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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

LIXO CONFUNDIDO COM CORPO GERA TUMULTO EM CRUZEIRO DE ROBERTO CARLOS.

Lixo confundido com corpo gera tumulto em cruzeiro de Roberto Carlos
Roberto Carlos canta seus maiores sucessos, como "O Portão" e "Emoções", durante show no cruzeiro que promove (Foto: AgNews)
A suspeita de que uma pessoa havia caído no mar durante a navegação do cruzeiro de Roberto Carlos causou tumulto na manhã desta segunda-feira (10) entre os passageiros. Segundo o MSC Cruzeiro, foi um alarme falso e que um passageiro teria avistado um objeto que poderia ser um corpo, mas a companhia identificou como sendo apenas lixo.
Por volta das 10h30, o comandante do navio MSC Preziosa anunciou nos alto falantes --seguindo o protocolo de navegação-- que havia a suspeita de ter uma pessoa no mar. Ele precisou fazer uma manobra brusca para voltar ao local onde o objeto havia sido avistado e, com isso, causou instabilidade no interior do navio, arrastando mesas e cadeiras. O comandante também pediu para que todos ajudassem "olhando para o mar" e verificando em suas cabines se estaria faltando alguém.
De acordo com a assessoria de imprensa da companhia italiana, toda vez que há a suspeita de queda de um passageiro no mar o procedimento de segurança inclui averiguação. O navio reduziu a velocidade, mas não chegou a parar. O comandante identificou que o objeto avistado pelo passageiro foi confundido com um corpo. A inspeção durou cerca de 30 minutos. Depois que o mal-entendido foi esclarecido, os passageiros comemoraram com palmas.
A embarcação do Emoções em Alto Mar, que comemora dez edições, deixou o porto de Santos na tarde de sábado e neste domingo chegou a Búzios, no litoral do Rio. O cruzeiro ficará em alto mar até quarta-feira.
Conversa em alto mar
O cantor Roberto Carlos teve um encontro com jornalistas na noite de domingo (9) a bordo do navio. "Estou melhor do TOC [Transtorno Obsessivo-Compulsivo]. Sentei numa cadeira roxa e nem percebi", brincou o cantor, referindo-se às manias de evitar as cores marrom e roxo.
Outro caso famoso do TOC do cantor envolve a música "Quero que Tudo Vá Para o Inferno", sucesso de 1965 e que está banida de seu repertório desde a década de 1980. "Mas este ano ainda eu volto a cantar ´Quero que Vá Tudo...´", disse ele, sem completar o restante do título.
Durante a conversa com jornalistas, Roberto Carlos retomou o assunto das biografias não autorizadas. "A questão é equilibrar o direito de privacidade com a liberdade de expressão. Um direito não pode prejudicar o outro". O cantor disse que, hoje, é a favor da biografia não autorizada desde que obedeça a esse equilíbrio. "Eu me considero dono da minha história. Isso é propriedade minha. A comercialização das coisas em torno da minha história tem que passar por mim".
Na noite do mesmo domingo, Roberto fez um show para os passageiros, com direito a um calhambeque vermelho inflável no palco.
Fonte: UOL
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Roberto Carlos canta seus maiores sucessos, como "O Portão" e "Emoções", durante show no cruzeiro que promove (Foto: AgNews)
A suspeita de que uma pessoa havia caído no mar durante a navegação do cruzeiro de Roberto Carlos causou tumulto na manhã desta segunda-feira (10) entre os passageiros. Segundo o MSC Cruzeiro, foi um alarme falso e que um passageiro teria avistado um objeto que poderia ser um corpo, mas a companhia identificou como sendo apenas lixo.

Por volta das 10h30, o comandante do navio MSC Preziosa anunciou nos alto falantes --seguindo o protocolo de navegação-- que havia a suspeita de ter uma pessoa no mar. Ele precisou fazer uma manobra brusca para voltar ao local onde o objeto havia sido avistado e, com isso, causou instabilidade no interior do navio, arrastando mesas e cadeiras. O comandante também pediu para que todos ajudassem "olhando para o mar" e verificando em suas cabines se estaria faltando alguém. 


De acordo com a assessoria de imprensa da companhia italiana, toda vez que há a suspeita de queda de um passageiro no mar o procedimento de segurança inclui averiguação. O navio reduziu a velocidade, mas não chegou a parar. O comandante identificou que o objeto avistado pelo passageiro foi confundido com um corpo. A inspeção durou cerca de 30 minutos. Depois que o mal-entendido foi esclarecido, os passageiros comemoraram com palmas. 

A embarcação do Emoções em Alto Mar, que comemora dez edições, deixou o porto de Santos na tarde de sábado e neste domingo chegou a Búzios, no litoral do Rio. O cruzeiro ficará em alto mar até quarta-feira.

Conversa em alto mar

O cantor Roberto Carlos teve um encontro com jornalistas na noite de domingo (9) a bordo do navio. "Estou melhor do TOC [Transtorno Obsessivo-Compulsivo]. Sentei numa cadeira roxa e nem percebi", brincou o cantor, referindo-se às manias de evitar as cores marrom e roxo.

Outro caso famoso do TOC do cantor envolve a música "Quero que Tudo Vá Para o Inferno", sucesso de 1965 e que está banida de seu repertório desde a década de 1980. "Mas este ano ainda eu volto a cantar ´Quero que Vá Tudo...´", disse ele, sem completar o restante do título.

Durante a conversa com jornalistas, Roberto Carlos retomou o assunto das biografias não autorizadas. "A questão é equilibrar o direito de privacidade com a liberdade de expressão. Um direito não pode prejudicar o outro". O cantor disse que, hoje, é a favor da biografia não autorizada desde que obedeça a esse equilíbrio. "Eu me considero dono da minha história. Isso é propriedade minha. A comercialização das coisas em torno da minha história tem que passar por mim".

Na noite do mesmo domingo, Roberto fez um show para os passageiros, com direito a um calhambeque vermelho inflável no palco.

Fonte: UOL/jardim das oliveiras camocim ceara

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