 horas.
No dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, inicia-se a Quaresma e será lançada a Campanha da Fraternidade 2013, com o Tema: Fraternidade e Juventude. Você que é de São Paulo, participe da Missa, na Catedral da Sé, às 15 horas.
TEXTOS BÍBLICOS PARA A SEMANA:
2ª Hb 11,32-40; Sl 30 (31); Mc 5,1-20
3ª Hb 12,1-4; Sl 21 (22); Mc 5,21-43
4ª Hb 12,4-7; Sl 102 (103); Mc 6,1-6
5ª Hb 12,18-19.21-24; Sl 47 (48); Mc 6,7-13
6ª Hb 13,1-8; Sl 26 (27); Mc 6,14-29
Sa Hb 13,15-17.20-21; Sl 22 (23); Mc 6,30-34
5º DTC Is 6,1-2a.3-8; Sl 137 (138),1-2a. 2bc-3. 4-5. 7c-8 (R/ 1c); 1Cor 15,1-11; Lc 5,1-11(Pesca abundante)
2ª Hb 11,32-40; Sl 30 (31); Mc 5,1-20
3ª Hb 12,1-4; Sl 21 (22); Mc 5,21-43
4ª Hb 12,4-7; Sl 102 (103); Mc 6,1-6
5ª Hb 12,18-19.21-24; Sl 47 (48); Mc 6,7-13
6ª Hb 13,1-8; Sl 26 (27); Mc 6,14-29
Sa Hb 13,15-17.20-21; Sl 22 (23); Mc 6,30-34
5º DTC Is 6,1-2a.3-8; Sl 137 (138),1-2a. 2bc-3. 4-5. 7c-8 (R/ 1c); 1Cor 15,1-11; Lc 5,1-11(Pesca abundante)
Link das Partituras dos Cantos para o Mês de Janeiro/2013:
http://www.diocesedeapucarana.com.br/userfiles/cantos_janeiro_2013.pdf
http://www.diocesedeapucarana.com.br/userfiles/cantos_janeiro_2013.pdf
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Ser Profeta
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Um dia alguém me disse em brincadeira, que ser profeta é “Ser do Contra”. O profetismo no contexto bíblico nunca poderá ser confundido com extremismo radical, nem com alguma ideologia de ordem social ou política, pois a pessoa do profeta não está comprometida com nenhuma instituição humana, nem mesmo a religiosa, pois os laços de uma Fé encarnada na história, o prendem ao Deus vivo que vai se revelando na Verdade.
O Sacramento do santo Batismo nos reveste da missão profética ao fazer-nos membros de uma Igreja comprometida com o anúncio daquilo que é verdadeiro: o evangelho de Cristo na sua essência, sem adaptações ou fundamentalismo. O profeta não fala em nome próprio porque não é o dono da palavra, mas apenas servo.
A iniciativa é sempre de Deus, pois como Jeremias, somos conhecidos, consagrados e escolhidos ainda no ventre materno e temos na graça de Deus toda a força e a coragem para cumprir sem medo a missão. O profeta é do contra sim, quando as idéias e as atitudes não conferem com a vontade de Deus porque ferem a vida, liberdade e a dignidade do homem. Trata-se de um anúncio e uma denúncia, não feita com radicalismo, amargor, mas com firmeza.
Jesus é por excelência o Profeta do Pai, não só fala em nome de Deus, mas ele é o próprio Deus. A sabedoria do seu ensinamento causa admiração e encanta as multidões por onde passa, inclusive à sua comunidade em Nazaré, onde ele se revela como ungido de Deus, revestido de uma missão. Mas os seus conterrâneos, em vez de se encherem de alegria ao perceberem em Jesus a presença de Deus, ao contrário, começam a levantar suspeita e desconfiança sobre a sua pessoa, pois fechados em seus estreitos horizontes, achavam impossível Deus Altíssimo agir em Jesus de Nazaré, filho de Maria e José, carpinteiro de profissão, pessoa simples ali da terra.
Hoje em dia também é difícil uma pessoa simples de origem humilde mostrar o seu valor, pois em uma sociedade tão competitiva, ás vezes somente os letrados e diplomados conseguem ter suas idéias aceitas. Em nossas comunidades cristãs muitas vezes e infelizmente cometemos esse mesmo pecado quando valorizamos mais o ministro do que a própria Palavra. O ministério ordenado, bem como todos os outros ministérios da nossa igreja, antes de tudo estão a serviço do povo de Deus, mas às vezes a próopria comunidade se prende excessivamente ao formalismo e à instituição dando crédito apenas à palavra de alguém revestido de autoridade. Quantas vezes presenciei pessoas que voltaram para suas casas da porta da igreja, ao tomarem conhecimento de que a celebração seria presidida por um ministro leigo...
Foi mais ou menos isso que aconteceu com Jesus na sinagoga de Nazaré, ele falava com grande sabedoria, porém era um leigo, não pertencia a elite dos escribas ou a classe sacerdotal, ou ao seleto grupo dos Doutores da Lei. Apegados ás tradições e ao formalismo religioso, os conterrâneos de Jesus não conseguem vislumbrar nele algo de novo e o rejeitam simplesmente porque ele não se enquadra nos padrões religiosos pré determinados e nem realiza sinais prodigiosos.
A Salvação trazida pela graça de Deus, só produz o seu efeito quando encontra receptividade e abertura no coração do homem independente da sua raça, ideologia, condição social ou até mesmo credo religioso. Pois ao tomarem conhecimento desta verdade através de Jesus, que citou o exemplo da viúva de Sarepta, e de Naamã, o sírio, beneficiados pela ação profética de Elias e Eliseu, respectivamente, os conterrâneos de Jesus, tomados pela fúria, o expulsaram da comunidade e tentaram matá-lo. Somente uma fé madura e um coração totalmente aberto à graça de Deus, poderá nos levar à compreensão de que a Salvação que Jesus oferece é para todos os homens.
Pensar diferente disso é menosprezar a caridade, a maior de todas as virtudes, é querer caminhar sozinho, adentrando no atalho da mediocridade e da hipocrisia.
José da Cruz é Diácono da
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail cruzsm@uol.com.br
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail cruzsm@uol.com.br
2. Passando pelo meio deles...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
O versículo 21b ("Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir") e os versículos 22-23, onde encontramos uma reação positiva dos ouvintes presentes na sinagoga de Nazaré ao comentário de Jesus sobre o trecho do livro do Profeta Isaías, poderiam nos levar a entender que os pobres, os cativos, os cegos, os oprimidos fossem os destinatários da mensagem, aos quais Jesus é enviado.
No entanto, nos versículos 22-27, Jesus exclui os Nazarenos de sua mensagem salvífica. E a evocação dos fatos tirados do ciclo de Elias e Eliseu estabelece um paralelo entre Israel e Nazaré.
Nazaré passa a ser o protótipo da rejeição de Jesus por Israel. Jesus é um profeta não somente porque ele sabe-se enviado, mas porque é rejeitado. Eis o critério que permite verificar a autenticidade de sua vocação: "... nenhum profeta é aceito na sua própria terra" (v. 24).
O profeta é consciente das dificuldades na realização da missão, por isso é chamado a viver na confiança: "Farão guerra contra ti, mas não te vencerão, porque estou contigo para te defender, oráculo do Senhor" (Jr 1,19). Não há nada nem ninguém que possa impedir o Senhor de continuar o seu caminho de realização da vontade do Pai: ". passando pelo meio deles, continuou o seu caminho" (v. 30).
Oração
Pai, que eu saiba acolher Jesus e reconhecê-lo como de Filho de Deus, de modo a tornar-me beneficiário de seu ministério messiânico.
Pai, que eu saiba acolher Jesus e reconhecê-lo como de Filho de Deus, de modo a tornar-me beneficiário de seu ministério messiânico.
3. O DESPREZO ESPERADO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Jesus não se deixou levar por um otimismo ingênuo, enquanto exercia seu ministério. Juntamente com a euforia e a empolgação populares, diante de seus gestos de poder, havia também a crítica contumaz de seus adversários. Não só! Seus conterrâneos de Nazaré viam com suspeita o que acontecia em torno dele, e se opunham a tudo aquilo.
A experiência dos antigos profetas de Israel ajudou Jesus a compreender que sua situação não era novidade para ele. O povo costumava rejeitar os profetas enviados por Deus, para chamá-lo à conversão. Assim aconteceu com os grandes profetas: Elias e Eliseu. Portanto, o desprezo sofrido por Jesus podia, de certa forma, ser esperado.
No caso dele, porém, a rejeição resultou de um preconceito, pelo fato de ser "filho de José". Logo uma pessoa assaz conhecida.
Contudo, a raiz do fechamento diante da pregação dos profetas está, principalmente, na recusa a acolher o seu apelo à conversão. O povo prefere continuar no caminho fácil do pecado e da infidelidade, a submeter-se à mudança de vida, como Deus quer. Ou então, calar a voz incômoda que o questiona, a deixar-se tocar por ela.
Os habitantes de Nazaré preferiram esse caminho fácil, e tentaram precipitar Jesus do alto de um monte. Ele, porém, sem se intimidar, passando pelo meio deles, prosseguiu seu caminho. Desta forma, não se deixou bloquear pelo desprezo dos seus próprios conterrâneos.
Oração
Espírito de realismo, que eu saiba contar sempre com a possibilidade de ser desprezado e rejeitado, sem, por isso, fugir da missão a mim confiada.fonte:NPD Brasil/jardim das oliveiras blog
Espírito de realismo, que eu saiba contar sempre com a possibilidade de ser desprezado e rejeitado, sem, por isso, fugir da missão a mim confiada.fonte:NPD Brasil/jardim das oliveiras blog
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