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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

AEROPORTO PINTO MARTINS DE FORTALEZA-CE RECEBE VOOS DE 173 CIDADES;8º- MAIOR NO PAÍS.


Região Nordeste tem segundo maior fluxo de voos do país, com 21%.
Estudo foi divulgado nesta quinta-feira (22) pela Secretaria de Aviação Civil.

Do G1 CE
Preço da hora de estacionamento no Aeroporto Pinto Martins subiu de R$ 3 para R$ 9 em pouco mais de um ano (Foto: Portal da Copa/Divulgação)Preço da hora de estacionamento no Aeroporto Pinto Martins subiu de R$ 3 para R$ 9 em pouco mais de um ano (Foto: Portal da Copa/Divulgação)
O Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, recebe voos de 173 municípios, o oitavo maior número entre os aeroportos brasileiros. O aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, tem a maior influência, recebendo voos 312 locais diferentes. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pela Secretaria da Aviação Civil (SAC). 

O estudo, intitulado “O Brasil que voa – Perfil dos passageiros, aeroportos e rotas do Brasil”, foi feito em parceria com a Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Ao longo de 2014, mais de 150 mil passageiros foram ouvidos nos 65 aeroportos responsáveis por 98% da movimentação aérea do país.
A pesquisa mostra também que a região Nordeste tem o segundo maior fluxo de voos, com 21% do total do país. O Sudeste lidera o ranking, com 45%. A região Sul tem 14,4%; Centro-Oeste, 12%; e Norte 7,1%.

A pesquisa mostra que a maioria dos passageiros de voos domésticos tem entre 31 e 45 anos, compra passagem com menos de 1 mês de antecedência e viaja para trabalhar ou estudar. A maior parte vai de táxi para o aeroporto, levando até uma hora no deslocamento, e gasta até R$ 50 enquanto espera pelo voo.
O estudo revela ainda que 45% dos passageiros ganham entre 2 e 10 salários mínimos, 6,1% ganham até 2 salários, 17,2% recebem entre 2 e 5 salários mínimos e 21,7% ganham entre 5 e 10 salários.
Para o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, os números mostram que o transporte aéreo está “democratizado” no Brasil, atingindo todas as faixas de renda. Um dos motivos, afirmou, foi a queda de 48% no valor das passagens nos últimos dez anos.

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