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sexta-feira, 12 de junho de 2015

A SANTA MISSA DESTE DOMINGO DIA 21 DE JUNHO DE 2015.

 São Luís Gonzaga, entrou para a Companhia de Jesus
Considerado o “Patrono da Juventude”, São Luís Gonzaga nasceu no ano de 1568 na Corte de Castiglione. Recebeu por parte de sua mãe a formação cristã. Já seu pai o motivava a ser príncipe. Sua família tinha muitas posses mas, graças ao amor de Deus, Luís – desde cedo – deixou-se possuir por esse amor.
Deixar-se amar por Deus é fonte de santidade.
Com dez anos de idade, na corte, frequentando aqueles meios, dava ali testemunho do Evangelho e se consagrou a Nossa Senhora. Ali descobriu seu chamado à vida religiosa e queria ser padre. Seu pai, ao saber disso, o levava para festas mundanas, na tentativa de fazê-lo desistir de sua vocação.
Entrou para a Companhia de Jesus onde viveu durante seis anos.
Com pouco mais de vinte anos, faleceu de uma peste que havia se espalhado em Roma.
São Luís Gonzaga, rogai por nós!


21.06.2015
12º Domingo do Tempo Comum — ANO B
VERDE, GLÓRIA, CREIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO )
__ "Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?" __
EVANGELHO DOMINICAL EM DESTAQUE
APRESENTAÇÃO ESPECIAL DA LITURGIA DESTE DOMINGO
FEITA PELA NOSSA IRMÃ MARINEVES JESUS DE LIMA
VÍDEO NO YOUTUBE
APRESENTAÇÃO POWERPOINT

NOTA ESPECIAL: VEJA NO FINAL DA LITURGIA OS COMENTÁRIOS DO EVANGLEHO COM SUGESTÕES PARA A HOMILIA DESTE DOMINGO. VEJA TAMBÉM NAS PÁGINAS "HOMILIAS E SERMÕES" E "ROTEIRO HOMILÉTICO" OUTRAS SUGESTÕES DE HOMILIAS E COMENTÁRIO EXEGÉTICO COM ESTUDOS COMPLETOS DA LITURGIA DESTE DOMINGO.
Ambientação:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Estimados irmãos e irmãs, a liturgia de hoje, nos apresentará a imagem da tempestade para falar da força e do poder de Deus em nossa vida, desde que confiemos nele. Para Deus, nada é impossível, inclusive acalmar tempestades, mas é preciso confiar, ter fé, para que as tempestades sejam acalmadas. Nossa Igreja, nossa comunidade, nossa família, podem ser comparadas a um grande barco, no qual Jesus está está conosco. Os desafios, as lutas, bem como os mal entendidos provocam tempestades entre nós. No entanto, devemos caminhar na certeza de que Jesus está presente em nosso meio oferecendo-nos sua paz e proteção. Rezemos pelos nossos Missionarios e missionárias populares, que nas mais diversas comunidades de nossa diocese estarão realizando sua missão.
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Neste domingo celebramos a vitoria de Cristo sobre as tempestades por que atravessa a Igreja. A globalização líquida, guiada pelo consumismo desenfreado, ameaça a vida na terra e fragiliza as relações humanas. Muitos cristãos estão sofrendo martírio provocado por grupos radicais que usam a violência para conquistar o poder.
INTRODUÇÃO DO WEBMASTERAs leituras deste 12º domingo do tempo comum nos falam e provam que Deus é o Senhor de todas as criaturas. Colocando limites ao mar (primeira leitura), acalmando tempestades (evangelho) contra as quais os homens não são capazes de fazer nada, Deus prova que nada escapa ao seu domínio. E esse Senhor do universo quis ser nosso Pai. Sabemos que neste mundo há muitas forças que produzem o mal e são contrárias aos projeto de Deus. A caminhada do Reino é sofrida, cheia de conflitos, arriscada. Às vezes as dificuldades são tantas que parece que as forças contrárias vão levar a melhor. O desemprego, a violência, a falta de moradia, a corrupção, a impunidade, formam um mar difícil de ser domado. Mas Jesus domou-o e nós, pela fé, com ele podemos domá-lo também. Não tenhamos medo, pois conosco, no nosso barco, está o nosso Deus.
Sentindo em nossos corações a alegria do Amor ao Próximo e meditemos profundamente a liturgia de hoje!


Antífona de entrada:
O Senhor é a força de seu povo, fortaleza e salvação do seu ungido. Salvai, Senhor, vosso povo, abençoai vossa herança e governai para sempre os vossos servos (Sl 27,8s).
Oração do dia
Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no vosso amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Comentário das Leituras: O amor de Deus em Cristo traz consigo a urgência cristã do novo, a base mais sólida de uma resposta de fé e de amor que nos precedeu e nos acompanha em todo momento e situação por delicada e inclusive desesperada que nos possa parecer. Escutemos com atenção o mistério da fé proclamado pelas Escrituras.
Primeira Leitura (Jó 38,1.8-11)
Leitura do livro de Jó.
38 1 Então, do seio da tempestade, o Senhor deu a Jó esta resposta:
8 “Quem fechou com portas o mar, quando brotou do seio maternal,
9 quando lhe dei as nuvens por vestimenta, e o enfaixava com névoas tenebrosas;
10 quando lhe tracei limites, e lhe pus portas e ferrolhos,
11 dizendo: ‘Chegarás até aqui, não irás mais longe; aqui se deterá o orgulho de tuas ondas?’”
- Palavra do Senhor!
- Graças a Deus.
Salmo responsorial 106/107
Dai graças ao Senhor porque ele é bom,
porque eterna é a sua misericórdia!
Os que sulcam o alto-mar com seus navios,
para ir comerciar nas grandes águas,
testemunharam os prodígios do Senhor
e as suas maravilhas no alto-mar.
Ele ordenou, e levantou-se os furação,
arremessando grandes ondas para o alto;
aos céus subiam aos abismos,
seus corações desfaleciam de pavor.
Mas gritaram ao Senhor na aflição,
e ele os libertou daquela angústia.
Transformou a tempestade em bonança,
e as ondas do oceano se calaram.
Alegraram-se ao ver o mar tranqüilo,
e ao porto desejado os conduziu.
Agradeçam ao Senhor por seu amor
e por suas maravilhas entre os homens!
Segunda Leitura (2 Coríntios 5,14-17)
Leitura da segunda carta de são Paulo aos Coríntios.
14 O amor de Cristo nos constrange, considerando que, se um só morreu por todos, logo todos morreram.
15 Sim, ele morreu por todos, a fim de que os que vivem já não vivam para si, mas para aquele que por eles morreu e ressurgiu.
16 Por isso, nós daqui em diante a ninguém conhecemos de um modo humano. Muito embora tenhamos considerado Cristo dessa maneira, agora já não o julgamos assim.
17 Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo!
- Palavra do Senhor!
- Graças a Deus.
Aclamação do Evangelho
Aleluia, aleluia, aleluia.
Um grande profeta surgiu, surgiu e entre nós se mostrou; é Deus que seu povo visita, seu povo meu Deus visitou (Lc 7,16).

EVANGELHO (Marcos 4,35-41)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
4 35 À tarde daquele dia, disse Jesus a seus discípulos: “Passemos para o outro lado”.
36 Deixando o povo, levaram-no consigo na barca, assim como ele estava. Outras embarcações o escoltavam.
37 Nisto surgiu uma grande tormenta e lançava as ondas dentro da barca, de modo que ela já se enchia de água.
38 Jesus achava-se na popa, dormindo sobre um travesseiro. Eles acordaram-no e disseram-lhe: “Mestre, não te importa que pereçamos?”
39 E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: “Silêncio! Cala-te!” E cessou o vento e seguiu-se grande bonança.
40 Ele disse-lhes: “Como sois medrosos! Ainda não tendes fé?”
41 Eles ficaram penetrados de grande temor e cochichavam entre si: “Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?”
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
HOMILIA - CREIO - PRECES
(Ver abaixo ao final desta liturgia 3 sugestões de Homilia para este domingo)
Sobre as oferendas
Acolhei, ó Deus, este sacrifício de reconciliação e louvor e fazei que, purificados por ele, possamos oferecer-vos um coração que vos agrade. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão:
Eu sou o bom pastor e dou a vida por minhas ovelhas, diz o Senhor (Jo 10,11.15).
Depois da comunhão
Renovados pelo Corpo e Sangue do vosso Filho, nós vos pedimos, ó Deus, que possamos receber um dia, resgatados para sempre, a salvação que devotamente estamos celebrando. Por Cristo, nosso Senhor.
FORMAÇÃO LITÚRGICA
Qual é a atitude do verdadeiro cristão?
Sejamos nós o coração e os braços de Jesus...
Acessem a página de nosso blog para uma pequena reflexão sobre este assunto:
http://salverainha.blogspot.com.br/2013/07/a-atitude-do-cristao.html
Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?
Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.
Caríssimos, não adianta só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Pense nisso!!!
LEITURAS DA SEMANA DE 22 A 28 DE JUNHO DE 2015:
2ª Vd - Gn 12,1-9; Sl 32; Mt 7, 1-5
3ª Vd - Gn 13,2.5-18; Sl 14; Mt 7, 6.12-14
4ª Vm - Is 49, 1-6; Sl 138; At 13,22-26
5ª Vd - Gn 16,1-12.15-16; Sl 105; Mt 7,21-29
6ª Vd - Gn 17,1.9-10.15-22; Sl 127; Mt 8,1-4
Sb Vd - Gn 18,1-15; Sl Lc 1,46-55; Mt 8,5-17
Dom. Vm -: SÃO PEDRO E SÃO PAULO At 12,1-11; Sl 33 (34); 2Tm 4,6-8.17-18; Mt 16,13-19 (Tu és Pedro)
Link das Partituras dos Cantos para o Mês
http://www.diocesedeapucarana.com.br/cantos.php

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Na Hora das tempestades uma surpresa: não estamos sozinhos...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Na minha infância, nunca tive um quarto só para mim e dormia no quarto dos meus pais, minhas irmãs tinham um quarto para elas, meu irmão já saudoso, dormia na sala, e eu o Caçula Felizardo dormia no quarto dos pais. Confesso que tinha medo de escuro e depois que todas as luzes de apagavam me vinha um grande temor, mas o pensamento de que meus pais estavam ali ao meu lado, ainda que estivessem dormindo, me dava uma grande tranquilidade.
Os discípulos não tiveram essa tranquilidade, Jesus estava ali, porém dormia, mas sua presença deveria ser suficiente para que os discípulos não entrassem em pânico. Aqui é bom recordar que o evangelho retrata a experiência de uma comunidade, um modo de dizer como é que eles viviam a Fé no Ressuscitado. Não se trata de uma reportagem sensacionalista de um dia de pânico para um grupo de pescadores... Primeiro, porque eles não tinham medo de tempestade, pois estavam acostumados àquela vida, segundo, muito estranho que Jesus consiga recostar a cabeça em um travesseiro e dormir tranquilamente em um barquinho que não era nenhum Transatlântico, em meio a um temporal e ventania....
O ápice do relato do evangelho está no final, quando os discípulos cheios de medo e admiração diziam entre eles "Quem é este a quem até o vento e o mar obedecem". Que vento e que mar se refere o texto? Exatamente as contrariedades, os aborrecimentos, os desencontros e incompreensões, as perseguições, enfim., tudo quanto parece querer afundar o tênue barquinho da nossa Igreja, a Força de Jesus nela presente, impõe seu domínio sobre os ventos contrários.
Não devemos querer fazer da nossa Igreja um poderoso Titanic, ela sempre será um frágil barquinho, castigada de todos os lados pelo vento implacável das contrariedades, é este o método de Deus, a vitória vem sempre de "virada", o nosso barquinho superará todos os Titanics que velejam no mar dessa Vida, só ele e quem nele estiver, irá cruzar a linha de chegada ancorando no Porto Seguro da Vida Eterna, aonde, pela vontade Divina, todo ser humano deverá chegar...
José da Cruz é Diácono da
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail  cruzsm@uol.com.br
2. Confiar e não se deixar dominar pelo medo
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Pe. Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas - http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho)
Depois de uma série de ensinamentos em parábolas (4,1-34), Jesus faz com os seus discípulos uma nova travessia “para a outra margem”, trajeto que parece habitual para eles. Se não todos, a maioria dos seus discípulos conhecia muito bem o mar da Galileia, habituados a ter este lugar como lugar de trabalho. Situado a 210 metros abaixo do nível do mar, o fenômeno de ventos que agitam as águas do lago e provocam como que ondas, é conhecido.
Para o homem bíblico, o mar é símbolo do mal e da morte. Diante dele, o ser humano sente uma força que não é capaz de dominar. A força dos ventos, a agitação das águas que invadem o barco e o desespero e o medo dos discípulos contrastam com a tranquilidade de Jesus, que dorme. Ao ser acordado pelos discípulos, põe-se em pé e com a palavra determinada, a mesma dirigida aos demônios (cf. Mc 1,25), domina a fúria do vento e do mar. No Antigo Testamento, é Deus quem acalma a fúria das ondas e conduz os seus ao porto seguro (cf. Sl 107[106],29).
Na primeira leitura, um trecho do livro de Jó, Deus exorta Jó à confiança nele, pois os homens não têm poder sobre os elementos naturais, mas Deus, criador de todas as coisas, tem o poder sobre toda a criação.
Jesus participa desse poder. De dentro do barco, repreendendo o vento e o mar, ele manifesta essa participação no poder de Deus para que cresça a fé dos discípulos. O texto é a ocasião para proclamar a divindade e a vitória de Cristo sobre o mal. Para o discípulo, o texto é um apelo à confiança, a não se deixar dominar pelo medo.
No tempo da angústia e da aflição, a fé no Senhor permanece conosco, e deve nos dominar e conduzir (ver: Sl 107[106],25-30). No tempo da angústia, do medo, é preciso nos lembrarmos de que o Senhor está sempre presente (cf. Mt 28,20) e, como os discípulos, pedirmos com confiança e fé: “Senhor, ajuda-nos!”. Sem confiança no Senhor, sem fé, nos desesperamos, porque a falta de fé impede que o Senhor possa agir.
Oração
Senhor Jesus, que eu saiba reconhecer tua presença junto de mim, protegendo-me e livrando-me, nas horas de tribulação.
3. O SENHOR DA NATUREZA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total - http://www.domtotal.com/religiao/eucaristia/liturgia_diaria.php).
Os milagres de Jesus em relação aos elementos da natureza chamam a atenção para um dado de sua identidade. Ele é detentor de um poder próprio de Deus-criador.
A fúria das ondas do mar evocava o caos anterior à intervenção criadora de Deus que colocou ordem no universo e o transformou em lugar da habitação do ser humano.
Ao acalmar o vento e o mar, com sua autoridade, Jesus se serviu de um poder próprio de Deus, possibilitando aos discípulos continuarem sua viagem. O mar encapelado simbolizava o mundo hostil com o qual os discípulos se defrontariam e diante do qual seriam tomados de pavor. A presença de Jesus, submetendo as forças do vento e das ondas, era motivo de esperança. Por maior que fossem as forças caóticas, contrárias à propagação do Reino, Jesus teria poder de subjugá-las. Os discípulos não seriam poupados do confronto com as forças do mal. Mas, nos momentos de tribulação, poderiam contar com a presença de seu Mestre e Senhor. Com o poder recebido do Pai, ele os livraria do poder do mal.
Por conseguinte, o discípulo não tem por que temer, quando se vê assediado pelas perseguições. Jesus está a seu lado, com o poder de transformar a tempestade em bonança. Nada é suficientemente forte, que não possa ser dominado por ele.
Oração
Senhor Jesus, que eu saiba reconhecer tua presença junto de mim, protegendo-me e livrando-me, nas horas de tribulação.FONTE:NPD BRASIL/TN

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