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sexta-feira, 26 de julho de 2013

COPA CABANA TEM BANHEIRO A R$ 5 E FILA DE ATÉ 2 HORAS PARA ALMOÇO NA JMJ.


Bairro espera 1,5 milhão de pessoas para ver a Via Sacra nesta sexta.
'Não tinha nem mais batata frita', reclamou xará e conterrâneo do Papa.

Do G1 Rio

 
Filas dobravam a esquina em restaurantes (Foto: Marcelo Elizardo/G1)Fila dobrava a esquina na lanchonete Bob's (Foto: Marcelo Elizardo/G1)
Além das dificuldades de transporte, uma das principais reclamações da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), comer, beber e ir ao banheiro são parte dos testes de paciência dos peregrinos em Copacabana, onde estão sendo realizados os principais eventos. Bares e restaurantes têm longas filas de espera, que chegam a duas horas, e já há quem cobre até R$ 5 pelo uso do banheiro.

Restaurante cobra R$ 5 para quem quiser ir ao banheiro (Foto: Roberta Saad / G1)Restaurante cobra R$ 5 para quem quiser ir ao
banheiro (Foto: Roberta Saad / G1)
A prefeitura estimou o publico em 1,5 milhão de pessoas para cada dia de atividades no bairro até domingo (28). Nesta sexta-feira (26) tem a Via Sacra, com presença do Papa Francisco.
Fila no restaurante em Copacabana (Foto: Marcelo Elizardo/G1)Fila no restaurante (Foto: Marcelo Elizardo/G1)
Apesar do grande número de restaurantes, a quantidade de peregrinos não é absorvida. Em alguns estabelecimentos, a fila para entrar chega a dobrar a esquina. Os argentinos de Rosário Francisco Javier e Matías Ariel dizem que levaram mais de duas horas para conseguir comer na lanchonete Bob's, em frente à estação de metrô Cardeal Arcoverde.
Sem batata frita
"Tem muita gente aqui no entorno, não dá conta. Quando entramos não tinha nem mais batata frita", disse Francisco, conterrâneo e xará do Papa.
Um grupo de chilenas esperava pacientemente na fila do restaurante Temperarte para almoçar antes da Via Sacra. Desde que chegaram para a JMJ, o problema se repetiu.
"Todos os dias pegamos muitas filas. De dois dias para cá até melhorou. Mas não tem espaço para todo mundo. Uma pessoa atendendo no caixa só e várias pessoas", reclamou Constanza Velásquez
.

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